sábado, 3 de novembro de 2012

Agressor que maltratava animais e os jogava na linha do trem é detido



A Polícia deteve um homem de 42 anos em Valência, na Espanha. Ele maltratava os animais e os lançava na linha do trem. Sua prisão foi possível porque os animais tinham microchips de identificação. O abrigo Modepran, responsável por ajudar os animais da cidade, colaborou com o processo. As informações são do jornal Levante-EMV.
De acordo com as informações da entidade, uma pessoa chegou ao abrigo carregando um cachorro mestiço, com aproximadamente 30 kg, que havia sido resgatado de pessoas que o maltratavam. Por causa do chip, foi possível identificar o tutor do animal, com quem entraram em contato a fim de que o recolhesse.
Dias depois, em 17 de outubro, chegou ao abrigo um pinscher morto, com a cabeça completamente desfigurada, cujo microchip os levou novamente ao mesmo homem, para quem ligaram e pediram que buscasse o primeiro animal e se encarregasse dos procedimentos com o segundo. De acordo com funcionários do abrigo, mais uma vez o contato não teve sucesso.
Diante disso, os advogados da entidade fizeram uma denúncia e, no mesmo momento, receberam uma ligação comunicando-os da denúncia feita por um jovem, que viu um homem jogar um cachorro na linha do trem. Descobriram que esse animal era o mesmo pinscher encontrado morto dias antes. Ao que tudo indica, o jovem andava por uma avenida próxima e indagou ao homem sobre sua atitude. Pouco depois, foi à polícia denunciar o fato.
A partir daí, foi aberta uma investigação que levou a um pai e seu filho, moradores de Orriols. O pai era o contato principal contido nos microchips, e o filho era quem maltratava os cachorros. Por conta disso ele foi preso e acusado de um delito relacionado aos animais domésticos.
Com antecedentes criminais, o jovem encontra-se preso e pode pegar até seis meses de prisão. Para o abrigo Modepran, ele deve ficar preso, ainda que seja possível aplicar multa de 6 mil a 18 mil euros.
fonte: anda
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

verdade na expressão