A pergunta que todo mundo faz - quem não maltrata animais, claro - é: "como é que pode?". Os vídeos e casos de pessoas que batem, torturam e matam cães são de deixar qualquer um revoltado. Nesta sexta (16) surgiram dois novos vídeos, um com uma mulher batendo num filhote yorkshire na frente de uma criança de mais ou menos 3 anos (assista abaixo); e um outro de um cãozinho que teve seu focinho cortado. Falando assim não dá para acreditar que seja verdade, mas as imagens comprovam tudo e mostram que há muita gente desse tipo no mundo. É coisa de psicopata. O yorkshire morreu e a alegação da dona, uma mulher de 22 anos, segundo a Folha de S.Paulo, é que "estava estressada e que o cão dava muito trabalho".
O que está acontecendo é que muitas pessoas parecem se esquecer que cães - neste caso - são bichos que têm sentimentos, dor e medo. A comparação é forte, mas pense em alguém fazendo esse tipo de coisa com seu filho, seu pai, sua mãe ou com você mesmo. O cão sente exatamente o que humanos sentem. Desesperador, não? É sim, afinal não estamos falando de uma barata. Outro dia mesmo surgiu a notícia de um filhotinho de quatro meses que foi enterrado vivo. O dono tentou justificar dizendo que achava que ele já estivesse morto, o que não é justificativa nenhuma. O mínimo que se poderia fazer seria verificar de todas as formas possíveis se o bichinho já tinha morrido mesmo ou não. Mais do que isso: que tal sair correndo para um veterinário e tentar salvar a vida do cão?. O bichinho foi resgatado, tratado e está em processo de recuperação, mas terá sequelas.
Esses são apenas os casos mais recentes e a imprensa está cheia de exemplos nos últimos meses. De bate pronto dá para se lembrar de dois cachorros que foram presos a carros e arrastados pelas ruas, outro que foi abandonado no meio do nada pelo dono, mais um filhote que perdeu parte grande da mandíbula após levar uma surra com um pedaço de pau. Este último é mais um filhote, de seis meses, cujo "crime" foi morder o celular de um rapaz de 18 anos.
O que as pessoas parecem não entender é que bichos - cachorros, gatos, pássaros, peixinhos etc. - dão trabalho mesmo. A decisão de adotar um animal não pode ser vista como uma brincadeira. Alguns deles têm vida longa, passando de dez, quinze anos e exigem cuidados ao longo de todo o período. Muita gente compra uma mascotinha por achá-la fofa na vitrine de uma loja. Por vezes isso acontece por puro impulso, sem levar em consideração o trabalho e a responsabilidade que exige. O mesmo vale para quem dá animais de presentes: você já parou para pensar que alguém pode não querer um bicho e aí tem de ficar com ele por obrigação? A chance de acontecer uma tragédia é grande.
Mas o fato é que tem de existir leis duras para quem maltrata animais. Já há projetos nesse sentido e eles têm de ser aprovados o quanto antes, porque simplesmente não dá mais para ficar vendo esses vídeos brotando todos os dias na internet. Cadeia neles!
O que está acontecendo é que muitas pessoas parecem se esquecer que cães - neste caso - são bichos que têm sentimentos, dor e medo. A comparação é forte, mas pense em alguém fazendo esse tipo de coisa com seu filho, seu pai, sua mãe ou com você mesmo. O cão sente exatamente o que humanos sentem. Desesperador, não? É sim, afinal não estamos falando de uma barata. Outro dia mesmo surgiu a notícia de um filhotinho de quatro meses que foi enterrado vivo. O dono tentou justificar dizendo que achava que ele já estivesse morto, o que não é justificativa nenhuma. O mínimo que se poderia fazer seria verificar de todas as formas possíveis se o bichinho já tinha morrido mesmo ou não. Mais do que isso: que tal sair correndo para um veterinário e tentar salvar a vida do cão?. O bichinho foi resgatado, tratado e está em processo de recuperação, mas terá sequelas.
Esses são apenas os casos mais recentes e a imprensa está cheia de exemplos nos últimos meses. De bate pronto dá para se lembrar de dois cachorros que foram presos a carros e arrastados pelas ruas, outro que foi abandonado no meio do nada pelo dono, mais um filhote que perdeu parte grande da mandíbula após levar uma surra com um pedaço de pau. Este último é mais um filhote, de seis meses, cujo "crime" foi morder o celular de um rapaz de 18 anos.
O que as pessoas parecem não entender é que bichos - cachorros, gatos, pássaros, peixinhos etc. - dão trabalho mesmo. A decisão de adotar um animal não pode ser vista como uma brincadeira. Alguns deles têm vida longa, passando de dez, quinze anos e exigem cuidados ao longo de todo o período. Muita gente compra uma mascotinha por achá-la fofa na vitrine de uma loja. Por vezes isso acontece por puro impulso, sem levar em consideração o trabalho e a responsabilidade que exige. O mesmo vale para quem dá animais de presentes: você já parou para pensar que alguém pode não querer um bicho e aí tem de ficar com ele por obrigação? A chance de acontecer uma tragédia é grande.
Mas o fato é que tem de existir leis duras para quem maltrata animais. Já há projetos nesse sentido e eles têm de ser aprovados o quanto antes, porque simplesmente não dá mais para ficar vendo esses vídeos brotando todos os dias na internet. Cadeia neles!
Assista ao vídeo do yorkshire, mas avisamos que as cenas são fortes:
.r7.
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