sábado, 18 de agosto de 2012

Peão é atropelado por touro na final de competição da Festa de Barretos

Touro atropela peão na arena de Barretos (Foto: Érico Andrade/G1)Um peão foi pisoteado por um touro na noite desta sexta-feira (17) na arena da Festa do Peão de Barretos. O competidor, Juliano Antônio da Silva, de Olímpia (SP), foi retirado de maca pela equipe de socorro.

Silva disputava a final da Copa Brahma Barretos pela Liga Nacional de Rodeio, quando se desequilibrou do touro Refém, da Cia. Santa Bull, que montava e caiu no chão. Na passagem, o animal acabou atropelando o peão.

O competidor ainda chegou a se levantar, caminhou alguns metros, mas desabou logo à frente.
Segundo a assessoria de imprensa do evento, o peão foi socorrido pela equipe médica e passa bem. Ele deverá voltar à arena para refazer a prova.
Competidor cai do touro e é atropelado na sequência em Barretos (Foto: Érico Andrade/G1)Competidor cai do touro e é atropelado na sequência em Barretos (Foto: Érico Andrade/G1)


fonte:g1.globo

Time Brasil de Pelotas (RS) quer sortear boi no jogo de domingo


Por Robson Fernando de Souza (da Redação)
O time Brasil de Pelotas (RS) quer fazer feio na Série D do Campeonato Brasileiro de Futebol. Não dentro de campo, com uma escalação que fosse questionável, mas sim fora, sorteando um boi como se fosse um mero objeto. O sorteio poderá acontecer neste domingo, no jogo do time contra o Juventude (RS), às 15h30, no estádio Bento Freitas.
O banner da “promoção” já mostra que a direção do clube considera animais como os bois tão objetos inanimados e usáveis quanto geladeiras, televisores e bicicletas, e irá sortear o boi junto com os objetos:

Banner do sorteio mistura um boi a televisor, bicicleta, geladeira e outros objetos, como se fosse tão objeto inanimado quanto o restante. Foto: Divulgação
Essa não é a primeira vez que o clube trata animais como se fossem coisas a serem usadas. Em julho de 2003, foi sorteado um cavalo que foi “entregue” junto com uma carroça. No caso, o cavalo foi tratado tanto como coisa quanto como escravo:
Trecho de página digitalizada da revista Placar de julho de 2003 mostra que Brasil de Pelotas já sorteou um cavalo, junto a uma carroça, no passado. Foto: Colecionador Xavante
O boi certamente só terá um dos dois destinos: virar escravo puxador de carroça ou de arado ou ser morto por sua carne. Comenta-se também a possibilidade de o animal ser submetido a todo o estresse do barulho das torcidas no estádio na ocasião do sorteio.
Antes que esse sorteio aconteça, protestos devem ser feitos. Manifeste-se aos telefones (53) 3229-3999 ou (53) 3227-4811 (telefones do clube) e/ou envie mensagens de protesto à fanpage oficial do Brasil de Pelotas no Facebook e ao Twitter oficial do clube.
fonte:anda

Alicia Silverstone apela que governo russo respeite veganismo de integrante de banda presa


Banda Pussy Riot, recentemente presa e julgada pelo governo russo. Foto: Reprodução
A atriz vegana hollywoodiana Alicia Silverstone enviou uma carta ao presidente russo Vladimir Putin, pedindo que a integrante da banda Pussy Riot, Maria Alekhina, recentemente condenada por suposta “atitude hooligan”, para que o governo respeite a opção alimentar vegetariana estrita da prisioneira lhe fornecendo alimentação adequada.
Alekhina recentemente desmaiou de fome numa audiência. Seus níveis de glicose sanguínea haviam abaixado muito, visto que as prisioneiras estão sendo mal alimentadas e privadas de sono. E ela precisou de injeções para que o nível normal de glicemia fosse recuperado.
Alicia escreve, num trecho de sua mensagem: “Como vegana, fiquei profundamente preocupada ao saber que uma das mulheres, Maria Alekhina, que é vegana, desmaiou de fome durante uma audiência. Assim, peço expressamente que você garanta que serão providenciadas refeições vegetarianas estritas à sra. Maria e a todas as outras presas.”
Ela continua a mensagem: “Independente do julgamento e de seu veredicto, estou certa de que você pode concordar que todos têm o direito de ter compaixão e evitar machucar animais através do veganismo.”
Porém, conforme o One Green Planet critica, a atriz não fez qualquer menção à luta das integrante da Pussy Riot pela liberdade de expressão e contra a opressão governamental e assim perdeu uma grande oportunidade de combater todas as formas de opressão. Mas é de se compreender que essa pode ter sido uma estratégia para que pelo menos o básico fosse provido a Maria Alekhina de modo que ela não morra de fome ou seja obrigada a comer restos de exploração animal. Uma carta contendo protestos teria muito mais chances de ser ignorada por Putin.
Desde já a ANDA presta solidariedade a Maria Alekhina e a toda a banda Pussy Riot, pela luta que empreendem pela libertação animal humana e não humana.
    Fonte:
Banda Pussy Riot, recentemente presa e julgada pelo governo russo. Foto: Reprodução
A atriz vegana hollywoodiana Alicia Silverstone enviou uma carta ao presidente russo Vladimir Putin, pedindo que a integrante da banda Pussy Riot, Maria Alekhina, recentemente condenada por suposta “atitude hooligan”, para que o governo respeite a opção alimentar vegetariana estrita da prisioneira lhe fornecendo alimentação adequada.
Alekhina recentemente desmaiou de fome numa audiência. Seus níveis de glicose sanguínea haviam abaixado muito, visto que as prisioneiras estão sendo mal alimentadas e privadas de sono. E ela precisou de injeções para que o nível normal de glicemia fosse recuperado.
Alicia escreve, num trecho de sua mensagem: “Como vegana, fiquei profundamente preocupada ao saber que uma das mulheres, Maria Alekhina, que é vegana, desmaiou de fome durante uma audiência. Assim, peço expressamente que você garanta que serão providenciadas refeições vegetarianas estritas à sra. Maria e a todas as outras presas.”
Ela continua a mensagem: “Independente do julgamento e de seu veredicto, estou certa de que você pode concordar que todos têm o direito de ter compaixão e evitar machucar animais através do veganismo.”
Porém, conforme o One Green Planet critica, a atriz não fez qualquer menção à luta das integrante da Pussy Riot pela liberdade de expressão e contra a opressão governamental e assim perdeu uma grande oportunidade de combater todas as formas de opressão. Mas é de se compreender que essa pode ter sido uma estratégia para que pelo menos o básico fosse provido a Maria Alekhina de modo que ela não morra de fome ou seja obrigada a comer restos de exploração animal. Uma carta contendo protestos teria muito mais chances de ser ignorada por Putin.
Desde já a ANDA presta solidariedade a Maria Alekhina e a toda a banda Pussy Riot, pela luta que empreendem pela libertação animal humana e não humana.
    Fonte:anda

Animais silvestres são encontrados em cativeiro em Sarapuí, SP


Uma arara da espécie Canindé era criada no local. (Foto: Divulgação / Polícia Militar Ambiental de Itapetininga)
Seis animais silvestres foram encontrados em uma chácara no bairro Rodeio em Sarapuí (SP). Entre eles estão um macaco, dois saguis, dois sabiás e uma arara Canindé.
A Polícia Militar Ambiental de Itapetininga (SP), responsável pela fiscalização na região, chegou ao local depois de denúncia anônima. O flagrante foi na tarde desta quinta-feira (16). Na casa estavam os caseiros. Eles afirmaram que os animais pertencem ao proprietário da área e ele mora em outro município do estado.
Segundo a PMA, os animais são domésticados e não apresentavam sinais de maus-tratos. Todos permanecem na casa, sob custódia dos caseiros, até decisão da Justiça. A multa aplicada ao proprietário da chácara é de R$ 5,5 mil.
Ele ainda deverá responder por posse ilegal de arma. No local, foram encontradas duas armas, sendo uma carabina e uma cartucheira calibre 28.
Dois saguis também foram encontrados em cativeiros. (Foto: Divulgação / Polícia Militar Ambiental de Itapetininga)
Fonte: G1

Táticas de ação direta do ativismo animal esvaziam laboratórios de experimentação animal


Jonathan White, junto de outros três ativistas, hostilizam vivisseccionistas em protesto. Foto: Reprodução
Os portões duplos, cobertos com pregos e arame cortante, fariam justiça a uma prisão. O portão exterior se abre, você entra, e seu carro é analisado por câmeras de vigilância. Em seguida, o segundo portão desliza para o lado e você passa para o terreno principal.
Rolos de arame farpado sobre altas cercas metálicas delimitam seu perímetro. É um esquema de segurança impressionante e formidável, mas não inesperado –porque este é um dos Laboratórios Harlan, em Blackthorn, Oxfordshire, onde vivem 52 mil ratos e camundongos destinados ao uso em experiências médicas, e alvo de uma persistente campanha de intimidação por parte de ativistas dos direitos dos animais.
Na semana passada, um desses ativistas, Luke Steele, foi condenado a 18 meses de prisão por intimidar funcionários dos Laboratórios Harlan. Outro ativista, Jonathan White, recebeu uma sentença de sete meses, mas que foi suspensa por 18 meses.
Os dois réus, ambos com 22 anos, eram membros de um pequeno grupo que no ano passado aterrorizou funcionários do Harlan em três lugares do Reino Unido, usando megafones para gritar “que vergonha”, “sangue nas suas mãos” e “assassinos de filhotes” contra profissionais que faziam fila nos seus carros para entrar ou sair dos seus locais de trabalho. Eles também afirmavam que os animais nos centros de pesquisa eram alvo de uma “terrível negligência”.
Uma funcionária do Harlan disse ao “Observer”: “Quando você chegava de manhã, tinha de fazer fila por até cinco minutos para passar pelos portões. Os megafones eram ensurdecedores. Eles gritavam que você era uma assassina de filhotes, e balançavam seu carro. Era horrível. Eu ficava tremendo durante horas”.
Um colega dela ficou igualmente afetado: “É parte da metodologia deles equiparar o trabalho com animais à pedofilia. Se eles descobrem seu nome, você aparece no site deles como pedófilo. É nojento”. Outro funcionário do Harlan descobriu que todos os seus vizinhos receberam bilhetes taxando-o de estuprador.
Tal intimidação se tornou uma arma frequente para ativistas. Os funcionários do Harlan se mantêm resolutos, mas em outros lugares do Reino Unido a criação de animais em laboratório foi duramente afetada. Em 1981, havia no país 34 empresas criando animais para laboratórios. Hoje são apenas três, por causa da intimidação dos ativistas sobre os funcionários e sobre as empresas que prestam serviços e fornecem produtos aos laboratórios.
“Parte da redução geral no número de empresas envolve a consolidação do setor, mas não há dúvida de que a intimidação levou ao fechamento de muitas outras companhias”, diz Andy Cunningham, gerente do Harlan.
“No entanto, a legislação da União Europeia exige atualmente que usemos cada vez mais animais para testes de toxicidade, enquanto os cientistas estão fazendo cada vez mais descobertas fundamentais que requerem animais para pesquisa. Precisamos ter animais se quisermos desenvolver novos medicamentos para o mal de Alzheimer e as doenças cardíacas, e para testar produtos utilizados pela população.”

Obsessão por limpeza
A alegação de que os animais são tratados com “terrível negligência” nas instalações do Harlan não foi confirmada na recente visita do “Observer”.
Para entrar na unidade de Blackthorn, funcionários e visitantes precisam tirar todas as suas roupas e joias, tomar banho e então vestir trajes esterilizados, redes nos cabelos, máscaras e luvas, tudo coberto por gel antibacteriano, para evitar a difusão de agentes patogênicos transportados por humanos. A ânsia por manter a limpeza é obsessiva.
Ratos e camundongos são mantidos em gaiolas sobre prateleiras, que são limpas semanalmente e constantemente abastecidas com água fresca. Todo animal que eu vi parecia saudável e bem cuidado.
“As condições são boas para os animais, mas não necessariamente para os funcionários”, admite Cunningham. “Você não pode usar joias, ter piercing ou entrar com celular. Você precisa fazer uma jornada de oito horas com luvas e máscaras faciais o tempo todo. Até conversas simples se tornam difíceis. E, quando você vai para casa, não pode domesticar animais como porquinhos-da-índia ou coelhos, para [evitar] o caso de você pegar um vírus e trazê-lo.”
Nessas condições, é complicado recrutar novos funcionários. As ondas de intimidação e assédio pelos ativistas pioram as coisas. Apesar disso, os funcionários constantemente salientam sua “dedicação” e “amor pelos animais”, e os ratos têm um claro “favoritismo” sobre os camundongos. “Os ratos têm caráter”, disse Val Summers, gerente da empresa. “Quando você entra na sala deles, eles fazem fila para olhar para você. Eles são vivazes e curiosos.”
Muitas linhagens diferentes de ratos e camundongos são criadas em Blackthorn: algumas para resultarem em animais diabéticos, outras para os animais ficarem obesos, por exemplo. Uma linhagem de ratos, a SHR, é criada para ter hipertensão.
“Colocamos um manguito em torno do rabo de cada animal e medimos sua pressão”, disse Cunningham. “Os machos com hipertensão arterial são acasalados com as fêmeas com hipertensão arterial.” A hipertensa prole resultante é então vendida a pesquisadores para que testem novos tratamentos para a pressão arterial.
Ao todo, cerca de 6.000 ratos e camundongos são despachados do Harlan a cada semana. Os clientes incluem laboratórios farmacêuticos como o GlaxoSmithKline, e centros universitários como o University College e o King’s College, ambos em Londres.
“Usamos ratos e camundongos para diversos propósitos”, afirmou Roger Morris, chefe do departamento de Biociências do King’s College. “Por exemplo, usamos linhagens como os ratos hipertensos SHR para testar potenciais novos tratamentos contra a hipertensão arterial.”
“Não é possível usar culturas de tecidos para tal trabalho. É preciso testar as substâncias químicas em um animal vivo inteiro, para descobrirmos qualquer efeito colateral inesperado em diferentes órgãos. Camundongos e ratos são muito parecidos com os humanos em termos fisiológicos e, portanto, são muito úteis. Se não testássemos drogas em ratos e camundongos, haveria muito mais gente morta. Simples assim.”
Também é crucial que os cientistas tenham um suprimento de animais de laboratório saudáveis, acrescentou Morris.
“Dependemos agora dos três últimos grandes criadores do Reino Unido. Podemos nos virar com isso, mas se perdermos mais um vamos ficar numa situação muito desconfortável.”

Vivisezione: l'Abruzzo approva legge per metodi alternativi alla sperimentazione animale

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L'Abruzzo manda un segnale importante ed esemplare sul fronte della vivisezione. E' stata, infatti, approvata ieri all'unanimità la legge regionale contro la sperimentazione animale e la ricerca di metodi alternativi.

Proposta dal consigliere Riccardo Chiavaroli e cofirmata dal consigliere dei Verdi Walter Caporale, la legge relativa alle "Norme per la diffusione di metodologie alternative alla sperimentazione animale" è "in assoluto tra le prime in Italia a regolamentare un nuovo ambito di intervento di carattere regionale, ossia quello delle alternative alla sperimentazione su animali, ponendo l'Abruzzo all'avanguardia in questo contesto scientifico", commenta Chiavaroli. 

"Si tratta – affermano i firmatari – di un passo avanti nella tutela degli animali, verso il riconoscimento del loro essere soggetti senzienti. Una legge condivisa e partecipata, quindi, che prevede il coinvolgimento di università ed enti nell'applicazione, attraverso un organismo ad hoc che serva da stimolo all'innovazione e alla ricerca, senza costrizioni pregiudiziali o ideologiche ma in collaborazione con la Regione".

Oltre a fissare nuovi criteri di civiltà, la nuova legge mira a tutelare la salute umana riconoscendo che la sperimentazione sugli animale spesso non ha riscontri scientifici diretti sulle persone. A far riflettere i dati diffusi da un report annuale dell'associazione dell'Industria Pharmaceutical Research and Manufacturers of America, "Pharmaceutical Industry Profile 2002" secondo cuisoltanto un "candidato farmaco" su cinquemila sperimentati viene introdotto sul mercato, uno su mille supera i test "pre-clinici" (su animali) e, tra i selezionati, solo uno su cinque passa i test "clinici" (sull'uomo).

Secondo la relazione consegnata a supporto della legge "anche l'Ufficio di Farmacovigilanza dell'Agenzia italiana del farmaco (AIFA) segnala un preoccupante aumento delle reazioni avverse ai farmaci che porterebbero a confermare l'inattendibilità della sperimentazione animale.

Come la LAV e le associazioni animaliste hanno sempre evidenziato,  "il 90% dei potenziali farmaci non supera le prove sui volontari umani mostrando effetti avversi che nei test sugli animali non erano stati rilevati"

Per questa vi è la necessità di introdurre metodi alternativi alla sperimentazione sugli animali non solo a tutela di questi ultimi, ma anche dei volontari umani e successivamente sui pazienti.

L'Abruzzo segue l'esempio di La Spezia nel dichiarare guerra sul territorio alla vivisezione. Con la speranza che l'esempio se non a livello nazionale, venga seguito da sempre più regioni e enti locali.

Appendice:

TESTO DELLA LEGGE APPROVATA

Norme per la diffusione di metodologie alternative alla sperimentazione animale.

Articolo 1 (Finalità)

La Regione Abruzzo tutela e promuove il benessere degli animali in quanto esseri senzienti, sostiene la riduzione del loro utilizzo a fini sperimentali e ad altri fini didattici e scientifici, mediante la diffusione di metodologie sperimentali innovative che non facciano ricorso ad animali vivi.

Articolo 2 (Accordi con le Università e gli Istituti scientifici)

Per l'attuazione delle finalità di cui all'articolo 1, la Regione promuove e realizza appositi accordi con le Università degli Studi e gli Istituti scientifici e di ricerca aventi sede legale nel territorio regionale. Gli accordi di cui al comma 1, possono prevedere l'istituzione da parte delle Università e degli Istituti scientifici di comitati per la sperimentazione animale. Gli accordi di cui al comma 1 sono sottoscritti dalla Giunta Regionale tramite la Direzione competente in materia di tutela della salute.

Articolo 3 (Osservatorio Regionale sulla Sperimentazione Animale)

Al fine di promuovere il benessere e la tutela degli animali impiegati nella sperimentazione e svolgere funzione di proposta in merito a metodologie alternative all'uso di animali vivi è istituito presso la direzione regionale competente in materia di tutela della salute, l'Osservatorio regionale sulla sperimentazione animale (ORSA) per il trattamento della documentazione relativa ai protocolli di sperimentazione animale in ambito regionale.

L'ORSA si compone di cinque membri, senza specifica retribuzione, esperti nelle discipline che hanno attinenza con la sperimentazione animale. I componenti dell'ORSA sono nominati dal Consiglio Regionale.

Dei cinque componenti almeno uno deve essere scelto tra i nominativi indicati dalle associazioni di volontariato legalmente riconosciute aventi finalità di protezione degli animali e di sviluppo di metodi di ricerca che non facciano uso di animali.

L'ORSA attiva e gestisce un sistema informativo regionale per la registrazione della documentazione trattata ai sensi degli articoli 7, comma 1, e 10, comma 1, del decreto legislativo 27 gennaio 1992, n. 116 (Attuazione della direttiva n. 86/609/CEE in materia di protezione degli animali utilizzati a fini sperimentali o ad altri fini scientifici).

I dati e le informazioni elaborati dall'ORSA sono raccolti annualmente in un Rapporto annuale pubblicato sul Bollettino Ufficiale della Regione Abruzzo contenente:

- l'elenco aggiornato degli stabilimenti di allevamento e degli stabilimenti fornitori autorizzati a livello regionale;

- il numero e le specie di animali utilizzati in esperimenti negli stabilimenti utilizzatori; - le finalità e le tipologie dell'esperimento;

- il numero e le specie degli animali ceduti o detenuti dagli stabilimenti di allevamento.

Al fine di assicurare la competenza professionale del personale che, a vario titolo e livello, opera negli stabilimenti di allevamento, di fornitura e utilizzatori, l'ORSA coordina e programma corsi formazione attinenti alle attività di competenza ed alle specie utilizzate, assieme all'Istituto zooprofilattico sperimentale dell'Abruzzo e del Molise "G. Caporale" di Teramo che ne sostiene la spesa. Le informazioni che rivestono particolare interesse commerciale, ai sensi del d.lgs. 116/92, non sono pubblicate sul Rapporto annuale.

Art. 4 ( Norma finanziaria)

Dall'attuazione della presente legge non devono derivare nuovi o maggiori oneri per la finanza pubblica della Regione Abruzzo. Le pubbliche amministrazioni deputate e competenti provvedono alle attività previste dall'articolo 3 con le risorse umane, strumentali e finanziarie disponibili alla data di entrata in vigore della presente legge.

Art. 5 ( Entrata in vigore)

La presente legge entra in vigore il giorno successivo a quello della sua pubblicazione sul Bollettino Ufficiale della Regione Abruzzo.f

Fonte:http://www.greenme.it/informarsi/animali/8307-vivisezione-abruzzo-metodi-alternativi

Ornitólogos alertam que caça pode causar extinção de espécie de ave

Este domingo abre a cruel época de caça para a rola-brava, espécie que, nos últimos anos, registou uma diminuição em 30% em Portugal. Ao longo de seis semanas, cada caçador pode matar seis aves por dia, mas a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) alerta que isso pode causar a extinção da espécie.

A rola-brava (Streptopelia turtur) é uma iguaria gastronômica popular em algumas regiões do país. No entanto, o seu estado de conservação tem vindo a agravar-se. Entre 2004 e 2010 as populações nacionais registaram uma diminuição média de mais de 30%, sendo a única espécie do Censo anual de Aves Comuns – elaborado pelos ornitólogos da SPEA – que se encontra em decréscimo acentuado. Na Europa, o decréscimo da população já alcança os 70%.

Este ano “houve uma diminuição de oito para seis no número de espécimes que se podem caçar por dia. Porém, não achamos que essa medida seja significativa o suficiente”, disse Domingos Leitão, coordenador do programa terrestre da SPEA. “Os próprios caçadores se queixam de que nos últimos 10 anos há menos rolas”, acrescentou.

Atualmente existem aproximadamente 150.000 caçadores registados em Portugal, mas “muitos, infelizmente, ainda não ligam à conservação”, afirmou o membro da associação ambientalista. Segundo a SPEA, na presente época, mesmo que apenas 10% dos caçadores nacionais decida caçar rolas-bravas apenas duas vezes e mate só metade do permitido por lei, isso significará um abate de 90.000 destas aves. Face à situação da rola-brava, uma taxa de abate desta envergadura, em Portugal e nos outros países onde se pode caçar, poderá levar a espécie à extinção.

Por causa disto a associação de proteção às aves, lançou uma campanha nacional que pretende obter uma moratória na caça à rola-brava, por um período de três anos, para que possam ser estudadas as causas precisas do seu desaparecimento.

Fonte: Ecosfera

    Governo de estado norte-americano promove melhoria nas leis de proteção aos animais

    EUA

    Por Roberta Oliveira (da Redação – EUA)

    No dia 2 de agosto, o governador do estado de Massachusetts, nos EUA, Deval Patrick, assinou “O Ato Regulamentando Controle Animal” tornando o projeto em lei, que atualiza e cria leis de proteção animal mais seguras e compreensivas em vários aspectos. As informações são da Care2.

    “Por anos, organizações, pessoas e legisladores pediam a revisão do Capítulo 140, relacionado a animais. O projeto S. 2192 é o resultado de anos de discussões”, disse Kara Holmquist, Diretoria da ONG MSPCA – Angell. (Missão de Massachusetts Sociedade para Prevenção à Crueldade Animal). “Estamos muito felizes de ver esse projeto tão importante se tornar lei, e acreditamos que será um importante progresso na proteção dos animais e da população.”

    Alguns dos pontos do projeto são:

    - Organizar um Fundo de Cuidado e Prevenção de Animais Desabrigados, para ajudar a cobrir custos veterinários e castrar cachorros e gatos desabrigados, reduzindo assim os números de animais e os custos para as cidades, além de ajudar tutores com baixa renda com vacinas e castrações. Residentes poderão fazer doações através da declaração do imposto de renda.

    - Incluir animais em ações cautelares de afastamento para proteger tanto animais como pessoas de violência doméstica, e encorajar vítimas de abuso à buscarem ajuda sem precisarem se preocupar sobre o que acontecerá com seus animais;

    - Banir eutanásia através de câmeras de gás;

    - Solicitar atestado de saúde para cachorros e gatos vindos de outros estados;

    - Melhorar a lei de cachorros perigosos, e proibir discriminação contra qualquer raça;

    - Aumentar multas em casos de crueldade animal.

    “O problema das raças consideradas perigosas é uma reação rápida à um problema complexo”, disse o senador Mark C.W. Montigny. “O que realmente precisamos é nos focar em pessoas que criam (pit bulls) e os treinam para serem agressivos.”

    “Eles são maravilhoso e amáveis se quando não são treinados por seres humanos maldosos,” disse o senador, adicionando que ao banir a lei de raças específicas também irá remover qualquer incentivo que pessoas sem caráter possam ter ao tentarem treinar outra raça para ser agressiva.

    Parabéns ao estado de Massachusetts por essa iniciativa, e que sirva de exemplo a outros estados.

    gov

    Fonte:anda

    Cães morrem sufocados durante transporte em trem

    Por Patrícia Tai (da Redação)

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    Animais morreram devido a más condições de transporte, na Indonésia (Foto: Reprodução/Bikyamasr)

    Cães morrem sufocados durante transporte em trem

    Ativistas pelos direitos animais estão dando todo o suporte ao primeiro caso que está sendo tratado como abuso animal na Indonésia, e esperam que isso represente um avanço no tratamento aos casos de crueldade animal no país.

    Jumana Yussif, uma ativista que trabalha para três organizações de proteção animal, disse ao jornal Bikyamasr.com que espera que a situação seja diferente agora, referindo-se à morte de três cães da raça São Bernardo em um trem.

    “Eu esperava que o governo tivesse agido antes que acontecesse a tragédia”, ela acrescentou.

    A mulher que trouxe o caso é Christina Sasmita, que teve três de seus quatro cães São Bernardo mortos por sufocamento em uma viagem de trem de 15 horas no ano passado.

    Como resultado, ela começou uma batalha judicial com o proprietário do canil que ela havia contratado para transportar os cães.

    O caso começou em fevereiro de 2011, quando Christina quis que seus cães, que viviam com ela em Jakarta, fossem viver em um clima menos quente.

    Ela decidiu utilizar os serviços de Johannes Indrajaya, proprietário do Planet Petshop, para transportar os cães de trem para Klaten em Central Java, onde eles seriam recebidos por um amigo.

    Para seu horror, três dos quatro cães foram encontrados mortos na chegada, após passarem 15 horas dentro de gaiolas apertadas, que mediam apenas 72 centímetros de altura por 66 de largura, e sem comida ou água. Os cães tinham em média 72 a 83 centímetros de altura.

    Christina disse ter instruído Johannes a utilizar quatro grandes gaiolas, uma para cada um dos cães, de modo que eles pudessem se mover.

    “Ao invés disso, ele colocou dois cães em uma gaiola pequena, onde eles mal podiam se mexer”, disse ela no sábado. “Ele também colou fitas adesivas nas gaiolas, dizendo que era para prevenir que os cães escapassem. Mas ele fechou todos os lados das gaiolas, não só a porta”.

    Em espaços tão apertados, com falta de oxigênio, três cães morreram sufocados.O sobrevivente chegou em condições críticas e foi levado rapidamente a um veterinário local.

    Após tentar resolver a situação sem os tribunais, Christina sentiu-se forçada a chamar o homem para julgamento por sua negligência e abuso. “Ele claramente não mostrou sinais de remorso pelas mortes trágicas dos cães. Sempre tentou culpar a outros, como a empresa que ele contratou para transportá-los ou mesmo minha governanta, a quem confiei que levasse os cães para ele”, disse Christina.

    Então ela ajuizou uma ação contra ele no Tribunal Central de Jakarta em Outubro do ano passado, pedindo 10 mil dólares em compensações e 105 mil dólares (equivalente a 1 bilhão em Rp – Rupiah Indonesian, moeda local) por danos imateriais, o que ela pretende doar para organizações de direitos animais.

    De acordo com o seu advogado, Todun Mulya Lubis, o veredicto do tribunal será uma decisão histórica, pois “esta é a primeira vez que um caso de abuso animal é levado a um tribunal no país”.

    Christina tem sido vista como um exemplo de ativista de direitos animais pela comunidade da Indonésia e muitas pessoas estão esperando que ela ganhe a causa para “mandar uma mensagem de que esse tipo de coisa não será aceita no país”.

    Fonte: anda

    sexta-feira, 17 de agosto de 2012

    Toro de Fogo - terrível sofrimento, é o inferno



    Assinem a petição em:





    Em Medinaceli, uma pitoresca cidade na província de Soria, Espanha, uma "tradição" chamado "Toro Júbilo" uma vergonha para Espanha. No segundo fim de semana em novembro, bolas de pitch (uma substância pegajosa preto feito a partir do alcatrão ou terebintina) voltará a ser colada em os chifres de um touro e incendiada. O touro queima é chamado de "Toro de Fuego" (literalmente "touro em chamas").
    O touro é então liberado para as ruas e não pode fazer nada, mas correr com dor. O touro, muitas vezes bate em paredes em uma tentativa de apagar o fogo. A agonia do touro deve sofrer é inimaginável. Estas bolas de fogo pode queimar por horas, e eles queimam chifres do touro, meu corpo e os olhos e causar estresse tremendo - tudo isso enquanto espectadores animados correm  ao redor da vítima. 
    Fonte:action.peta.org

    Amigos brincam de atirar com arma de pressão e ferem gato


    Uma jovem de 19 anos denunciou dois rapazes pelo crime de maus-tratos de animais. Segundo a testemunha, os amigos “brincavam” com uma arma de pressão, quando acertaram o olho esquerdo de seu gato de estimação. O caso aconteceu por volta das 17h30min de quarta-feira (15), na Rua Albino, Bairro Vila Aimoré, em Campo Grande (MS).
    De acordo com a polícia, o vizinho e um amigo se posicionaram em frente a casa da jovem e passaram a se revesar para efetuar disparos com uma espingarda de pressão. Um dos tiros acertou o olho esquerdo do gato da testemunha.
    Ela socorreu o animal e, na clínica veterinária foi informada que o bicho será submetido hoje a uma cirurgia para retirada do chumbo e também do globo ocular. Consequentemente, o gato perderá a visão.
    A polícia já tem o endereço de um dos autores e o caso será investigado.

    Armadilha ‘cola’ pássaros em telhado de empresa em Rio Claro, SP


    A Polícia Militar Ambiental (PMA) resgatou 16 pássaros que ficaram colados no telhado de uma empresa no Distrito de Ajapi, em Rio Claro (SP), na manhã desta quinta (16). Segundo informações da PMA, um gel colante foi utilizado com o objetivo de exterminar pombos e outras espécies caíram na armadilha.
    Os pássaros, 15 pardais e um siriri, foram socorridos para uma clínica veterinária para fazer a remoção do gel, mas três não resistiram. Outras aves já estavam mortas quando a PMA chegou ao local, mas o número não foi divulgado.
    De acordo com o veterinário Geraldo Wieschmann, outros pássaros ainda correm risco de morte. Segundo ele, o gel grudou nos bicos e nas penas, impedindo-os de voar. Os outros serão soltos assim que se recuperarem.
    O veterinário disse estar chocado com a crueldade da empresa. “É um crime terrível, devia fazer isso com quem fez. É deprimente”, lamentou Wieschmann.
    Crime
    O caso foi descoberto através de uma denúncia. A empresa, que não teve o nome divulgado, alegou ter contratado o serviço para a exterminação de pombos.
    A Polícia Ambiental informou que a empresa e a prestadora do serviço foram multadas em R$ 9 mil cada e irão responder pelo crime de maus-tratos aos animais, conforme o artigo 32 da lei federal 9605/98. Ambas ainda podem recorrer da multa.
    A Polícia Militar Ambiental de Rio Claro recebe denúncias pelo telefone (19) 3524-2339.
    Gel colante colocado em telhado de empresa atingiu penas e bico de pássaros (Foto: Luiz Felipe Leite/G1)
    Fonte: G1

    Gatos são envenenados e mortos dentro de casa em Palmital, SP



    Cinco animais foram encontrados mortos pela auxiliar de enfermagem (Foto: Jornal da Comarca)
    Cinco gatos foram envenenados e mortos em uma casa, na quinta-feira (16), em Palmital, SP. A auxiliar de enfermagem Rosa Maria Zina ficou assustada quando encontrou os animais na garagem. A mulher, de 54 anos, faz parte de uma Organização Não-Governamental e cuida de gatos abandonados e maltratados há mais de 15 anos. A Polícia Civil vai apura o caso.
    “Consegui levar um ainda vivo ao veterinário e está se recuperando bem. Outros dois desapareceram. Foi o gosto mais amargo que eu tive na vida ao ver os animais mortos. Uma surpresa muito desagradável. Foi terrível. Considero a pessoa que fez isso um monstro. Agora, tenho medo que chegar em casa e encontrar mais gatos mortos”, disse.
    O veneno utilizado para matar ratos foi encontrado no estômago dos animais. “Quem faz isso é uma pessoa má. Ninguém sabe o que passa na cabeça dela. Acredito que seja alguém que mora perto da minha casa porque quem mora em outro lugar não faria isso”, informou a auxiliar de enfermagem.
    O veterinário Nivaldo José Sedenho foi até o local. “Pelos sinais de mortes rápidas e compatíveis de venenos muito fortes. Geralmente venenos que são proibidos e, infelizmente, existem lojistas que ainda trabalham com esses produtos. Foi feita necropsia nos animais e encontrada uma substância azulada no estômago e coletado o fígado deles para análise”, explicou.
    Para ele, a morte por envenenamento é uma das mais cruéis. “Para a gente é sofrido ver animais mortos de uma forma tão cruel. E quem já viu um animal envenenado sabe como é triste ver a agonia antes de morrer”, completou.
    Outros casos
    Em maio, cerca de 20 cães e gatos amanheceram mortos na rua e em várias casas, em Lençóis Paulista, também no Centro-Oeste Paulista. Os moradores encontraram uma sacola na calçada, dentro havia um pó branco e restos de comida. Duas semanas antes, outro gato foi morto e teve as quatro patas cortadas.
    Assista à reportagem aqui.
    Fonte: G1

    Prefeitura de Niterói (RJ) nega que usa mulas em trabalhos de contenção de encostas


    Foto: Reprodução
    Uma denúncia que circula a internet diz que a Prefeitura de Niterói está utilizando mulas em trabalhos de contenção de encostas.
    A denúncia mostra foto de mulas magras e informa que elas dormem ao relento depois de trabalhar o dia todo. Isso caracteriza maus tratos pelo Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais).
    Ao ser contatada pela redação da ANDA, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Niterói declarou que não tem conhecimento dessa prática.
    fonte:.anda

    Ação da Interpol prende quatro mil pessoas por envolvimento com o tráfico de animais


    Foto: Reprodução/Região Noroeste
    A Interpol concluiu recentemente uma grande operação mundial contra o tráfico de animais.
    A ação da Organização Internacional da Polícia Criminal foi batizada de Operação Gaiola e aconteceu entre abril e junho em 32 países da Europa e da América Latina, inclusive no Brasil.
    Durante os trabalhos, foram apreendidos, ao todo, 8 mil e 700 pássaros, répteis e mamíferos e 4 mil pessoas foram presas por envolvimento com o tráfico de animais.
    Este tipo de crime é um problema mundial e uma das práticas ilegais mais lucrativas do mundo. Estimativas indicam que o tráfico de animais movimente o equivalente a 40 milhões de reais todos os anos.
    Os criminosos geralmente vendem os animais tirados da natureza para colecionadores e muitos bichos são mortos para que sua pele ou partes de seu corpo sejam comercializadas.
    Aqui no Brasil, o tráfico de animais é punido com multa e detenção, que varia de seis meses a um ano de prisão.

    Circo Zanchettini é acusado de maltratar leão, em Santa Helena (GO)

    Por Lobo Pasolini (da Redação)



    Uma denúncia feita no Facebook mostra um leão em uma jaula minúscula, parecendo assustado e com fome.
    Trata-se do circo Zanchettini, que está atualmente em Santa Helena, Goiás. Segundo informações postadas na internet, o circo está estacionado ao lado do corpo de bombeiros e as apresentações acontecem diariamente às 20h40min, e nos finais de semana às 17h e 20h40min.
    Segundo informações que acompanham este vídeo no YouTube, o circo cobra R$10 pela entrada e recentemente ganhou apoio financeiro do BNDES para comprar uma lona.
    Com esse preço de ingresso, o leão com certeza deve estar passando fome mesmo, além de ser subjugado a maus-tratos como parte do “adestramento”.
    Por favor, utilizem o espaço de comentários do YouTube para dizer que circo que se preza apresenta artistas humanos e não animais miseráveis que deveriam viver em seus habitats naturais.
    Fonte: .anda

    Milhares de pintos são enterrados vivos em vala na Grande Florianópolis


    Funcionário da granja chuta animais vivos para dentro da vala (Foto: G1)


    Cerca de 114 mil pintos foram enterrados vivos na quarta (15) e quinta-feira (16) em uma granja em Paulo Lopes, na Grande Florianópolis. Também foram jogados fora ovos contendo pintos prestes a nascer (veja o vídeo). De acordo com o dono do estabelecimento, falta ração para os animais.
    Produtores de todo o estado estão com dificuldades semelhantes. Em Nova Veneza, no Sul de Santa Catarina, o criador Ovidio Frigo, que possui 20 mil frangos, está economizando ração fornecida pela empresa há quatro meses. O avicultor lamentou “A gente tem que tirar do próprio bolso para manter o aviário em funcionamento. O que a gente está recebendo realmente não está cobrindo as despesas”.
    Outros produtores preferiram interromper a produção. Maria Helena Alexandre, de Siderópolis, também no Sul do estado, está esperando a situação se normalizar para não deixar os animais com fome.”É melhor ficar parado do que ficar trabalhando no prejuízo”, explicou.
    Segundo a empresa fornecedora de ração, as razões para o problema são o aumento na exportação do milho e o excesso de chuvas que ocorreram no Paraná e Mato Grosso.
    Fonte: G1

    Retrato do abandono

    Somos nazistas, por que só acusar a Hitler e seus compassas de crimes contra a humanidade? Todos passaremos pelo banco dos réus, somos nosso próprio Promotor

    Eis o rosto de negligência e abuso, Senhoras e Senhores. DDR recebeu uma chamada esta manhã de DPD sobre um cão que foi trancado em uma casa sem comida ou água. Obtemos essas chamadas cada.ÚNICO.DIA. Inaceitável. Estamos enojado e triste para resgatar um cachorro que você mal pode pegar sem infligir dor. Por falar com o veterinário para ouvir o que eles são 14 kg e 10 kg abaixo do peso. Este cão, juntamente com muitos outros, foi abandonado para morrer uma morte lenta e dolorosa... é a assassinato. Não há nenhuma desculpa para esta forma de negligência. É heartlessness puro. Danny Boy, nunca deixaremos você ferir outro dia. Bem-vindo ao resto de sua vida... estamos muito contentes de ter você na família DDR.
    fonte: Facebook - Detroit Dog Rescue
    fonte: Facebook - Detroit Dog Rescue

    Pesquisas com animais no Brasil terão que ter veterinário


    A partir de agora, as experiências científicas com uso de animais no Brasil terão que ser acompanhadas, obrigatoriamente, por médicos veterinários. A exigência da presença desses profissionais foi determinada pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), a maior parte dos laboratórios de pesquisa que utilizam animais para experimentação científica e ensino, mais conhecidos como biotérios, já mantém veterinários em suas equipes.
    ''O que se pretende é que a prerrogativa seja levada à sociedade em geral, para que o número cada vez maior de universidades que têm biotérios também cumpra essa norma'', explicou o professor e pesquisador da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Alberto Costa, que preside a Comissão de Ética, Bioética e Bem-Estar Animal do CFMV. Com a medida, procedimentos como analgesia, eutanásia, administração de medicamentos e óbito dos animais e a garantia de boas condições do ar e de alimentação passam a ser competência e responsabilidade dos veterinários.
    A equipe de pesquisadores ficará responsável exclusivamente pelos estudos científicos. ''Quem pode avaliar se animal está sendo submetido a sofrimento ou dor, durante um procedimento, em aula prática ou pesquisa, é o medico veterinário'', explicou Alberto Costa. Os cientistas reconhecem que, apesar de não terem o nível de consciência do ser humano, os animais são capazes de experimentar as sensações negativas e positivas, desde euforia à frustração, dor e sofrimento intenso. ''A presença do médico veterinário contribui para que não ocorra essa situação de sofrimento'', acrescentou o professor.
    A obrigatoriedade, por outro lado, desperta, entre alguns pesquisadores e cientistas, o temor de que os médicos veterinários interfiram nos procedimentos exclusivamente científicos. Mas o coordenador do Centro de Experimentação Animal do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Carlos Müller, garante que a nova norma, que cria mecanismos rigorosos de controle da experimentação, trata apenas da assistência técnica e sanitária aos animais.
    ''Atualmente, existem pessoas que não fazem sequer analgesia nos animais submetidos às experiências. O pesquisador é pontual na pesquisa, mas nem sempre tem a experiência de dia a dia com o animal'', disse. A alteração nas regras desse tipo de experimento reacende ainda o debate sobre alternativas que substituam o uso de animais em pesquisas. Alguns segmentos, como o da indústria cosmética, validaram métodos alternativos de substituição. Mas, quando se trata de pesquisas em geral, Müller é enfático em afirmar que ''não terá tão cedo no Brasil. Não existem métodos substitutivos porque falta investimento''.
    Para o pesquisador, o estabelecimento de métodos alternativos em testes científicos pode demorar de 10 a 12 anos para ser concluído. Além da falta de sinalização de investimentos, Müller ainda destaca que apenas este ano o Brasil sediará um evento internacional sobre o tema. ''Na Europa, você vê fortunas investidas nesses métodos. Aqui no Brasil, não adianta ficar cobrando do pesquisador. Você até substitui aulas com métodos alternativos, mas na pesquisa não'', relatou.
    A dificuldade em reproduzir, de forma padronizada, a variedade de condições exigidas pelas pesquisas é o principal problema apontado pelos pesquisadores para a substituição dos animais nos estudos. ''Imagina você fazer controle de qualidade de vacina de hepatite, que é viral, sem usar o macaco. Se essa vacina for para a rua e não passar pelo macaco toda a população que tomar a vacina terá problema neurológico'', afirmou Müller.

    Tubarões raros são descobertos por estudante americano em expedição


    Um universitário dos Estados Unidos encontrou vários tubarões raros em uma expedição de dois meses ao sul do oceano Índico. Entre as descobertas estão possíveis oito novas espécies de tubarão, afirmam cientistas da Universidade do Estado da Califórnia (CSU, na tradução do inglês), onde estuda o jovem Paul Clerkin.
    Os animais foram recolhidos (ver Nota da Redação) em uma área remota nas profundezas do Índico, segundo uma nota oficial do Laboratório Marinho Moss Landing, ligado à universidade, ao qual o aluno está vinculado.
    Para chegar até o local, foi necessário viajar uma semana de barco em mar aberto com pescadores, disse Clerkin ao site do laboratório. Ele espera confirmar a descoberta das novas espécies analisando 86 amostras de material genético e dados de cada um dos animais encontrados.
    Para Dave Ebert, diretor do laboratório, o achado pode ser o mais importante sobre este tipo de peixe desde a descoberta do tubarão branco. “Tubarões brancos são protegidos na América e em muitos lugares do mundo, enquanto estas novas espécies eram desconhecidas e por isso não puderam ser preservadas”, afirmou o pesquisador.
    A expedição encontrou ainda tubarões da espécie Pseudotriakis microdon, considerados muito raros. Segundo Clerkin, os pescadores no barco capturaram dezenas, o que pode servir para analisar se os tubarões desta espécie “são realmente poucos ou apenas vivem em locais profundos e de difícil acesso”.
    A expedição de que o estudante Paul Clerkin participou acabou sendo também uma expedição de pesca, capturando e matando dezenas de animais. Foto: Moss Landing Marine Laboratories/Divulgação
    Fonte: G1