sexta-feira, 29 de junho de 2012

Entidade pede fim de prova em que bezerro morreu na Festa do Peão de Barretos (SP)



Uma entidade mantida pelo grupo Os Independentes, que promove a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, em SP, vai recomendar ao evento que suspenda a partir deste ano a prova de bulldog (imobilização de bezerros).
As avaliações sobre os eventuais danos à saúde dos animais foram intensificadas depois que um bezerro precisou ser sacrificado, após uma prova no segundo dia da Festa do Peão de Barretos, em agosto do ano passado.
Na época, o animal caiu e ficou imóvel ao ser derrubado por um competidor. Ele precisou ser carregado na carroceria de um veículo.
O professor explicou que o tombo do bezerro provocou uma lesão irreversível.


“Houve uma subluxação de vértebra. Era um quadro que poderia evoluir positivamente, mas aconteceu o contrário, uma tetraplegia. Nesse caso, não há outra alternativa a não ser o sacrifício”, afirmou. Tenório disse ainda que, em 25 anos de estudos, nunca havia presenciado um acidente em provas de bulldog. “Foi a primeira vez.”
No bulldog, o peão tem de imobilizar o bezerro com as mãos e derrubá-lo no menor tempo possível.
A decisão de acabar com a competição em Barretos pode seguir o mesmo caminho da prova de laço, que em 2006 foi proibida por recomendação do Ecoa. A entidade comprovou que a disputa pode ser prejudicial aos animais.
A proibição contou também, na época, com intervenção do Ministério Público.
fonte:“Houve uma subluxação de vértebra. Era um quadro que poderia evoluir positivamente, mas aconteceu o contrário, uma tetraplegia. Nesse caso, não há outra alternativa a não ser o sacrifício”, afirmou. Tenório disse ainda que, em 25 anos de estudos, nunca havia presenciado um acidente em provas de bulldog. “Foi a primeira vez.”
No bulldog, o peão tem de imobilizar o bezerro com as mãos e derrubá-lo no menor tempo possível.
A decisão de acabar com a competição em Barretos pode seguir o mesmo caminho da prova de laço, que em 2006 foi proibida por recomendação do Ecoa. A entidade comprovou que a disputa pode ser prejudicial aos animais.
A proibição contou também, na época, com intervenção do Ministério Público.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

verdade na expressão