sábado, 11 de fevereiro de 2012

Migrações forçadas

Pesquisadores propõem levar animais, como elefantes, para a Austrália e para o Pantanal brasileiro a fim de restabelecer o equilíbrio ecológico onde os grandes mamíferos foram extintos pelo homem

Andre Julião

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A semana passada marcou o aniversário de três anos do episódio conhecido como “Sábado Negro”, quando incêndios florestais consumiram 400 mil hectares no sul da Austrália, matando 173 pessoas e milhões de animais. Foi o momento para o pesquisador David Bowman, da Universidade da Tasmânia, trazer à tona um assunto polêmico, mas recorrente entre os cientistas. Num artigo na prestigiada revista “Nature”, Bowman sugere levar elefantes africanos para a Austrália. Só animais desse porte teriam capacidade para ingerir a vegetação que, quando seca, provoca incêndios que consumiram 5% do território australiano no ano passado.
Os cientistas chamam esse procedimento de “migração assistida”. Os animais exóticos exerceriam um papel que foi de bichos nativos, extintos no fim do Pleistoceno, entre 50 mil e 11 mil anos atrás – período do primeiro contato desses grandes mamíferos com os humanos. “Os elefantes precisariam ser manejados com cautela, não soltos de forma descontrolada e usados como máquinas de comer capim”, disse Bowman à ISTOÉ.
No Brasil, o ecólogo Mauro Galetti, da Unesp, defende a introdução de elefantes e outros animais no Cerrado e outros ecossistemas. “Se tirarem as vacas que estão no Pantanal, certamente aumentarão os incêndios”, diz. Segundo ele, esses animais domésticos exercem, hoje, a função que foi de herbívoros extintos, como preguiças-gigantes, mamutes e cavalos selvagens.

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CONTRASTE
Australianos combatem incêndio florestal. Abaixo,
o Cerrado brasileiro, que também pode ser repovoado

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A prática é controversa. “Sou radicalmente contra”, diz o biólogo Célio Haddad, colega de Galetti na Unesp. Ele cita o caso da rã-touro, que chegou ao Brasil nos anos 1930 para ser criada em cativeiro, mas acabou solta na natureza, se tornando uma praga para espécies nativas. “Além disso, ninguém sabe as doenças que as espécies invasoras podem trazer”, afirma Haddad. Os defensores da migração assistida dizem que os riscos praticamente não existiriam se veterinários acompanhassem os animais introduzidos, que ficariam em espaços controlados.
Um exemplo de sucesso é o Parque do Pleistoceno, uma área de 16 quilômetros quadrados na Sibéria. Desde 1989, o russo Sergey A. Zimov tenta reproduzir o ambiente da época dos mamutes, introduzindo espécies como renas e alces, que comem a vegetação e estariam restabelecendo o equilíbrio ecológico. O estudo, porém, ainda está longe de acabar. Até lá, não há como afirmar categoricamente os prós e contras de mais essa interferência humana na natureza.

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fonte: istoe

OAB/AL consegue suspender eutanásia de animais capturados em Penedo

Comissão do Bem Estar Animal da OAB/AL conseguiu com MP e Prefeitura suspender a eutanásia de diversos cães de Penedo

A Prefeitura do Município de Penedo tomou uma medida sanitária drástica na última semana, quando, através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Arapiraca, capturou diversos cães na cidade de Penedo a fim de sacrificar os animais que perambulam pelas ruas do município. A medida causou a revolta tanto das entidades que lidam com causa animal como da população de Penedo.

A eutanásia seria realizada nesta terça-feira (7), mas a Comissão de Bem Estar Animal da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), através da sua presidente, Dra. Adriana Alves, conseguiu suspender o procedimento depois de encaminhar um ofício ao promotor de Justiça Luiz Cláudio Pires e entrar em contato também com o Ministério Público Estadual (MPE), a fim de impedir procedimento.

Ascom OAB/AL

Dra. Adriana Alves, presidente da Com...

De acordo com Dra. Adriana Alves, o prefeito de Arapiraca - para onde foram encaminhados os animais recolhidos em Penedo – Luciano Barbosa, se comprometeu a suspender a prática da eutanásia nos animais recolhidos. Ainda segundo a advogada, a população se solidarizou com o caso dos animais e muitos deles já foram adotados.

“Os animais foram recolhidos por solicitação da prefeitura de Penedo e foram recambiados para o CCZ de Arapiraca”, explicou dra. Adriana. “Mas graças a mobilização das pessoas através das redes sociais, da Agência Nacional dos Direitos Animais (ANDA) e da presidente do Neafa [Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis], Cristiane Leite, que é membro desse grupo, esse fato chegou ao nosso conhecimento [OAB/AL] e as medidas foram tomadas rapidamente e a eutanásia foi suspensa”, disse. “Até o próprio prefeito de Arapiraca já declarou que o procedimento foi suspenso e que inclusive alguns animais já foram adotados”, finalizou.

Mesmo com a eutanásia suspensa, a advogada não pretende encerrar o caso, já que é necessário um apolítica de conscientização tanto da população quanto das instituições públicas. Segundo Dra. Adriana, já foi encaminhado uma solicitação ao promotor José Carlos Castro, do MPE, e a OAB/AL aguarda uma reunião com o mesmo e as autoridades de Penedo para que junto encontrem uma solução para o problema populacional dos animais nas ruas da cidade, sem precisar sacrificar os animais.

“Se eles sacrificam 10 animais, outros 30 estão nascendo. Então a solução não é sacrificar, não mesmo. Nós queremos nos reunir e juntos encontrarmos uma solução que não infrinja os direitos dos animais, como por exemplo a castração desses animais”, garantiu a advogada. “O Neafa já se prontificou a se interiorizar e realizar ações de castração pelos municípios de Alagoas, mas para isso é necessário que os órgãos públicos viabilizem esse procedimento”, finalizou Adriana.

animaisos.org

Castração [foto] é a melhor solução c...

Segundo nota divulgada pelo Neafa Maceió, a presidente da entidade repudiou veementemente a ação da Prefeitura de Penedo e se dispôs a entrar na luta por uma solução viável e sem crueldade. “A Prefeitura de Penedo deve assumir seu papel sanitário sim, mas tem que ser aliado a sua obrigação de buscar também o bem-estar animal. É imprescindível que haja uma política de controle populacional desses animais, entretanto não é matando que a questão será resolvida. O ideal é que sejam feitas campanhas para a castração dos animais. Infelizmente o problema está na falta de esclarecimento dos moradores acerca da esterilização do animal a fim de controlar o nascimento dos animais”, ressaltou.

primeiraedicao

Condendado a dois anos por matar tatu e cateto em Guaratuba

Um homem matou um cateto e um tatu na zona rural de Guaratuba, foi condenado à pena de 2 anos de reclusão e 6 meses de detenção. 

Ele infringiu o art. 14 da Lei n.º 10.826/03 (porte ilegal de arma de fogo de uso permitido) e o art. 29 da Lei n.º 9.605/98 (crime contra a fauna).

A pena privativa de liberdade foi substituída por duas restritivas de direitos, ou seja, prestação de serviços à comunidade e prestação pecuniária (seis cestas-básicas).

Essa decisão da 2.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná manteve, por unanimidade de votos, a sentença do Juízo da Vara Criminal de Guaratuba que julgou procedente denúncia formulada pelo Ministério Público.

Inconformado com a decisão de 1.º grau, o réu interpôs recurso de apelação alegando que não era o proprietário da arma com ele encontrada e que os animais não foram abatidos a tiros. Disse que, para defender o seu cachorro, que foi atacado pelo cateto, abateu este a golpes de facão, e que o tatu foi pego pelo cachorro na volta para o acampamento.

Entretanto, essa fantasiosa tese não foi acolhida pelo relator do recurso, juiz substituto em 2º grau Carlos Augusto Altheia de Mello, que ponderou: "Interessante destacar que o apelante admite que abateu o cateto, todavia, disse que foi com um facão – já que não tinha nenhuma arma de fogo -, e para defender um de seus cachorros, e que o tatu foi morto pelo seu cachorro. 

Todavia, no auto de constatação de caça abatida, ‘constataram-se que os animais foram mortos a tiros', o que faz cair por terra a alegação de que um foi morto a facadas e o outro pelo cachorro. Ainda, se os animais tivessem sido abatidos há pouco tempo, e, como se constatou, a tiros, não há dúvidas de que a arma encontrada pertencia ao apelante, desmentindo a versão por ele apresentada".

"E, ao contrário do alegado pela defesa, os depoimentos dos policiais são perfeitamente válidos para firmar a convicção do julgador, quando ouvidos sob o crivo do contraditório. Seus relatos são revestidos de fé pública até prova em contrário", acrescentou o relator.

Fonte: Tribunal de Justiça do Paraná

Festa a favor de animais abandonados amanhã no BBC - aconteceu dia 10/02/2012

 

A Dovska'pets organiza amanhã à noite uma festa de angariação de fundos para animais abandonados no BBC – Belém Bar Café, em Lisboa.

A Party Catz Dogz tem início pelas 23.30 horas e, segundo a organização, há várias surpresas para os participantes. Se quiser ter entrada prioritária, envie um e-mail para geraldovskapets@gmail.com até às 20 horas deste sábado.

O evento tem o patrocínio do Instituto Veterinário, que vai esterilizar três cadelas e seis gatas de rua.

A Dovska'pets surgiu em Novembro de 2008 pelas mãos de três amigas com muita vontade de ajudar os animais de rua. Cláudia Dias, uma das mentoras do projecto, explicou ao JN que, além de angariarem donativos com eventos como o de amanhã, ajudam associações e particulares que acolhem animais oferecendo alimentação ou suportando despesas com os médicos veterinários.

“Neste momento, temos sete cães em hotel, um cão e um gato em nossa casa e mais três animais em Famílias de Acolhimento Temporário”, contou Cláudia Dias, acrescentando: “Protegemos ainda uma matilha em Fernão Ferro [Seixal] e uma colónia de gatos na Aroeira [Almada]”.

fonte: n.pt/blogs/

Microchipagem de animais no município

A Vigilância Sanitária em Osório, ligada a Secretaria Municipal da Saúde, vai iniciar em março deste ano a microchipagem de animais no município. A iniciativa pretende evitar o abandono de animais domésticos por seus proprietários e ter um maior controle populacional das espécies. 
O microchip é a identidade eletrônica do animal. A microcápsula é feita de biovidro, material não absorvível, estéril, implantado no tecido subcutâneo, que não causa nenhuma reação ou ferimento ao animal. Possui uma camada antimigratória que impede que o microchip se movimente no corpo do animal. Seu tamanho é de 12mm X 2mm, semelhante a um grão de arroz. 
Cada microchip corresponde a um número de identificação (como a carteira de identidade humana). Para processar a leitura é necessário um leitor óptico universal, semelhante ao utilizado em supermercados para leitura de código de barras. Deste leitor, os dados são transferidos ao programa informatizado que poderá ser acessado pelas Secretarias Municipais de Saúde, Meio Ambiente e setor de trânsito, e Batalhão Ambiental da Brigada Militar. 
O proprietário do animal realizará o cadastro na Secretaria Municipal da Saúde e receberá a “carteirinha de identificação animal” Todos os proprietários deverão manter cadastro atualizado, ou seja, quando houver venda de animais, transferência, morte ou mudança de endereço, a Secretaria Municipal da Saúde deverá ser avisada para alteração do cadastro ou baixa do registro. Através da identidade do animal será possível encontrar o proprietário de animais abandonados, errantes ou agressores, criando a consciência da “posse responsável” e coibindo maus tratos, a degradação do patrimônio público e privado, os acidentes de trânsito (que causam ferimentos e mortes). É uma ferramenta importante também, no auxílio às investigações de furto de animais. O animal solto em ruas, amarrado em praça ou terreno alheio, permanece sujeito à apreensão e às penalidades da lei. O que muda com a implantação do microchip é a responsabilização do infrator.


jornaldimensao

Ônibus do Animal deve funcionar a partir do 2º semestre

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Adriane Mendes
adriane.mendes@jcruzeiro.com.br
A partir do segundo semestre deste ano, Sorocaba deverá contar com uma unidade móvel a fim garantir a castração gratuita de cães e gatos de proprietários de baixa renda. A informação é da própria Secretaria de Saúde (SES), que especificou que o processo licitatório deverá ser aberto em trinta dias.
O problema de animais abandonados nas ruas da cidade vem sendo combatido, já há três anos, com o programa de controle animal desenvolvido pela Prefeitura de Sorocaba por meio da Seção de Controle de Zoonoses, da Secretaria da Saúde (SES), e que na última segunda-feira ampliou a área de atuação para mais oito bairros da Zona Norte: Parque Vitória Régia, Jardim Bonsucesso, Conjunto Habitacional Ulysses Guimarães, Sorocaba Park, Conjunto Habitacional Herbert de Souza, Jardim Santa Catarina, Jardim Cardoso e Jardim Palmeiras. Com isso, apenas as regiões do Parque São Bento e Habiteto ainda não foram inseridas no serviço de castração gratuita de cães e gatos.
De acordo com a informação enviada pela Secretaria de Comunicação (Secom), o Ônibus do Animal, como já vem sendo chamado e tão aguardado pelos protetores de animais, deve se tornar realidade ainda nesse segundo semestre. Para que seu funcionamento comece no prazo previsto depende apenas da abertura do processo licitatório, o que deve ocorrer em um mês.
Mas a garantia da aquisição do veículo para esse fim já havia sido dada pelo Executivo em setembro passado, pelo então secretário de Governo Institucional, Paulo Francisco Mendes, em resposta ao ofício 280/2011 datado de julho, de autoria do vereador João Donizeti Silvestre. Em seus argumentos, o vereador usou como exemplo o serviço já realizado em Curitiba, no Paraná, além de enfatizar os problemas de saúde pública consequentes do abandono de animais nas ruas, bem como o bem-estar dos bichos.
Na ocasião, a resposta foi de que já havia, segundo a Divisão de Área da Vigilância Sanitária em Saúde, um projeto de implantação da unidade móvel de castração de animais em andamento na Secretaria da Saúde. Já está cadastrado no Sistema de Informação Municipal (SIM) e deve ser implantado em 2012 com recursos próprios.
A implantação do serviço é vista como a principal ferramenta para acabar com a proliferação de cães e gatos decorrentes da falta de posse responsável. Isso porque, de acordo com a veterinária Lílian Fátima Sandei Nascimento, da Unidade de Controle Animal (UCA), ainda falta conscientização por parte dos donos de animais de estimação para evitar que se reproduzam descontroladamente, e sofram tendo que viver nas ruas.
Conforme explica a veterinária, o serviço desenvolvido pela SES não é garantia de que todos os proprietários carentes de cães e gatos irão se inscrever para castrá-los, pois nem todos dispõem de condições de levá-los até a UCA. Já com a unidade móvel será possível chegar também aos bairros mais distantes, como por exemplo a região de Brigadeiro Tobias.
Realização de mutirão, como já feito entre as Vilas Zacarias, Sabiá e João Romão, também se torna uma alternativa bastante útil, mas que segundo a veterinária depende também de conseguir um imóvel que atenda às exigências médicas veterinárias.
Bem-estar do animal

Apesar de mais de cinco mil animais já terem sido esterilizados nesses três anos de funcionamento do programa de castração gratuita, a veterinária diz que muitos donos ainda resistem ao procedimento cirúrgico, que ela garante ser o método mais eficaz de controle que existe, bem como o mais seguro em proporcionar qualidade de vida aos animais.
Segundo explica, para os machos a castração faz com que eles convivam mais harmoniosamente com os demais da sua espécie, e no caso das fêmeas o saldo é ainda mais positivo, pois ajuda a prevenir problemas nos órgãos reprodutores. Isso porque o uso de anticoncepcional normalmente causa problemas desde infecções urinárias, até um câncer. Além disso ela destaca que a castração também ajuda na prevenção de zoonoses e de maus tratos, pois assim haveriam menos animais perambulando pelas ruas com fome, sede, e doentes.
Em termos de encaminhamento para castração, as fêmeas prevalecem com as cadelas em primeiro lugar, e depois as gatas. Entre os machos, os gatos lideram o número de procedimentos operatórios nesse sentido. E para incentivar a castração, a veterinária tranquiliza os donos sobre a segurança do procedimento cirúrgico, lembrando que se tratando de gato macho os pontos saem naturalmente, e no cachorro a retirada é após sete dias. Apenas as fêmeas, gata ou cadela, necessitam que os pontos sejam retirados.
A conscientização do quanto é saudável a convivência entre humano e animal, também ajudaria a diminuir o montante de bichos abandonados, atenta Lílian. Nesse sentido, a veterinária cita inclusive o preconceito que existe em relação aos gatos, e ensina que, para quem mora sozinho, o felino é o melhor companheiro. E explica o porquê: "o gato pode ficar sozinho o dia todo e ter a companhia do dono só a noite, sem se estressar, pois por ter hábitos noturnos ele dorme o dia todo".
Enquanto o Ônibus Animal não funciona, os interessados em castrar seus animais poderão se inscrever de segunda a sexta-feira na Unidade de Controle Animal (UCA), que fica à Rua Rosa Maria de Oliveira, 345, no Jardim Humberto de Campos. É preciso apresentar um documento de identificação e um comprovante de endereço. Informações pelo telefone (15) 3202-8006 .
Atualmente, o tempo de espera varia de um a dois meses, valendo frisar que o animal deve ter pelo menos seis meses de vida. Na data marcada ele precisa estar em jejum, sendo rejeitado apenas se apresentar algum problema de saúde. Nesse caso, a data da castração é remarcada.

 

fonte: portal.cruzeirodosul

Coelho com "juba de leão" chama atenção por onde passa

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Arquivo Pessoal

DE SÃO PAULO

Ele não tem muita cara de coelho, mas é.

Pipo é um mini-coelho lionhead - do inglês "cabeça de leão" - que vive com Patricia Salgado, de São Paulo.

Veja galeria com os mascotes da semana

"Por onde ele passa chama a atenção de adultos e crianças", diz a dona que ainda comenta que ele adora passear e chamar a atenção de todos com seus pulinhos.

"Sua comida preferida é alfafa, maçã, cenoura e, para variar o cardápio, come um pouquinho do fio do telefone", brinca Priscila.

Thor é o lhasa apso de um ano e meio que vive com Bruna de Oliveira, de Poços de Caldas (MG).

"Adora passear de carro, mas não gosta de coleira, e muito menos gravata, quando vem do banho toda semana", afirma a dona.

O drama com a gravata é tanto que ele não consegue parecer feliz nem nas fotos.

"Inclusive nessa foto, ele tinha acabado de chegar do banho, e estava emburrado, para que tirasse a gravata dele", completa Bruna.

 

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fonte:http://f5.folha.uol.com.br/bichos

Polícia descobre em fazenda crânios de onça e jacaré


A Agência Regional de Inteligência do Comando Regional VIII da Polícia Militar encontrou vários crânios de animais silvestres, entre os quais onça e jacaré, supostamente mortos em caça, um couro de rabo de onça e vários dentes de onça, no curral havia uma anta e dois porcos do mato, numa residência de uma fazenda no município de Aripuanã, no extremo Noroeste de Mato Grosso.
Em um ato de desespero, o proprietário José Peixer, 59 anos, tentou subornar oferecendo para guarnição o valor de R$ 15 mil para que não desse continuidade na ocorrência. José e encaminhado á Delegacia Judiciária Civil para providências cabíveis.
Na propriedade foi encontrado também um revólver calibre 38, três espingardas e duas carabinas, algumas escondidas na casa, e outras escondidas dentro de um “toco oco” em seu quintal. Dentre as armas apreendidas, estava um Fuzil calibre .30, arma esta rara e de uso restrito.
Fonte: 24 Horas News

Cão sobrevive à onda de envenenamento de animais em Itambé (PR)

 

No Jardim do Sol, bairro de Itambé (a 42 quilômetros de Maringá, no PR), moradores trancam os cães nos fundos dos quintais e, às vezes, até dentro das casas para evitar que os animais sejam mortos. Desde o Natal, pelo menos oito cachorros morreram em um trecho de pouco mais de cem metros e outros foram salvos por pouco.

 

veneno 

Vera Lúcia, com Raul Seixas, que sobreviveu a dois atentados, graças a um remédio caseiro

É a segunda vez que a matança de cães no Jardim do Sol é registrada. Os moradores suspeitam que as causas sejam semelhantes e que a mesma pessoa esteja por trás das mortes. A técnica usada para eliminar os animais consiste em adicionar veneno a bolinhos de carne colocados em diferentes pontos do bairro.

A dona de casa Maria José Gonçalves, antiga moradora da localidade, perdeu cinco cães neste início de ano. Foram a cadela July e quatro filhos dela, que saíram do quintal para atender as necessidades fisiológicas na rua e não voltaram. “Vieram me chamar, dizendo que a July estava morrendo”, conta.

Ao procurar os animais, ela encontrou os cinco agonizando em uma esquina a cerca de cinquenta metros de casa. “Chorei muito, pois tinha apego a meus bichos. Eles eram como se fossem a minha família”, disse a mulher, que ainda chora a perda de July e das crias.

Vera Lúcia de Oliveira afirma que as mortes quase sempre ocorrem na rua onde ela mora, a Nivaldo Luiz Forastieri, o que a faz pensar que o matador mora naquela região do bairro. Ela mantém os cães dela acorrentados dentro de casa e só podem ir ao quintal para as necessidades fisiológicas, mesmo assim, só depois de ela verificar se não há bolinhos de carne espalhados pelo terreiro.

Vera tem motivos de sobra para tanta cautela. Afinal, já perdeu um cão para os bolinhos de carne no ano passado e o predileto dela, o Raul Seixas, sem raça definida que parece ter barba e é magrelo como o famoso roqueiro, já se envenenou duas vezes. “Ele é sapeca, pula a mureta e vai para a rua”, destaca.

“Quando vieram me avisar que o Raul Seixas estava morrendo na rua, desesperei-me”, relata. Ela salvou o animal duas vezes com um remédio caseiro que aprendeu com os pais, uma mistura que vai até carvão moído. Com esse remédio ela tem ajudado outras vizinhas a salvar os cães envenenados.

“Dá a impressão que esse monstro – que é o mínimo que a gente pode dizer de quem trata animais dessa maneira e não respeita o sentimento das pessoas – sobe a rua e deixa um rastro de crueldade”, ressalta a dona de casa Silvana Bonara, que morre de amores pela Megan, uma Lhasa apso que é o xodó do filho Mateus. “Ele – ou ela – começou a matança lá na ponta da rua e veio subindo”, acrescenta.

Fonte: O Diário

Malásia apreende peles de tigre, presas de elefantes e chifres de veado

Revoltante!

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Foto: AFP

Peles de tigre foram apreendidas em Kota Star, a 450 km de Kuala Lumpur, na Malásia, nesta sexta-feira (10). Um homem de 29 anos foi detido para investigações. Foram confiscadas oito peles de tigre, nove presas de elefante e 22 sacos plásticos que tinham ossos de animais e um chifre, provavelmente de um veado. As partes de animais ameaçados foram descobertas durante uma blitz.

Autoridades que combatem o comércio de espécies selvagens no Sudeste Asiático ficaram chocadas com o que foi apreendido. “É chocante saber que uma pessoa tem em sua posse todas essas partes de animais protegidos. É fundamental que seja feita uma minuciosa investigação para determinar onde esses itens foram obtidos e quem mais está envolvido”, disse o oficial sênior do programa, Kanitha Krishnasamy.

Kavitha afimou ainda que os envolvidos  devem ser penalizados com todo o rigor. “Não vamos repetir o erro que cometemos em 2007, quando um homem, que cortou um tigre em quatro partes, recebeu uma multa irrisória, que ele pagou de imediato e saiu do tribunal sorrindo. Temos de ser duro com esses criminosos. ”

Kavitha comentou que é  importante que seja determinada a origem das peles de tigre e dentes de elefante. “Testes de DNA devem ser realizados em todos os itens – peles, ossos, marfim e chifres – para determinar a origem desses animais. A Malásia apreendeu mais de seis toneladas de marfim nos últimos sete meses, contou”.

 

fonte: anda

Queimada atinge 3,5 mil hectares de área de vegetação e prejudica fauna


s queimadas que atingem o município de Corumbá, a 444 km de Campo Grande, já destruíram cerca de 3,5 mil hectares de área fechada. Espécies da flora e da fauna do pantanal já estão muito prejudicadas, principalmente répteis da região, explica o sargento Batista, da Polícia Militar Ambiental.
No momento, Corumbá está com quatro focos de incêndio, segundo o monitoramento do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
O problema, segundo o sargento, é que a área é muito fechada e a PMA e o Corpo de Bombeiros não conseguem adentrar para poder apagar o fogo. “Nos sentimos impotentes diante do que está acontecendo. Não podemos fazer nada, apenas esperar que o fogo chegue perto do rio e aí agirmos e rezar para que chova”, diz o militar.
A área que costuma ser inundada na época das cheias do Pantanal foi muito prejudicada pela intensa seca no último ano na região. O sargento Batista conta que devido à situação atípica, a biomassa ficou muito seca e por isso facilitou que os focos de incêndios se alastrassem tão rapidamente.
O militar ainda explica que não há como calcular as perdas, mas revela: São infinitas!
Além disso, o fogo que começou na Bolívia não tem como descobrir se é incêndio criminoso ou alguma faísca de queda de raio.
Dados
Desde o primeiro dia do ano até a data de hoje (10), o Inpe registrou 185 focos de incêndio em Corumbá. O número coloca a cidade como a campeã em focos no país.
Fonte: Mídia Max

Dois cães filhotes chegam sozinhos a hospital humano em busca de ajuda

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Foto: Reprodução/Huffington Post

Por Patrícia Tai (da Redação)

Uma das histórias indutoras de suspiros do dia: dois cães doentes da cidade de Corpus Christi, no Texas, EUA, fizeram um percurso sozinhos para um hospital humano e esperaram pacientemente no hall de entrada até serem atendidos, segundo reportagem da KIII TV.

Os cães receberam a ajuda que foram buscar e de que tanto necessitavam. De acordo com a reportagem, os funcionários do hospital trataram os “esquálidos” filhotes de cachorro, e em seguida um médico levou-os até uma ambulância, que os transportou para a base da ONG Gulf Coast Humane Society, que aceitou cuidar deles até que sejam adotados.

Esta não é a primeira vez que se noticia amigos de quatro patas que descobrem como obter a ajuda e atenção de seres humanos. Em outubro do ano passado, após ser resgatada e cuidada, uma gata levou o inspetor da RSPCA, Jon Knight, para a sua ninhada de gatinhos a fim de ajudá-la com eles.

“Quando ela começou a miar em volume mais alto, eu pensei que ela estava chamando os gatinhos, mas depois ficou claro que ela estava realmente me chamando”, disse Knight ao canal STV. “Comecei a segui-la e ela me levou através de um jardim, depois através de um campo, até chegar a uma espécie de rancho onde estavam os filhotes”. Se a gata não levasse Knight até a sua ninhada, os filhotes teriam sobrevivido cerca de dois dias.

Da mesma forma, no ano passado um cão da raça Terrier Rat chamado Rowdy latiu como um louco para chamar a atenção de seu tutor quando ele percebeu que havia um outro cão, chamado Casper, preso em um tubo de 20 cm.

De acordo com o jornal ABC News 10, é possível que Casper, um mini Schnauzer de 15 anos de idade, estivesse preso na tubulação há três dias.

Assista aqui ao vídeo da reportagem (em inglês).

fonte:  anda

Cadela tem corpo queimado com álcool no interior de SP

 

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Uma cadela vira-lata adulta teve o corpo queimado no bairro Jardim Dall’Orto, em Sumaré (SP). De acordo com a veterinária Gisele Aparecida Tognella, 35, o animal teve cerca de 20% do corpo queimados – as patas e a cabeça foram as partes mais atingidas. Não há informações de quem tenha cometido o que a veterinária chamou de “covardia”, mas segundo ela, álcool foi usado para incendiar o animal.

O aposentado Antonio Narciso, 78, foi quem encontrou a cadela ontem (10), numa obra na Rua Geraldo Verza, e a levou à clínica. “Ela estava numa construção e sentia muita dor”, afirmou. Segundo ele, o animal não tem tutor e ficava nas ruas do bairro. “A gente fica revoltado com esses casos. Tem gente que não tem consciência e é maldosa”.

A veterinária explicou que a pelagem alta do animal ajudou a evitar feridas mais profundas. Ela acredita que a própria cadela tenha apagado o fogo rolando no chão. O animal foi medicado com sedativos e pomadas, e seu quadro, embora grave, era estável na noite de ontem.

A veterinária vai cuidar dela até que se recupere. Quem tiver interesse em adotar a cadela pode entrar em contato pelo telefone (19) 3828-4256 .

Fonte: Portal Todo Dia

É incrinvel a insensatez de pessoas que parecem pertencer à raça humana. A estes cuspo na cara! Tchonnnn

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Maus-tratos: como denunciar



1. Investigue
Antes de qualquer atitude, certifique-se de que se trata de um caso de maus tratos (veja as leis em vigor, abaixo). Colha evidências, testemunhos e observações que comprovem a situação. Sempre que possível, procure conversar com o agressor, salientando o fato de que ele está cometendo um crime. Aja de maneira objetiva mas com educação. Tenha em mente que o seu objetivo é o bem estar do animal. Veja as leis:
Leis
- Decreto Lei Nº 24.645, de 10 de julho de 1934, que define maus-tratos contra animais.
- Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a "Lei dos Crimes Ambientais".

2. Denuncie
Os atos de abuso e de maus-tratos com animais configuram crime ambiental e, portanto, devem ser comunicados à polícia, que registrará a ocorrência, instaurando inquérito. A autoridade policial está obrigada a proceder a investigação de fatos que, em tese, configuram crime ambiental.
Como denunciar:
Toda pessoa que seja testemunha de atentados contra animais pode e DEVE comparecer a delegacia mais próxima e lavrar um Termo Circunstanciado, espécie de Boletim de Ocorrência (BO), citando oartigo 32 "Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos ", da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98. Caso haja recusa do delegado, cite o artigo 319 do Código Penal, que prevê crime de prevaricação: receber notícia de crime e recusar-se a cumpri-la.
SUL
RS - 181
SC - 181
PR - 181
SUDESTE
SP - 181
MG - 181
RJ - (21) 2253-1177 / 0300-253-1177 (Petrópolis)
NORDESTE
BA - 3235-000 (Capital) / 181 (Interior)
SE - 181
AL - 0800-2849390 Polícia Civil / (82) 3201-2000 P.M.
PE - (81) 3421-9595 (Capital) / (81) 3719-4545 (interior)
PB - 197
RN - 0800-84-2999
CE - (85) 3488-7877
PI - 0800-280-5013
MA - 3233-5800 (Capital) / 0300-313-5800 (interior)
TO - 0800-63-1190
NORTE
PA - (94) 3346-2250 / 181
AM - 0800-092-0500
RR - 0800-95-1000
AP - 0800-96-8080
AC - 181
RO - 0800-647-1016
CENTRO-OESTE
MT - 197
MS - 147
GO - 197
DF - 197
Se houver demora ou omissão, entre em contato com o Ministério Publico ESTADUAL - Procuradoria de Meio Ambiente e Minorias. Envie uma carta registrada descrevendo a situação do animal, o Distrito Policial e o nome do delegado que o atendeu. Você também pode enviar fax ou ir pessoalmente ao MP. Não é necessário advogado.
Ministério Publico Estadual em São Paulo - (11) 3119-9000
Para informações sobre MP de outros estados acesse:www.redegoverno.gov.br
Caso o agressor seja indiciado ele perderá a condição de réu primário, isto é, terá sua "ficha suja". O atestado de antecedentes criminais também é usado como documento para ingresso em cargo publico e empresas, que exigem saber do passado do interessado na vaga, poderão recusar o candidato à vaga, na evidência de um ato criminoso.
Outras maneiras de fazer a denúncia
a) "Disque-Denúncia" - Recebe denuncias sobre crimes e violência durante 24 horas, todos os dias. Este serviço centralizado permite que qualquer pessoa forneça à polícia informações sobre delitos e formas de violência, com absoluta garantia de anonimato. Os telefones são:
- 181 (ligação gratuita para moradores da Grande São Paulo)
- (11) 3272-7373 , para quem mora em qualquer localidade do Estado
b) Polícia Militar Ambiental: atende o Estado de São Paulo, para crimes como desmatamento, caça, pesca ilegal, tráfico e venda de animais silvestres, crueldades. Tel.: 0800 13 20 60
c) Delegacia do Meio Ambiente (apenas para a cidade de São Paulo)
Telefones: 3214-6553 e/ou 3259-2801
d) Prefeitura da cidade de São Paulo, pelo telefone: 156 (a atendente abrirá um protocolo que será encaminhado ao C.C.Z. - caso o animal "ameace a saúde pública", poderá haver prioridade)
Demais regiões:
IBAMA - Tel.: 0800 61 80 80
Boletim de Ocorrência via Internet
Está no ar na grande São Paulo o "Plantão Eletrônico", pelo qual pode ser feito o registro de ocorrências, tais como Extravio de Documentos ou mesmo furto de Carros.
Por meio desse procedimento, não é necessário ir à uma Delegacia de Polícia para registrar o "Boletim de Ocorrência". Basta acessar o sitehttp://www.seguranca.sp.gov.br, preencher o B.O. na tela do computador e, em até 30 minutos, a Polícia entrará em contato para a confirmação das informações prestadas. A partir daí , o B.O. estará disponível para cópia via impressora.
- A prefeitura de SP têm um site onde as pessoas podem fazer solicitações de seus serviços, incluíndo denuncias contra maus-tratos. O site é: http://sac.prodam.sp.gov.br/
Indicação: arcabrasil.

Ovelhas cor de rosa viram sensação na Nova Zelândia

Simplesmente ridículo

 

rosa

 

R7

Rinoceronte morre durante apresentação à imprensa na África

 

rino

Veterinários preparam rinoceronte durante apresentação à mídia na África do Sul
Foto: Reuters

Um rinoceronte morreu na quinta-feira na África do Sul durante uma apresentação à imprensa de um dispositivo de rastreamento que deveria servir para coibir a caça do animal. Segundo os veterinários, o animal foi sedado para a apresentação e morreu após receber um medicamento para acordar.

O animal teria uma condição desconhecida que teria levado a uma parada cardíaca em resposta à aplicação do medicamento. "Ele respondeu muito bem ao tratamento e o procedimento é 100% seguro, mas sempre há grandes riscos quando um animal tão grande é sedado", diz Lorinda Hern, dona da Reserva Natural de Rinocerontes e Leões. O animal morreu cerca de 20 s após a administração da substância.

O uso de equipamentos de rastreamento é uma das medidas que estão sendo testadas na África do Sul para evitar a caça de rinocerontes - no ano passado, 450 desses animais ameaçados de extinção foram mortos por caçadores. Os chifres do animal são utilizados na medicina tradicional asiática, apesar de não haver nenhuma evidência científica de seu valor.

Com informações da agência AFP e do site do jornal britânico Daily Mail.

fonte: noticias.terra

Polícia apreende espingardas usadas por caçadores de animais em PE Cipoma também encontrou rifle, munição, cartuchos, pólvora e faca. Material foi entregue à Delegacia de Abreu e Lima.


Material apreendido pelo Cipoma (Foto: Divulgação/Polícia Militar)Material apreendido pelo Cipoma durante operação
(Foto: Divulgação/Polícia Militar)
A polícia apreendeu espingardas usadas por caçadores de animais silvestres em Aldeia, Araçoiaba, e no Engenho Novo, Zona Rural de Abreu e Lima, ambos municípios da Região Metropolitana do Recife, nesta terça-feira (7). 
Os agentes da Companhia de Policiamento do Meio Ambiente (CIPOMA) encontraram três espingardas de calibre 36, uma de calibre 32, uma de 20, um rifle calibre 22 e munição. Ainda foram apreendidos uma garrafa com pólvora, um recipiente contendo chumbo de diversos tamanhos, 14 espoletas, 11 cartuchos calibre 22, quatro cartuchos calibre 20, nove cartuchos calibre 36, dois estojos calibre 36, uma rede de caçador e uma faca. O material foi entregue à Delegacia de Abreu e Lima.
A polícia informou que outras operações para combater crimes ambientais serão realizadas em mais regiões do estado.
fonte: G1 

Moradores ribeirinhos aprendem a cuidar de tartarugas e tracajás Milhares de filhotes foram soltos na Amazônia boliviana. Trabalho é desenvolvido em Rondônia em parceria com o governo boliviano.


Do Globo Rural
Em Rondônia, um trabalho de preservação desenvolvido em parceria com o governo boliviano desperta o interesse dos moradores ribeirinhos dos dois lados da fronteira. Eles aprenderam a cuidar das tartarugas e tracajás. Milhares de filhotes foram soltos na Amazônia boliviana.
O ponto de partida é a cidade de Costa Marques, no oeste do estado. O projeto de proteção de quelônios acontece em 129 quilômetros de margens. É rica a biodiversidade na Amazônia boliviana, com aves de várias espécies e muitos animais. Famílias inteiras de capivaras aproveitam o sol. Nessa época de inverno amazônico, poucas as praias se formam porque aumenta o volume dos rios. Há na região também jacarés tinga e Açu. O mais temido predador de água doce pode passar dos seis metros de comprimento.
Seis horas depois a bordo de lanchas, chega-se a Bela Vista, distrito de Madalena, no departamento do Beni, na Bolívia. Três barcos estavam repletos de filhotes de tartarugas e tracajás. Os moradores do distrito chegam rápido para ver as visitantes ilustres. Foi uma festa na comunidade. Em duas praias foram devolvidas à natureza 20 mil tartarugas.
Por causa dos predadores naturais, como pássaros e peixes, de cada mil tartarugas e tracajás recém nascidos, apenas um sobrevive. Mas quando são soltos na água um pouco maiores, com 22 dias de vida, as chances de chegar à idade adulta aumentam em 15%.
Os representantes do projeto, que também se preocupam com o repovoamento, escolhem para soltura praias onde não se vê tartarugas. Depois de soltos, os animais voltam para as mesmas praias para desovar na idade adulta.
Entre milhares de tartarugas e tracajás, está a primeira albina encontrada em 13 anos de trabalho na região. Ela não foi analisada por nenhum especialista, mas os moradores acreditam que ela irá crescer e se desenvolver normalmente. A tartaruga albina, que ganhou o nome de Tati, não será solta no rio e terá cuidados especiais.
A cangapara é outra raridade. A espécie que está em extinção foi dizimada pelo próprio ribeirinho por causa de uma lenda. Os antigos diziam que uma mordida da cangapara era fatal. Embora não haja nenhum registro de vítima da tartaruga, eles matavam assim que encontravam a espécie.
O responsável pelo trabalho é Zeca Lula, que iniciou a ONG Ecovale. Além da tartaruga, a organização preserva outras espécies ameaçadas de extinção.
O processo de acompanhar a postura, o nascimento até a soltura é feito pelos próprios ribeirinhos do Vale do Guaporé. Só no mês passado nasceram 2,8 milhões de tartarugas e tracajás. A consciência ambiental mudou o pensamento dos moradores.
Lola, que coordena o trabalho no lado boliviano, diz que a parceria dá certo porque todos buscam a preservação das espécies.
A ONG Ecovale também desenvolve projetos de preservação de gaivotas e camaleões.
fonte: G1
 

Agricultores de PE usam na lavoura material que preserva o ambiente Varas de tubos de PVC, ao invés de madeira, apoiam os legumes. Material causa menos impacto ao meio ambiente.


Do Globo Rural
Em uma roça de aproximadamente um hectare na região de Bonito, no agreste dePernambuco, são cultivados pimentão e pepino, culturas que precisam do apoio de varas para ajudar no desenvolvimento e evitar que fiquem deitadas no solo.
O problema é que as varas são feitas da madeira extraída de troncos de árvores como o mameleiro, planta típica do semiárido nordestino, que já começa a ficar escassa.
Para tentar minimizar este impacto ambiental, nos últimos meses, está sendo testado em plantações um tipo de vara feita com tubo de PVC. A invenção aos poucos vem sendo adotada pelos agricultores da região e já é chamada de ecovara.
A ideia pretende melhorar a relação do homem com a natureza sem trazer prejuízos para a produção. A ecovara é um pouco mais cara, mas dura até 12 vezes mais. Confira como funciona no vídeo com a reportagem completa.
fonte G1
  

Vereador quer castração gratuita para cães e gatos

 

 

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(Foto: Reprodução/Guia São Roque)

Na última Sessão da Câmara Municipal o Vereador Julio Mariano ficou grato com o apoio recebido dos demais companheiros que votaram pela continuidade da tramitação do Projeto de Lei de sua autoria sobre a castração gratuita de cães e gatos das famílias de baixa renda, em São Roque. Com isso, o Projeto deve entrar em pauta nas próximas semanas.

Julio Mariano defende a importância dessa iniciativa, destacando que a castração é fundamental no controle populacional dos animais para que quando abandonados não se multipliquem pelas ruas da cidade. Nas fêmeas, impedem doenças, tais como o câncer de mama e deixam os machos mais dóceis. “Uma Associação Brasileira que protege os animais divulgou, recentemente, dados preocupantes sobre o abandono. Entre dezembro e janeiro os casos cresceram em 70%, e o principal motivo para essa atitude irresponsável é que as pessoas saem de férias, viajam e não tendo com quem deixá-los escolhem abandoná-los. Normalmente os bairros mais afastados são os locais escolhido para se livrarem deles, e uma vez nas ruas, os bichos passam por maus-tratos, fome, normalmente são animais magros, machucados e que acabam contraindo doenças. O abandono ou maus-tratos de animais é crime previsto em Lei e acima de tudo um ato de irresponsabilidade”.

Sabendo da importância de mobilizar as pessoas no sentido de proteger os direitos dos animais, e defendendo o ideal de que quem adota um bicho tem obrigações como fornecer comida todos os dias, água, higienizar o ambiente, vacinar e dar carinho, Julio Mariano criou na rede social “Facebook” um espaço denominado “Bicho Gente”. A adesão tem sido grande e para surpresa, o Vereador descobriu que já existem em São Roque vários movimentos que lutam por esta nobre causa.

Na última semana, atendendo um convite feito por um desses grupos o vereador acompanhou o trabalho das chamadas Cachorreiras, que visitaram um canil instalado em São João Novo. “Um grupo de mulheres que se dedicam a cuidar dos cães abandonados, sem receber nenhum salário para isso. Dá orgulho vê-las em ação. São banhos, aplicações de remédios, tosas, enfim, um ato de carinho e respeito. No entanto, talvez pelo excesso de amor, muitas vezes estes canis ultrapassam seus limites. Os proprietários lutam com todas as forças para poderem atender a crescente demanda de animais que chegam no dia-a-dia, mas nem sempre os recursos são suficientes para acolher a todos de forma adequada.

Então o ideal é que as pessoas, antes de adotarem um animal, pensem bem em tudo isso. “Quando um animal se torna de rua ele pode adquirir doenças, muitas vezes transmissíveis aos homens. Neste instante o animal abandonado se torna um problema de saúde pública, portanto de responsabilidade do Município. Daí a importância de se disponibilizar um serviço gratuito de castração, e de oferecermos à população um instrumento que possa amenizar a procriação indesejada”, finalizou o Vereador do PT, Julio Mariano.

Fonte: Guia São Roque

P denuncia enfermeira por agressão e morte de yorkshire em Formosa




Foto: reprodução da internet

O Ministério Público do Estado de Goiás ofereceu denúncia criminal contra a enfermeira Camila Correa Alves de Moura Araújo dos Santos, acusando-a de crime ambiental e delito previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em razão da agressão e morte de um yorkshire, ocorrida em Formosa, em novembro do ano passado.
Na peça acusatória, o promotor Lucas Danilo Vaz Costa relata que, nos dias 12 e 13 de novembro de 2011, a denunciada feriu o cachorro em sua residência, na presença da filha J. de 1 ano e 6 meses.  Na avaliação do MP, a menina foi submetida a constrangimento ao testemunhar a agressão. De acordo com o promotor, Camila maltratou, deu vários chutes, golpes de balde na cabeça, puxões e tamponamentos de balde no animal, o que levou à morte o pequeno cachorro com poucos meses de vida.
Ao agir desta forma, sustenta a acusação, a enfermeira cometeu os crimes descritos no artigo 32, parágrafo 2º, da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), quando se pratica maus–tratos, ato de abuso, a animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos, bem como no artigo 232, da Lei 8.069/90 (ECA), quando o acusado submete criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento.
A pena prevista para crime ambiental varia de 3 meses a 1 ano de detenção e multa; já para o delito do ECA a punição é de seis meses a dois anos de detenção.
Fonte: MP