quarta-feira, 22 de maio de 2013

Comércio de chaveiros com animais vivos está no auge na China



Por Ligia Cunha (da Redação)
A venda de chaveiros com pequenos animais em seu interior se tornou um grande negócio na China. (Foto: Reprodução/ EuroNews)
A venda de chaveiros com pequenos animais em seu interior se tornou um grande negócio na China. (Foto: Reprodução/ EuroNews)
A venda de chaveiros com animais vivos em seu interior está no auge na China. São facilmente encontrados em qualquer banca nas ruas e condenam tartarugas, peixes, rãs, salamandras e outros pequenos animais a morrer em poucos dias. As informações são do Tele Metro.
Foto: Reprodução/ EuroNews
Foto: Reprodução/ EuroNews
Um dos vendedores garante que vende em torno de 50 destes chaveiros por dia e instrui os compradores a trocar a água e alimentar os animais através dos pequenos furos, o que chama a atenção de mães que presenteiam seus filhos como se este fosse um brinquedo qualquer. ” Claro que não viverá muito, mas levo porque meu filho gosta”, confessa uma das compradoras enquanto entrega os 10 yuanes (1, 63 dólares) ao vendedor.
Peixes, tartarugas e salamandras são dispostas para venda em distrito de compras na capital chinesa. (Foto: Reuters)
Peixes, tartarugas e salamandras são dispostas para venda em distrito de compras na capital chinesa. (Foto: Reuters)
No entanto, há alguns menores ainda, que de tão pequenos não se pode trocar a água ou alimentar os animaizinhos, que mal podem respirar ou moverem-se para tentar romper o lacre plástico em que estão embalados a vácuo.
Diante deste modelo diferente, outro vendedor tenta convencer de que estes pequenos recipientes que não podem ser abertos “levam um líquido especial do qual os animais se alimentam e podem viver por meses”.
Não há dúvidas de que estes pequenos animais não poderão sobreviver e estão condenados a morrer como um “adorno”.
Foto: Reprodução/ EuroNews
Foto: Reprodução/ EuroNews
Cada animal é vendido a 10 iuans – o equivalente a pouco mais de R$ 3. (Foto: Reuters)
 (Foto: Reuters)
fonte: anda.jor

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