sábado, 25 de fevereiro de 2012

Ibama do Amazonas recebeu mais de 1.100 animais, no ano passado

"A coisa é séria, os números são altos".- (Alber)

Dos 1.162 animais, 82 são de espécies diferentes, a maioria deles de répteis, sendo os quelônios com a maior representatividade

    Canários, rouxinóis e pintassilgos venezuelanos foram apreendidos pela Polícia Federal no ano passado
    Canários, rouxinóis e pintassilgos venezuelanos foram apreendidos pela Polícia Federal no ano passado (Divulgação )
    Um total de 1.162 animais passaram pelo Centro de Triagem, do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no Amazonas, localizado no Distrito Industrial, Zona Sul de Manaus, conforme os dados divulgados nesta sexta-feira (24), pelo superintendente do órgão, Mário Lúcio Reis.  
    Dos 1.162 animais, 82 são de espécies diferentes, a maioria deles de répteis, sendo os quelônios com a maior representatividade.
    “Boa parte destes animais chegaram ao Ibama por meio de entrega espontânea. O restante foi apreendido por meio de denúncia ou entregue por resgates efetuados por outros órgãos, como o Batalhão de Policiamento Ambiental, por exemplo”, informa Mário Lúcio.     
    Ele chama a atenção para o fato de que dos mais de 1.100 animais, entre os exóticos estavam os 270 canários, pintassilgos e rouxinóis venezuelanos, apreendidos em junho do ano passado pela Polícia Federal, no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, além de um raro, no caso um gavião real, que também se encontra ameaçado de extinção.    
    Desarme
    Ao longo de 10 anos, em torno de 130 armas – de caseiras a rifles com luneta -, foram apreendidos pelo Ibama, conforme informações do superintendente do órgão no Amazonas. As mesmas deverão ser encaminhadas para a Polícia Federal, na próxima semana, que se encarregará da destruição do material.
    “Algumas eram utilizadas em casa, mas muitas delas não eram de ribeirinhos, e sim de caçadores, que também tiveram as carnes caçadas apreendidas, ou seja, eram caçadores mesmo”, observa Mário Lúcio Reis.
    acritica.uol.


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    verdade na expressão