segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Chineses descobrem cachorros como animais de estimação



Antes, o destino de muitos bichinhos era a mesa de jantar. Os donos, cada vez mais empolgados, gastaram US$ 1,2 bilhão em 2012 com os animais.



Bichos de estimação fazem parte do dia-a-dia de muitas culturas. No Brasil é muito comum famílias adotarem um cachorro, um gato ou passarinho. Na China, ter cachorro de estimação é algo relativamente novo, e os chineses estão cada dia mais apaixonados por eles.
Se na China o futuro de um cachorrinho muitas vezes era a mesa de jantar, agora são tratados com muita mordomia. Os chineses gostam de comer carne de cachorro, mas também acham bacana ter um bicho de estimação.
Os cachorros são muito mimados, e os donos apaixonados gastam cada vez mais. Uma vez por semana, os cachorrinhos têm direito a banho, tosa, e uma bela escovada de dentes. E muitos petiscos para agradar o paladar.
Assim o mercado de produtos para animais de estimação cresce sem parar. No ano passado, o setor faturou US$ 1,2 bilhão, em um país onde até pouco tempo praticamente ninguém tinha bicho de estimação.
Na China, os bichinhos também aprendem a se comportar bem. O americano Dennis Schenk é adestrador e foi para a China atrás de novas oportunidades de trabalho. Ele abriu um centro de treinamento, onde dá aulas para os cães enquanto educa também os donos.  Ele parte do princípio de que a educação do cachorro é um reflexo do treinamento do dono.
Quando a mania começou, os donos nem se preocupavam em vacinar os animais. Agora, não se esquecem nem de fazer um check-up de rotina. Os chineses fazem tudo para cuidar o melhor possível de seus mais novos melhores amigos.

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