sábado, 11 de agosto de 2012

Isto aconteceu em 2011, mas está sempre presente que isto não se repita com mais ninguém


Casal perde tudo mas cuida do cão



Os motivos da fome na África – Por que a comida não chega e para onde vai?


No Chifre da África, crianças dividem um copo de leite


Vivemos em um mundo de abundância. Hoje se produz comida para 12 bilhões de pessoas, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), quando no planeta habitam 7 bilhões. Comida existe. Então, por que uma em cada sete pessoas no mundo passa fome?
A emergência alimentar que afeta mais de 10 milhões de pessoas no Chifre da África voltou a colocar na atualidade a fatalidade de uma catástrofe que não tem nada de natural. Secas, inundações, conflitos bélicos… contribuem para agudizar uma situação de extrema vulnerabilidade alimentar, mas não são os únicos fatores que a explicam.
A situação de fome no Chifre da África não é novidade. A Somália vive uma situação de insegurança alimentar há 20 anos. E, periodicamente, os meios de comunicação nos atingem em nossos confortáveis sofás e nos recordam o impacto dramático da fome no mundo. Em 1984, quase um milhão de pessoas mortas na Etiópia; em 1992, 300 mil somalis faleceram por causa da fome; em 2005, quase cinco milhões de pessoas à beira da morte no Malaui, só para citar alguns casos.

Causas Políticas

A fome não é uma fatalidade inevitável que afeta determinados países. As causas da fome são políticas. Quem controla os recursos naturais (terra, água, sementes) que permitem a produção de comida? A quem beneficiam as políticas agrícolas e alimentares? Hoje, os alimentos se converteram em uma mercadoria e sua função principal, alimentar-nos, ficou em segundo plano.
Olhares vazios, desprovidos de esperança

Aponta-se a seca, com a consequente perda de colheitas e gado, como um dos principais desencadeadores da fome no Chifre da África, mas como se explica que países como Estados Unidos ou Austrália, que sofrem periodicamente secas severas, não sofram fomes extremas? Evidentemente, os fenômenos meteorológicos podem agravar os problemas alimentares, mas não bastam para explicar as causas da fome. No que diz respeito à produção de alimentos, o controle dos recursos naturais é chave para entender quem e para que se produz.
Em muitos países do Chifre da África, o acesso à terra é um bem escasso. A compra massiva de solo fértil por parte de investidores estrangeiros (agroindústria, governos, fundos especulativos) tem provocado a expulsão de milhares de camponeses de suas terras e diminuido a capacidade desses países de se autoabastecerem. Assim, enquanto o Programa Mundial de Alimentos tenta dar de comer a milhões de refugiados no Sudão, ocorre o paradoxo de os governos estrangeiros (Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Coreia) comprarem terras para produzir e exportar alimentos para suas populações.

Ajustes estruturais

Asim mesmo, há que se recordar que a Somália, apesar das secas recorrentes, foi um país autossuficiente na produção de alimentos até o final dos anos 1970. Sua soberania alimentar foi arrebatada em décadas posteriores. A partir dos anos 1980, as políticas impostas pelo Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial para que o país pagasse sua dívida com o Clube de Paris forçaram a aplicação de um conjunto de medidas de ajuste.
No que se refere à agricultura, estas implicaram em uma política de liberalização comercial e abertura de seus mercados, permitindo a entrada massiva de produtos subvencionados, como o arroz e o trigo, de multinacionais agroindustriais estadunidenses e europeias, que começaram a vender seus produtos abaixo de seu preço de custo e fazendo a competição desleal com os produtores autóctones.
As desvalorizações periódicas da moeda somali geraram também a alta do preço dos insumos e o fomento de uma política de monocultivos para a exportação que forçou, paulatinamente, o abandono do campo. Histórias parecidas se deram não só nos países da África, mas também nos da América Latina e Ásia.
A subida do preço de cereais básicos é outro dos elementos assinalados como detonante da fome no Chifre da África. Na Somália, os preços do milho e do sorgo vermelho aumentaram 106% e 180%, respectivamente, em apenas um ano. Na Etiópia, o custo do trigo subiu 85% em relação ao ano anterior. E, no Quênia, o milho alcançou um valor 55% superior ao de 2010.

Na Bolsa de Valores

Uma alta que converteu esses alimentos em inacessíveis. Mas, quais são as razões da escalada dos preços? Vários indícios apontam a especulação financeira com as matérias-primas alimentares como uma das causas principais.


O preço dos alimentos se determina nas bolsas de valores – a mais importante das quais, a nível mundial, é a de Chicago –, enquanto que na Europa os alimentos se comercializam nas bolsas de futuros de Londres, Paris, Amsterdã e Frankfurt. Mas hoje em dia, a maior parte da compra e venda dessas mercadorias não corresponde a intercâmbios comerciais reais.
De acordo com Mike Masters, do Hedge Fund Masters Capital Management, calcula-se que 75% do investimento financeiro no setor agrícola é de caráter especulativo. Compram-se e vendem-se matérias-primas com o objetivo de especular e fazer negócio, repercutindo finalmente em um aumento do preço da comida para o consumidor final. Os mesmos bancos, fundos de alto risco, companhias de seguros que causaram a crise das hipotecas subprime são os que hoje especulam com a comida, aproveitando-se dos mercados globais profundamente desregulados e altamente rentáveis.

Transnacionais

A crise alimentar em escala global e a fome no Chifre da África em particular são resultado da globalização alimentar a serviço dos interesses privados. A cadeia de produção, distribuição e consumo de alimentos está nas mãos de umas poucas multinacionais que antepõem seus interesses particulares às necessidades coletivas e que, ao longo das últimas décadas, vêm destruindo, com o apoio das instituições financeiras internacionais, a capacidade dos países do sul de decidir sobre suas políticas agrícolas e alimentares.
Voltando ao princípio: por que existe fome em um mundo de abundância? A produção de alimentos se multiplicou por três desde os anos 1960, enquanto que a população mundial tão só duplicou desde então. Não estamos enfrentando um problema de produção de comida, mas sim um problema de acesso a ela. Como assinalou o relator da ONU para o direito a alimentação, Olivier de Schutter, em uma entrevista ao jornal El País: “A fome é um problema político. E uma questão de justiça social e políticas de redistribuição”.
Se queremos acabar com a fome no mundo, é urgente apostar em outras políticas agrícolas e alimentares que coloquem no seu centro as pessoas, as suas necessidades, aqueles que trabalham a terra e o ecossistema. Apostar no que o movimento internacional da Via Campesina chama de “soberania alimentar” e recuperar a capacidade de decidir sobre aquilo que comemos. Tomando emprestado um dos lemas mais conhecidos do Movimento 15-M, é necessário uma “democracia real, já” na agricultura e na alimentação.
Publicado originalmente no jornal El País
Autora: Esther Vivas, escritora e ativista espanhola
Tradução: Paulo Marques



‘Comemos no McDonald’s carne que seria a mais barata para cachorros’, diz especialista


Jamie Oliver denunciou uso de hidróxido de amônio pela rede mundial de lanchonetes McDonald’s. Foto: divulgação
Após o chefe de cozinha e ativista Jamie Oliver descobrir – e divulgar em seu programa de TV – que a rede McDonald’s utiliza hidróxido de amônio para converter sobras de carne gordurosas em recheio para seus hambúrgueres nos Estados Unidos, a marca anunciou que mudará a receita, segundo informações do jornal Mail Online. “Estamos comendo um produto que deveria ser vendido como a carne mais barata para cachorros e, após esse processo, dão o produto para humanos”, disse Oliver. “Por que qualquer ser humano sensato colocaria carne com amônio na boca de suas crianças?”, questiona.
O processo de conversão da carne é feito por uma empresa chamada Beef Products Inc (BPI), segundo o jornal. O veículo afirma ainda que esse processo nunca foi utilizado no Reino Unido, nem na Irlanda – que utilizam a carne de produtores locais. O McDonald’s negou que tenha sito forçado a trocar sua receita por causa da campanha de Oliver. O jornal diz ainda que outras duas redes de comida rápida, Burguer King e Taco Bell, já tinham sido pressionadas e removeram o hidróxido de amônio de suas receitas.
Na América Latina, a Arcos Dorados, empresa que opera a marca em toda a região, informa que “o aditivo em questão não é e nunca foi utilizado como ingrediente em qualquer processo da cadeia produtiva da marca”. A companhia acrescenta que os hambúrgueres são preparados com 100% de carne bovina e que toda a produção é validada pelas autoridades regulatórias locais.

SIGNIFICADO DE HIDRÓXIDO DE AMÔNIO

O hidróxido de amônio, de fórmula química NH4OH é uma base solúvel e fraca, só existe em solução aquosa quando faz-se o borbulhamento de amônia (NH3) em água.
Hidróxido de Amônio não é considerado cancerígeno pela OSHA.
Resumo de riscos: Nocivo quando ingerido, inalado e absorvido pela pele. Extremamente irritante para mucosas, sistema respiratório superior, olhos e pele.
Efeitos agudos: A inalação pode causar dificuldades na vítima como consequência: espasmos, inflamação e edema de garganta, pneumonia química e edema pulmonar.
Efeitos crônicos: A exposição repetida ao produto pode causar tosse, respiração ruidosa e ofegante, laringite, dor de cabeça, náusea, vômito e dor abdominal.
fonte:.pragmatismopolitico

Após 20 anos, Avon volta a testar em animais





Depois que estar na lista de empresas “livres de crueldade” da PETA (ONG norte-americana) por mais de 2 décadas, a empresa de cosméticos multinacional Avon assume que voltou a fazer testes em animais. Alguns países, como a China, ainda exigem testes em animais para liberar o comércio de produtos de beleza para sua população. Algumas empresas simplesmente deixam de vender nestes países por conta disso, mas a Avon não quis perder o milionário mercado consumidor chinês.
Recentemente a empresa voltou à lista de empresas “cruéis” da PETA e gerou protestos de clientes do mundo todo. Mesmo dando este grande passo para trás e arriscando sua reputação mundial para não perder um mercado específico, a Avon afirma que quer que a China aceite os testes feitos de forma alternativa aos que usam animais e, para isso, está fazendo generosas doações para programas de desenvolvimento de testes alternativos e novas tecnologias da área.
Veja as listas internacionais da PETA:
Com informações do consciencia.blog.br.
De: vista-se

Urban Decay desiste de entrar na China após governo exigir testes com animais


Do O Globo | A marca de cosméticos Urban Decay desistiu de entrar na China após o governo local exigir resultados de testes feitos com animais. A marca norte-americana, que tem como política não realizar esse tipo de experimento, preferiu não expandir seus negócios no país, apesar do enorme potencial do mercado chinês.
“Nós não podemos cumprir com as normas vigentes por lá e, ao mesmo tempo, permanecermos fiéis a nossos princípios fundamentais”, disse em comunicado. “Sabemos que existem muitos consumidores progressistas no país que iriam abraçar a oportunidade de comprar produtos não testados em animais. A nossa esperança é oferecer essa possibilidade um dia”.
Desde que foi fundada em 1996, a Urban Decay não realiza esse tipo de testes e exige a mesma postura de seus fornedores. Apoiada por grupos de como o PETA, a marca também não usa ingrediente de origem animal em suas famosas maquiagens.
No Brasil, onde esse tipo de exigência não acontece, a Urban Decay é vendida no site nacional da francesa Sephora (veja aqui).
fonte: vista-se

A Rapa das Bestas

VOCÊ SABIA QUE ISTO EXISTIA? A CADA DIA MAIS ME SURPREENDO

aterrorizar e torturar para se divertir

A força do homem contra a besta é o foco de uma tradição secular na Galiza, onde 'A Rapa das Bestas' - 'O corte das Bestas "envolve luta selvagem cavalos para o chão, e cortando suas crinas e caudas. Potros nascidos no ano são marcados. Tem lugar durante todo o verão na região, onde centenas de cavalos selvagens são arredondados para cima, nas montanhas de mais norte da Espanha, comunidade autônoma ocidental e levado para as aldeias, para o corte. Talvez o caso mais famoso é em Sabucedo, uma pequena vila em Pontevedra, que detém o Rapa das Bestas, durante um período de três dias no início de julho. Ele difere do Rapas outros que não cordas ou outros instrumentos são vistos - com apenas as mãos e habilidade para lutar o selvagem cavalos para o chão. Há uma lenda para a história da tradição em Sabucedo: que, em meados do século 16, dois irmãs idosas orou ao santo padroeiro da Sabucedo, San Lorenzo, para libertar o povo da peste que atingiu a aldeia. A aldeia foi salva e, em contrapartida, as irmãs ofereceu um par de cavalos, que foram libertados nas montanhas -. Os começos dos rebanhos que agora vivem em estado selvagem acima da aldeia  O primeiro registro do Rapa Sabucedo como um festival era no início do século 18, quando os 'feras' foram trazidos para baixo das montanhas, para o corte ea marca dos potros novos, um evento - celebrados com grandes quantidades de vinho - com um duplo propósito: a higiene dos cavalos , e para manter o controle dos rebanhos.
O evento em Sabucedo foi declarado de Interesse Turístico Nacional em 1963 e Interesse Internacional em 2007. Ela ocorre ao longo do primeiro sábado, domingo e segunda-feira de julho, começando com uma missa de manhã cedo no sábado. Em seguida, por volta das 7h, os pastores partiu em busca dos animais, mais de 600 cavalos, divididos em 14 rebanhos que vivem em estado selvagem em mais de 200 km de terra montanha. A população local é normalmente pouco mais de 150 pessoas, mas os números incham a cada verão, quando centenas desça sobre esta pequena aldeia para assistir ao espetáculo. Os visitantes são autorizados a participar em pastorear os cavalos para trazê-los para baixo da montanha, mas é apenas os locais que estão autorizados a tomar parte dos 'aloitadores ", os lutadores locais do cavalo cuja habilidade é necessária para subjugar os animais para corte e branding.O santo padroeiro, Lorenzo, é convidado para sua proteção enquanto eles executar esta tarefa. Os pastoreio pode levar a melhor parte da manhã, já que estes animais nobres são derrubadas das colinas para o curral local, um anfiteatro de pedra séculos de idade, com espaço para até mil pessoas. Meninos e meninas adolescentes são iniciados no Rapa - supervisionados pelas aloitadores experientes -. Separando os potros do rebanho, e conduzi-los em um curral separado  O curro primeiro, ou curral, começa com os aloitadores trabalham como uma equipe para trazer o seu escolhido cavalo baixo. É um negócio arriscado e pode levar um número de horas a trabalhar com os cerca de 200 animais, que são cortados em cada um dos três dias do Rapa. Apenas o experiente são autorizados a participar e não há sequer uma referência em Camilo José Cela de "mazurca par dos muertos", onde Laureate Espanha Nobel fala de "bravura que era só comparável à dos aloitadores de Sabucedo '. cada dia de trabalho termina com festa para a noite, e no final do terceiro "curro" no domingo, os cavalos são conduzidos até as montanhas de novo, onde são postos em liberdade até o ano seguinte Rapa das Bestas.  Fonte:  Tipicamente espanhol



Sobre a questão


Neste festival antigo cavalo de wrestling, as pessoas se reúnem alguns 600-700 selvagem, cavalos aterrorizados em um curral, e homens e mulheres de todas as idades brutalmente lutar los para o chão com as mãos para cortar suas crinas e contos de fora e marca-los.  moradores da cidade afirmam que eles estão fazendo isso para os cavalos já que muitos deles são cavalos selvagens, a marca é necessária para garantir que eles estão protegidos.  Não só o sofrimento causa grande evento para os animais, se marcar é necessário, cavalos selvagens devem ser cuidadosamente tratadas usando chutes humanas. O consumo de grandes quantidades de álcool durante tal procedimento deve ser evitado! Corte dos cavalos crinas e rabos dos cavalos, remove as defesas naturais de insetos voadores.








Por favor, agir!

A Rapa das Bestas 2012 será celebrada de 05 de julho, até 09 julho de 2012 
Você pode ler o programa da 'festa'  aqui . 

(Nota: a data já passou, mas serve para os próximos eventos)

Abaixo você encontrará todos os endereços de e-mail relevantes. Por favor, levante as suas preocupações!

San Lorenzo de Sabucedo é uma pequena cidade localizada no município de La Estrada, que está localizado na província de Pontevedra na comunidade autónoma da Galiza, no noroeste da Espanha.  O e-mail do prefeito : alcaldia@aestrada.com  Telefone: (986) 57 00 30 / Fax: (986) 57 08 36 Cultura : cultura@aestrada.com  Telefone: (986) 57 36 01 Posto de Turismo : turismo@aestrada.com  Telefone: (986) 57 52 75 Para mais e-mails de serviços sociais, a informação , etc .. por favor vá para: http://www.aestrada.com/index.php/contacta-co-concello Você também pode dar sua opinião sobre esta tradição e outras festas de sangue espanhóis, como as touradas, utilizando o formulário de contato para o Governo espanhol , clicando aqui!












Obrigado!

Quadro



Exemplo de Carta


A carta a seguir foram enviados para os endereços de e-mail acima, e compartilhou conosco pelo nosso amigo S. Woolfe da Carolina do Norte.

Caro Gentleman & senhoras, estou lhe escrevendo dos Estados Unidos para expressar meu espanto com o tratamento desumano dos cavalos selvagens durante o festival chamado Rapas Das Bestas em Sabucedo e outras cidades da Espanha.Antes de fazer a luz das minhas preocupações, por favor, lembre-se: eu sou um potencial turístico do seu país. Eu sou uma amazona ao longo da vida, e eu tenho muitos amigos que são muitos cavaleiros e amazonas, que também são potenciais turistas de seu país. Ao olhar o outro lado quando se trata do bem-estar de seus cavalos selvagens, você pode estar ignorando um prejuízo potencial para o sucesso da sua indústria do turismo e quem sabe, talvez a sua economia - porque por que eu deveria me importar de comprar produtos espanhóis, como o vinho se eu sei que meu dinheiro poderia ir para as pessoas que apoiam Rapas Das Bestas. eu percebo que o Rapas Das Bestas é uma tradição 400 anos de idade, mas certamente você pode ver que a prática tem sobrevivido à sua necessidade e que a criação de um espetáculo através de crueldade aos cavalos, que são seres sencientes, não é civilizado nem atractiva para os turistas. O corte de crinas e rabos durante os meses de verão, quando as moscas estão em seus cavalos mais incómodas para não tem nenhuma base lógica alguma. Wrestling cavalos que estão assustados e lesão riscos untame para os animais, para não mencionar os participantes humanos, embora os seres humanos têm uma escolha a respeito de se participar ou não. Eu estaria mais inclinado a visitar o seu país para ver seus cavalos selvagens em lugares selvagens que estão sendo preservadas para o futuro. Como uma amazona que tem trabalhado a vida toda para entender cavalos, estou confuso por o objetivo desta prática de cisalhamento das Bestas - nada está sendo adquirida por este evento, exceto os homens feridos e os cavalos aterrorizados. Não há nada de belo ou poético sobre isso - cavalos da Espanha são conhecidos em todo o mundo por sua beleza e estatura real - seus cidadãos reduzir os grandes selvagens cavalos espanhóis para algo muito triste e patético neste festival, e que reflete sobre os homens e mulheres que participam, essas não são pessoas que eu admiro ou desejo de gastar dinheiro para mergulhar na sua cultura. eu irei em qualquer lugar do mundo onde os cavalos são, mas até Espanha reconsidere a tradição de Rapas Das Bestas, ele permanecerá fora da minha lista de lugares para viajar. Atenciosamente, S. Woolfe North Carolina, EUA










A Rapa das Bestas 2012
(fotos de várias fontes da internet)


Fonte: occupyforanimals.org