sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Os 10 mais chocantes experimentos militares

wolverine
No filme “X-Men Origins: Wolverine” um programa militar para a criação de um super-soldado, a arma IX. Conheça alguns dos experimentos militares reais mais bizarros feitos nos Estados Unidos, testados em civis e em soldados – tudo para aperfeiçoar a ciência da guerra.
Os militares não tentaram inserir adamantium no esqueleto de ninguém, ou sequer criaram garras retráteis, mas atiraram plutônio em vítimas de acidentes, testaram gás neurotóxico em marinheiros e tentaram Percepção Extra Sensorial.
10. Visão noturna
A marinha estadunidense queria aperfeiçoar seus soldados e “instalar” neles uma visão noturna, que os ajudaria a enxergar raios infravermelhos durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, os nossos olhos não são capazes de captar esses sinais, pois não são tão sensíveis. Os cientistas da época sabiam que vitamina A melhorava a recepção de imagem nos olhos e então procuraram desenvolver uma vitamina alternativa para que seus soldados tivessem visão noturna. Alimentaram os voluntários com suplementos à base de fígado de peixe – depois de vários meses, a visão dessas pessoas começou a se modificar e alguns realmente conseguiram captar sinais infravermelos. Mas logo em seguida, outros cietistas desenvolveram os óculos de visão noturna e, mesmo tendo algum sucesso, a forma mais drástica de “ver melhor” foi pelo ralo.
9. Vacina de plutônio
Na mesma época do desenvolvimento da bomba atômica, o plutônio virou febre entre os cientistas. Eles queriam saber quais seriam os possíveis males causados pela substância. Os testes começaram dia 10 de abril de 1945, quando pesquisadores injetaram plutônio em uma vítima de acidente para ver quanto tempo demorava até que seu corpo se livrasse da substância radioativa. Esse foi apenas o primeiro de 400 experimentos com radiação. Estudos mais comuns incluiam análises da radiação no organismo, em diferentes doses, e possíveis tratamentos para o câncer.
8. Dirigir um foguete
Antes do homem ir para o espaço, ele dirigiu foguetes no chão. Cientistas da Nasa criaram projéteis que alcançavam a velocidade de 640 km/h – e, sim, não foram só os chimpanzés que os testaram (aliás, os macacos saíam dos testes, se não mortos, com sérios danos cerebrais). Foi em 1954 que o Coronel John Stapp, da Força Aérea, se submeteu ao teste. Ele alcançou a velocidade incrível de 1017 km/h, mas teve concussões, costelas quebradas, pulsos fraturados, perdeu alguns dentes e veias e seus dois olhos estouraram.
7. Porquinhos-da-índia pacifistas
A maioria dos soldados não se apresentou para lutar contra vírus e bactérias mortais, mas 2300 adventistas do sétimo dia o fizeram. Em uma interpretação literal da Bíblia (“Tu não matarás”), os religiosos se candidataram para servir de cobaias, no lugar de porquinhos da índia, no desenvolvimento de vacinas contra armas biológicas. Ninguém morreu na chamada “operação casaco branco”, mas os adventistas passaram por desconforto, febres, calafrios e dores.
6. Cair na velocidade do som
A Força Aérea queria descobrir como os pilotos poderiam sobreviver, caindo de grandes altitudes – como se estivessem saltando de um avião. A missão foi concedida ao Capitão Joseph Kittinger, que saltou várias vezes, cada vez quebrando recordes. A terceira vez que quebrou seu próprio recorde, ele saltou de 32 quilômetros de altura. A velocidade da queda foi tanta que ele quase quebrou a barreira do som: 988 quilômetros por hora (a velocidade do som é de 1224 km/h). Além disso, durante a queda, ele precisou suportar temperaturas extremas como 70 graus Celsius negativos!
5. Alucinógenos
Algumas drogas não têm apenas valor nas ruas, pelo menos era o que achavam alguns cientistas. O LSD, por exemplo, quase foi promovido a arma de guerra – já que, teoricamente, deixaria o inimigo tão doidão que ele não conseguiria lutar. De 1955 a 1972 alguns soldados fumaram, cheiraram e injetaram tudo o que aparecia de novidade. Foi cogitada a criação de uma artilharia de alucinógenos, que despejaria as substâncias nos inimigos, deixando-os sonolentos.
4. Gás
Em 2002 foi revelado que, durante os anos 70, alguns integrantes da marinha americana receberam pulverização de gases “experimentais”. Na época, eles tinham como objetivo evitar a contaminação dos tripulantes dos navios com doenças, mas posteiormente começaram os experimentos que criariam o Gás Mostarda. Possíveis doenças causadas nos marinheiros daquela época, como diversos tipos de câncer, ainda estão sendo analisadas.
3. Percepção Extra Sensorial
Pessoas que dizem terem poderes psíquicos não têm muito crédito entre cientistas – o que não impediu o Pentágono de investir 20 milhões de dólares em pesquisas sobre o assunto. O objetivo era que os “superdotados” pudessem “ver” bunkers e outras estruturas militares dos inimigos à distância, descrevendo-as depois para os militares. O projeto foi cancelado depois de tentativas falhas.
2. Guerreiro 24 horas
O sono pode ser o pior inimigo de um guerreiro, seja durante o dia ou a noite, já que batalhas não têm hora para acabar. Mas vários grupos militares tentaram mudar isso, distribuindo estimulantes entre seus soldados. Mais recentemente, uma droga que faria com que os militares ficassem acordados até 40 horas foi testada. Atualmente, os cientistas americanos estão desenvolvendo maneiras de manter o cérebro ativo com eletromagnetismo – se você está com sono, um pequeno choque logo resolve.
1. Construa sua armadura interior
Não estamos longe de ter soldados como o Wolverine, de X-Men. Cientistas buscam implantar nos militares qualidades encontradas em animais, como a resistência a altitudes de determinados tipos de pássaro e a capacidade de redirecionar o fluxo sanguíneo para regiões “não-críticas” do corpo durante o mergulho, como os leões-marinhos. O objetivo final é fazer com que os soldados sejam “a prova de morte”, contra qualquer tipo de condição: doenças infecciosas, armas radioativas, altitudes e temperaturas extremas e ambientes naturais perigosos. Exatamente como super-heróis mutantes. [Live Science]

7 Monstruosos experimentos médicos

Muita gente mata ou morre em nome de Deus ou de alguma religião. Também, muitas vezes, cientistas cometem atitudes bastante antiéticas em nome da medicina – apesar de jurarem que estão fazendo aquilo pelo bem da humanidade. Recentemente, os Estados Unidos se desculparam formalmente à Guatemala por ter realizado lá experimentos nos anos 40 que podem ter infectado prisioneiros e doentes mentais com sífilis. Esse é somente um dos casos médicos horríveis que a história nos pode contar. Confira outros sete e, se conhecer algum outro, sinta-se a vontade para contribuir nos comentários:
7) O Estudo Tuskegee

Em 1932, o Serviço Público de Saúde dos EUA lançou um estudo sobre os efeitos da sífilis não tratada na saúde. Eles iludiram 399 homens de descendência africana com a doença afirmando que iriam tratar do seu “sangue ruim” – que era como a sífilis era conhecida na época. Só que os pacientes que estavam sendo “tratados” na verdade não estavam recebendo tratamento nenhum. Eles eram apenas observados enquanto sofriam com a doença. Na verdade, os homens nunca receberam tratamento adequado, mesmo em 1947 quando a penicilina começou a ser usada para tratar a sífilis. Tamanha falta de ética durou 40 anos. Só em 1972, quando um artigo de jornal expôs o estudo ao público que ele foi cancelado.
6) Estudo da sífilis na Guatemala

Esse estudo se tornou popular nesse último mês, com os Estados Unidos se desculpando oficialmente por infectar guatemaltecos com a doença. No estudo de Tuskegee os pacientes não receberam tratamento, mas também não foram infectados de forma arbitrária – que foi exatamente o que aconteceu entre 1946 e 1948 na Guatemala. Os governos dos EUA e da Guatemala co-patrocinaram um estudo sobre sífilis que envolveu a infecção deliberada – e até onde se sabe sem o consentimento – de prisioneiros e pacientes com doenças mentais. O estudo objetivava testar produtos químicos para evitar a propagação da doença. Os pesquisadores tentaram infectar as pessoas pagando-as para terem relações sexuais com prostitutas infectadas ou ferindo a pele de seus pênis e derramando bactérias da sífilis nas feridas. Os doentes receberam penicilina como tratamento.
5) Experimentos cirúrgicos em escravos

O pai da ginecologia moderna, J. Marion Sims, ganhou muito de sua fama fazendo cirurgias experimentais em escravas. Até hoje, ele é uma figura controversa. A doença que ele tratava nas mulheres – fístula vesico-vaginal – causava um sofrimento terrível. Basicamente, as mulheres tinham um “rasgo” entre a vagina e a bexiga, eram incontinentes e, por isso, muitas vezes rejeitadas pela sociedade. Porém, Sims realizava as cirurgias sem anestesia, em parte porque ela só foi descoberta recentemente, em parte porque acreditava que as operações não eram “dolorosas o suficiente para justificar o esforço”, como ele disse em uma palestra de 1857. Há também boatos de que as pacientes não tinham autorizado as cirurgias. Embora não haja provas contra ele, especialistas escreveram que Sims manipulava a instituição social da escravidão para realizar experimentações humanas, o que, para qualquer padrão ético, é inaceitável.
4) Os assassinatos de Burke e Hare

Até a década de 1830, os anatomistas só podiam dissecar corpos de assassinos executados. Sendo eles uma raridade, muitos anatomistas compravam corpos através de ladrões de sepultura, ou roubavam cadáveres eles mesmos. O dono de uma pensão, William Hare, e seu amigo William Burke, levaram o negócio mais a sério. Eles mataram mais de uma dúzia de hóspedes da pensão e venderam seus corpos para o anatomista Robert Knox, que disse que não sabia sobre assassinatos. Burke foi posteriormente enforcado por seus crimes, e o caso estimulou o governo britânico a amolecer as restrições à dissecação.
3) O “Estudo Monstro”

Em 1939, fonoaudiólogos da Universidade de Iowa tinham a seguinte teoria: de que a gagueira era um comportamento aprendido, causado pela ansiedade de falar de uma criança. Para provar sua ideia, eles realizaram o que o New York Times, em 2003, chamou de “Estudo Monstro”: os estudantes tentaram induzir a gagueira em crianças órfãs, dizendo-lhes que elas estavam condenadas à gagueira. Insinuaram que elas já estavam mostrando sinais de gagueira e que não deviam falar a não ser que tivessem certeza de que iriam falar direito. O experimento não induziu ninguém à gagueira, mas deixou crianças normais ansiosas, retraídas e quietas demais. A universidade foi processada, e em 2007 pagou R$1.558.240.
2) Experimentos japoneses

Ao longo dos anos 1930 e 1940, o Exército Imperial Japonês conduziu experimentos atrozes em civis, principalmente na China. O número de mortes brutais desses experimentos é desconhecido, mas cerca de 200.000 podem ter morrido. Entre as barbaridades estavam contaminações por cólera e febre tifóide, e praga espalhadas através de pulgas por cidades chinesas inteiras. Alguns prisioneiros também tiveram que enfrentar um clima extremamente gelado para determinar o melhor tratamento para queimaduras de gelo. Outros prisioneiros receberam gás venenoso, foram postos em câmaras de pressão até seus olhos saltarem para fora e depois foram dissecados vivos. Segundo reportagens, após a guerra, o governo dos EUA ajudou a manter os experimentos em segredo, como parte de um plano para fazer do Japão um aliado na Guerra Fria.
1) Experimentos médicos nazistas

Esses talvez sejam os mais famosos experimentos monstruosos. Josef Mengele, um médico alemão, se é que pode ser assim chamado, realizou experimentos horríveis em Auschwitz na esperança de provar as suas teorias da supremacia racial dos arianos. Muitos morreram em suas mãos. Dizem que ele até guardava os olhos de seus pacientes mortos. Ele testava medicamentos e químicos nos prisioneiros, os forçava a ficar em temperaturas congelantes e a entrar em câmaras de baixa pressão para experimentos de aviação, os submetia a procedimentos de esterilização experimental, entre outras atrocidades. Os seios de uma mulher chegaram a ser amarrados para ver quanto tempo seu filho levava para morrer de fome – depois, ela injetou uma dose letal de morfina no bebê para livrá-lo do lento sofrimento. Alguns dos médicos responsáveis pelas barbaridades foram julgados como criminosos de guerra, mas Josef Mengele nunca foi preso. Ele fugiu para a América do Sul e morreu no Brasil em 1979, de derrame. [LiveScience]

berração humana- falta do que fazer

Recentemente, pesquisadores da Coreia do Sul inseriram um gene no DNA de um beagle que fez o cão brilhar verde sob luz ultravioleta. Mas, ao invés de ser útil, o experimento era simplesmente um exercício de manipulação genética que poderia abrir caminho para terapias genéticas mais práticas.
Este é apenas um exemplo mais atual de uma longa história de testes malucos, e às vezes eticamente controversos, com animais, sendo que alguns dos quais realmente levaram a aplicações médicas de grande valor para os seres humanos. Confira:
1 – Multi-cão

Na década de 1950, um cientista soviético chamado Vladimir Demikhov se tornou pioneiro no campo da transplantação de órgãos usando cães. Em um experimento famoso, ele criou um “multi-cão”, certamente uma das mais incompreensíveis criaturas já criadas pelo homem.
De acordo com um artigo de 1955 da revista Time, Demikhov retirou a maior parte do corpo de um filhote de cachorro e enxertou a cabeça e patas no pescoço de um cão adulto. O coração do cachorro grande bombeou sangue suficiente para as duas cabeças. Quando o cão múltiplo recuperou a consciência após a operação, a cabeça do cachorro menor também acordou e bocejou. A grande cabeça deu-lhe um olhar intrigado e tentou sacudir a cabeça menor pra longe.
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Surpreendentemente, ambos os cães mantiveram suas próprias personalidades. Apesar do filhote quase não ter corpo próprio, era tão brincalhão quanto qualquer outro filhote: rosnava, lambia quem lhe acariciava, etc. O cão anfitrião estava entediado com tudo isso, mas logo se reconciliou com o cachorro inexplicável que brotava de seu pescoço.
Quando o maior tinha sede, o menor tinha sede. Quando o laboratório ficou quente, ambos colocaram a língua para fora para se refrescar. Infelizmente, a experiência não foi um sucesso total: depois de seis dias de vida em conjunto, ambas as cabeças e o corpo em comum morreram.
2 – Rato orelha

Falando em animais bizarros, não dá para esquecer o rato orelha. A “orelha” que emerge deste roedor de laboratório não ouve nada: é, na verdade, apenas uma estrutura de tecido em forma de orelha que cresceu graças à inserção de células de cartilagem humana em um molde biodegradável.
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O rato Vacanti, como é mais conhecido formalmente, ganhou sua orelha graças ao Dr. Charles Vacanti, cirurgião de transplante. Ele e seus colegas realizaram a façanha em 1995, para demonstrar um método potencial de transplante de cartilagem em pacientes humanos.
3 – Híbridos enormes

Nem todas as experiências com animais resultam em monstruosidades hediondas. É o caso do ligre, por exemplo, a prole magnífica de leões (machos) e tigresas (fêmeas), que levam a uma nova espécie.
Com mais de 410 quilos e quase 4 metros de comprimento, ligres são os maiores gatos da Terra, pesando quase 100 vezes mais do que gatos domésticos e quase o dobro de Panthera tigris ou Panthera leo.
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Além de inexplicavelmente estimular o crescimento gigantesco, o híbrido dessas espécies também torna os animais mais saudáveis e às vezes mais vivos do que seus pais. Soma-se ao mistério genético dos ligres crescem tanto o fato de que tigreões, híbridos nascidos de tigres (machos) e leoas (fêmeas) não apresentam tal anomalia; eles são do tamanho de um tigre normal.

4 – Macaco robô

Em 2010, neurobiólogos da Universidade de Pittsburgh ensinaram um macaco a controlar um braço robótico avançado com a sua mente. Eles fizeram dois implantes cerebrais no animal, nas áreas de seu córtex motor.
Os implantes monitoravam o disparo de neurônios motores e enviavam informações para um computador, que traduzia os padrões em comandos para o braço robótico. Como resultado, o macaco foi capaz de manipular o braço com seus pensamentos. Ele aprendeu a usá-lo para alcançar alimentos, pressionar botões e fazer movimentos de torção.
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Os cientistas não estavam apenas brincando com o macaco: seu trabalho pode levar a interfaces cérebro-máquina que permitirão que pessoas paralisadas operem próteses avançadas com suas mentes.
5 – Aranhas drogadas

Em 1995, cientistas da NASA estudaram os efeitos de várias drogas comuns sobre as habilidades de tecelagem das aranhas. Eles acharam que era possível analisar a estrutura periódica (ou falta dela) das teias sob o efeito de drogas como um meio de determinar os níveis de toxicidade relativa das substâncias.
Nada de muito interessante veio desse esforço, talvez devido à dificuldade de extrapolar a toxicidade de determinado produto químico para seres humanos a partir de sua toxicidade para aracnídeos.
Dito isto, de fato pareceram haver semelhanças entre os efeitos das drogas sobre as duas espécies. Segundo os pesquisadores, a aranha drogada de maconha fez um bom trabalho de tecelagem, mas ficou entediada ou distraída e não terminou. A sobre o efeito de anfetamina (speed) foi muito rápida, mas sem muita consciência do quadro geral: deixou grandes lacunas. A aranha drogada de ácido teceu uma teia psicodélica simétrica muito bonita, mas nada boa para pegar insetos.
10 Cientistas ‘destruídos’ por seus próprios experimentos
Restou a cafeína. Olhando a imagem, claramente a aranha fez um trabalho horrível, e isso pode apontar o abismo que existe entre os seres humanos e os aracnídeos. Se fôssemos nós, essa teia ia representar nosso trabalho antes de tomar um café.
6 – Amor de peru

Quando se trata de afinidades com determinadas partes do corpo feminino, os perus só pensam na cara.
Na década de 1960, biólogos descobriram que, quando colocados em um quarto com um modelo realista de um peru fêmea, os machos acasalavam tão avidamente como se ele fosse um ser vivo.
Intrigados com isso, os pesquisadores resolveram remover peças do modelo, uma de cada vez, para determinar o estímulo mínimo que seria necessário para excitar os perus antes deles perderem o interesse.
Uma fêmea sem cauda, sem asa, sem pés, nada disso adiantou: os machos não poderiam se importar menos. Mesmo a ausência do próprio corpo não atrapalhou o acasalamento; quando tudo o que restava da fêmea modelo era uma cabeça em uma vara, os machos ainda tentaram copular com ela.
7 Monstruosos experimentos médicos
Os pesquisadores especulam que a fixação dos perus pela cabeça se relaciona com o seu estilo de acasalamento. Quando eles montam uma fêmea, a cobrem completamente, exceto por sua cabeça. Como isso é tudo o que eles podem ver, a cabeça torna-se o foco de seus desejos eróticos. Estranho…[Life'sLittleMysteries]

7 fatos incríveis sobre cobras

As serpentes não têm orelhas, mas a maioria tem uma visão melhor que a do Super Homem. Elas não têm narizes, mas podem sentir cheiros com muita habilidade. As presas das serpentes venenosas, que evoluíram a partir dos dentes, estão entre os mais avançados sistemas de armas biológicas do mundo natural: não há uma estrutura comparativamente tão avançada, tão sofisticada, como a presa e a glândula venenosa de uma cobra cascavel. E se essas histórias interessantes nem estão nessa lista, imagine as que estão! Confira:
1 – Cobras comem seus filhotes

Cientistas descobriram em fevereiro de 2009 que muitas mães cascavéis comem alguns de seus filhotes não sobreviventes; é o chamado “canibalismo pós-parto”. As mães do estudo comeram até 11% de seus ovos e filhotes mortos. Por quê? Assim ela pode recuperar boa parte da energia perdida na reprodução sem ter que caçar para se alimentar, uma atividade perigosa que requer tempo e muito trabalho. Pelo menos eles já estavam mortos.
2 – Uma serpente pode comer outra serpente ainda maior do que ela

Para resolver um mistério de longa data sobre como uma “King Snake” (gênero Lampropeltis) consegue comer outra cobra ainda maior do que ela, pesquisadores gravaram e assistiram a coisa toda acontecer. A King desliza suas mandíbulas sobre a presa como uma esteira, depois comprime sua própria coluna vertebral como uma sanfona para fazer a cobra descer pelo seu interior. Só então, quando tudo está dito e feito, a King vomita um pouco de volta. E quem é que vai culpá-la?
3 – Cobras podem “voar” mais de 15 metros

Se as cobras do gênero Chrysopelea – o gênero das “cobras voadoras” – quiserem passar de uma árvore para a outra sem descer, elas voam. Bem, na verdade elas planam. Para decolar, elas caem ou ativamente saltam de um galho para chegar mais alto e planar mais longe. Em seguida, elas achatam o corpo e fazem ondas em formato de S para terem estabilidade no “voo”.
4 – Pítons comem presas inteiras, com ossos e tudo

Cobras como as sucuris podem passar meses sem uma refeição. Porém, quando elas comem, não desperdiçam nada. Essas serpentes desenvolveram um sistema para extrair o cálcio do esqueleto de suas presas, contribuindo para uma refeição mais nutritiva. Elas são, portanto, fisicamente adaptadas para lidar com jejuns prolongados, realimentando-se com grandes refeições e intensa digestão e absorção de nutrientes.
5 – As cobras miram os seus olhos

As “cobras cuspidoras” (Najas) na verdade não cospem. Em vez disso, contrações musculares espremem a glândula de veneno da cobra, forçando o veneno a sair das presas da serpente alcançando até quase 2 metros de distância. Se elas acertarem os olhos da presa, a neurotoxina pode cegá-la. E, em 2005, os cientistas descobriram que elas realmente apontam para os olhos. E tem mais: o veneno não é lançado num fluxo, mas num borrifo com um padrão geométrico que é bastante adequado para atingir os olhos, o que os cientistas descobriram em janeiro de 2009.
6 – A menor serpente do mundo poderia se enrolar em uma moeda

A menor serpente conhecida, descoberta em 2008 em Barbados, é pouco menor do que 10 centímetros de comprimento e tão fina quanto um espaguete. A Leptotyphlops carlae provavelmente manterá tal título para sempre. Serpentes devem ser prevenidas pela seleção natural de se tornarem tão pequenas porque, abaixo de um certo tamanho, pode não haver nada para seus filhotes comerem.
7 – Serpentes passam meses sem se alimentar. E crescem!

Imagine se você pudesse pudesse parar de comer por meses, queimar gordura, ficar mais alto, e ainda ficar bem! Pesquisadores retiveram a comida de 62 cobras – cascavéis, jibóias e pítons – por cerca de seis meses, o período típico que serpentes ficam sem comer na natureza. Elas reduziram suas taxas de metabolismo para sobreviver, algumas em mais de 72%. Surpreendentemente, elas também levaram mais tempo para queimar suas reservas de gordura.[LiveScience]

Natureza

Para cada queda, uma história diferente. Dos quentes trópicos do Havaí até às exuberantes florestas da Tailândia, listamos as mais bonitas e deslumbrantes fotos de cachoeiras de todo o mundo:
1 – Cataratas do Iguaçu

A famosa brasileira: na fronteira entre o estado do Paraná e a província argentina de Missiones, as cataratas do Iguaçu estão localizadas onde o Rio Iguaçu contorna a borda do Planalto do Paraná. Uma lenda local diz que as cataratas foram criadas quando um deus que planejava desposar uma linda mulher chamada Naipi descobriu que ela havia recusado sua proposta de casamento e fugido com seu amante mortal em uma canoa. O deus raivoso então abriu uma fenda no rio, esculpindo as cataratas e condenando os amantes a uma queda sem fim. Essa história você provavelmente não conhecia…
2 – Rio Tinto, Espanha

Essa bela foto mostra a cachoeira baixa do Rio Tinto em Berrocal, uma pequena cidade localizada na província de Huelva, na Espanha.
3 – Parque Nacional das Cataratas do Erawan, na Tailândia

Ter cachoeiras em múltiplas camadas fez do Parque Nacional Erawan uma das atrações naturais mais populares da Tailândia. Sob as cachoeiras, há piscinas profundas ideais para a natação. O parque está localizado na fronteira entre a Tailândia e a Birmânia e leva o nome de Cataratas do Erawan, uma impressionante cachoeira com sete níveis e cerca de 1.500 metros.
4 – Cataratas de Yosemite

A mais alta da América do Norte, Yosemite tem um total de 739 metros desde o topo da queda mais alta até a base da queda mais baixa. Localizada no Parque Nacional de Yosemite da Serra Nevada da Califórnia, é a sétima cachoeira mais alta do mundo.
O povo nativo americano Ahwahneechee, que vivia tradicionalmente no Vale do Yosemite, acreditava que a piscina na base da cachoeira era habitada pelo espírito de várias bruxas.
5 – Arco-íris lunar das cataratas de Yosemite

Sob certa luminosidade das noites de luar, um fenômeno raro conhecido como “arco-íris lunar” ocorre nas Cataratas de Yosemite. Um arco-íris lunar é basicamente um arco-íris criado pela luz da lua, como o próprio nome define. Ele acontece apenas algumas vezes por ano e as condições devem ser exatas: céu aberto, água suficiente na catarata para criar uma névoa adequada e luminosidade da lua sem bloqueio das montanhas circundantes.
6 – Cachoeira de Waikiki

Localizada no Havaí, o nome da cachoeira de Waikiki significa “águas jorrando” no idioma havaiano. A cachoeira serena e visualmente deslumbrante repousa entre os pântanos da ilha e está a uma pequena distância da praia de Waikiki.
7 – Cachoeira do véu da noiva

Localizada na Nova Zelândia, a cachoeira do Véu da Noiva recebeu esse nome por causa de sua forma. A água cai de maneira que parece um branco e límpido véu de noiva. A queda de 55 metros é um ótimo lugar para testemunhar um arco-íris.
8 – Cataratas do Niágara

A lista simplesmente não estaria completa sem as cataratas do Niágara. Sendo as mais poderosas quedas da América do Norte, as Cataratas do Niágara estão localizadas no Rio Niágara e formam uma fonteira natural entre Canadá e Estados Unidos. A média de altura das volumosas cachoeiras é de 50,9 metros. O volume de água ultrapassa o das Cataratas Americanas (American Falls), chegando a 567.810 litros por segundo. Quando anoitece, as quedas são iluminadas por luzes coloridas.
9 – Cataratas de Chocolate do Arizona

Conhecidas como as “Cataratas de Chocolate”, essas cachoeiras se formam na primavera quando o Rio Little Colorado (Rio Pequeno Colorado) traz uma grande quantidade de água furiosa e cheia de sedimentos para as Grandes Quedas do Arizona. Depois de desaguar sobre a grande superfície de basalto, a água se precipita pelas paredes vulcânicas criando uma queda vertical de 56 metros.
10 – Salto Angel

Com uma altura de 979 metros, o Salto Angel é a maior queda d´água do mundo. Suas gotas caem do alto da Montanha Auyantepui, no Parque Nacional de Canaima, que está localizado no sudeste da Venezuela. A gigantesca cachoeira ganhou esse nome porque o aviador norte-americano Jimmie Angel foi a primeira pessoa a sobrevoá-la num avião.
11 – Cataratas Vitória

As Cataratas Vitória estão localizadas no sul da África no Rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbábue. O missionário e explorador escocês David Livingstone deu-lhe o nome da Rainha Vitória em 1855.
12 – Cataratas Vitória, visão de cima

Essa maravilhosa imagem aérea das Cataratas Vitória, feita de um helicóptero, mostra o tamanho gigante e a formação única da queda d´água. Seu nome indígena, Mosi-ao-Tuya, pode ser traduzido como “fumo que troveja” por causa da névoa e do barulho que a cachoeira produz.
13 – Cachoeiras de Alto Paraíso de Goiás

Alto Paraíso de Goiás, uma pequena cidade localizada no nordeste de Goiás, é famosa por suas belas montanhas, cânions, minas de cristal e cachoeiras, como a da imagem acima. Por estar na latitude 14, na mesma linha da lendária cidade de Machu Picchu, no Peru, a região atrai muitos seguidores do misticismo, teorias da Nova Era e espiritualistas. Por conta dessa reputação, a cidade ganhou o título de “capital brasileira do terceiro milênio”. Alguns moradores acreditam ainda que a sua localização permite que se observem OVNIs e extraterrestres.
14- Parque Nacional dos Lagos de Plitvice

Essa pequena cachoeira em um lago está localizada no Parque Nacional de Plitvice, o mais antigo parque nacional do sudeste da Europa e o maior Parque Nacional da Croácia. O parque é mundialmente famoso por seus 16 lagos, que estão conectados por cascatas. A água que vem das montanhas do parque faz com que os lagos adquiram uma belíssima coloração azul, verde e tons de água marinha, como resultado do escoamento mineral.[LiveScience]

Imagem do abandono













Não permitam esta situação. Salvemos os abandonados pelos homens em sua negligência de vida