sábado, 28 de julho de 2012

Estudante resgata dois coelhos e um porquinho-da-índia de laboratório


Foto: Reprodução/Care2
Foi em meados de abril, há poucos anos atrás. Eu estava visitando minha tia e havia um laboratório de biologia atrás de sua casa. Fui até lá, olhei pela janela e vi uma gaiola com uma pequena bola de pelo, parecendo miserável. O local era úmido e tinha forte odor de produtos químicos. Eu sabia o destino que aquele pequenino ía enfrentar se eu o deixasse lá, e não me perdoaria se não fizesse alguma coisa para livrá-lo dos experimentos que íam fazer com ele.
Pensei rápido, e olhei ao redor para ter certeza que não havia ninguém. Felizmente, a janela do laboratório estava aberta e descobri que se eu me inclinasse um pouco para dentro, poderia alcançar a gaiola. Então fiz o que meu coração me implorava para fazer e, junto com a bola de pelo preto e branca, dei um jeito de pegar outro coelho marrom e um pequeno porquinho-da-índia.
As consequências que tive de enfrentar quando levei os animais para casa foram horríveis. Minha mãe gritou comigo por ter roubado “uma propriedade do laboratório” e também me disse que não contasse com ela se eu tivesse problemas. Eu alegremente aceitei o castigo de duas semanas, pois estava feliz por passar todo o meu tempo livre com meus três companheiros.
Uma nova vida, uma vida de verdade
Sabendo o quanto ele é amado agora, você não acha que Smriti fez a coisa certa? (Foto: Care2)
Infelizmente, o porquinho-da-índia não sobreviveu. Duas semanas após o resgate, ele morreu de parada cardíaca. Não sei se foi por causa das experiências do laboratório, mas eu dei a ele um enterro digno em meu jardim. Uma semana depois disso, um dos meus primos adotou o coelho marrom, e eu fiquei com o branco e preto. Faz quatro anos que isso aconteceu e meu coelho está sentado ao meu lado, no chão, cheirando meu laptop. Eu o amo mais que tudo. Mesmo meus pais. que estavam relutantes no começo, não podem imaginar seus dias sem ele. Ele é definitivamente um membro da família, porque ele é como o irmão que nunca tive.
Eu também adotei parcialmente uma cachorra de rua. “Parcialmente”, porque minha mãe disse que é alérgica a cães e não posso trazê-la para casa. Mas toda manhã quando vou para a escola, eu dou comida para ela. Ela está sempre esperando por mim e por seu café da manhã.
fonte.anda

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