terça-feira, 27 de novembro de 2012

Fernando de Noronha assassinará gatos resgatados que não forem adotados

Por Rafaela Pietra (da Redação)

Foto: Divulgação
Ainda segundo a publicação, os técnicos da Administração do distrito acreditam que existam cerca de 250 gatos abandonados e que cresceram livres em Noronha. O censo 2010, realizado na ilha, constatou que, além desses gatos, outros 437 gatos domésticos e 375 cachorros vivem na ilha.
A consideração de “asselvajados” deve ser reavaliada. Esses animais estão livres graças ao abandono e à crueldade, e não podem ser responsabilizados por sua agressividade, aplicada defensivamente, já que são alvos de descaso público e, muitas vezes, de agressões.
Como é que esta população de indivíduos chegou à marca de cerca de 250, senão com uma política negligente de castração e conscientização?
Ao invés de investir verbas e esforços em políticas públicas de reeducação e recuperação desses animais, para que sejam novamente socializados e se tornem “adotáveis”, as autoridades optam pelo conveniente (pois não exige trabalho ou qualquer critério ético) caminho de  assassinato desses animais, que são apenas vítimas do descuido humano.
Enquanto a população se revolta com essa determinação, a captura desses animais não tem data para terminar e outros pontos da ilha são mapeados.
A redação da ANDA entrou em contato com o Núcleo de Vigilância Animal, que não quis se declarar quanto à ação. A Coordenadoria de Saúde também foi contatada por e-mail, mas, até o momento, não houve resposta.
Foto: Divulgação
Ainda segundo a publicação, os técnicos da Administração do distrito acreditam que existam cerca de 250 gatos abandonados e que cresceram livres em Noronha. O censo 2010, realizado na ilha, constatou que, além desses gatos, outros 437 gatos domésticos e 375 cachorros vivem na ilha.
A consideração de “asselvajados” deve ser reavaliada. Esses animais estão livres graças ao abandono e à crueldade, e não podem ser responsabilizados por sua agressividade, aplicada defensivamente, já que são alvos de descaso público e, muitas vezes, de agressões.
Como é que esta população de indivíduos chegou à marca de cerca de 250, senão com uma política negligente de castração e conscientização?
Ao invés de investir verbas e esforços em políticas públicas de reeducação e recuperação desses animais, para que sejam novamente socializados e se tornem “adotáveis”, as autoridades optam pelo conveniente (pois não exige trabalho ou qualquer critério ético) caminho de  assassinato desses animais, que são apenas vítimas do descuido humano.
Enquanto a população se revolta com essa determinação, a captura desses animais não tem data para terminar e outros pontos da ilha são mapeados.
A redação da ANDA entrou em contato com o Núcleo de Vigilância Animal, que não quis se declarar quanto à ação. A Coordenadoria de Saúde também foi contatada por e-mail, mas, até o momento, não houve resposta.
fonte: .anda

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