quarta-feira, 5 de junho de 2013

Tradicionais, alguns alimentos correm o risco de sumir por causa de mudanças ambientais

ANDREA VIALLI

Saem de cena a arara-azul e o mico-leão-dourado: é do cardápio brasileiro que algumas espécies correm o risco de desaparecer.
ONGs, chefs de cozinha e órgãos ambientais têm levantando a bandeira segundo a qual é preciso evitar alimentos que, embora comuns na mesa nacional, estão ameaçados de extinção. A lista inclui peixes, crustáceos, palmito e até o prosaico pinhão.
O caso dos peixes é emblemático: o governo federal estima que 80% dos recursos pesqueiros estão ameaçados pela pesca excessiva no país. Um erro comum dos pescadores é realizar a sua atividade durante o defeso, período de reprodução das espécies.
Isso vem ocorrendo com a lagosta. "É preciso evitar consumi-la no período de defeso, entre dezembro e maio. O problema é que o defeso coincide com o verão, quando a lagosta é muito apreciada no litoral", diz Leandra Gonçalves, bióloga consultora da ONG SOS Mata Atlântica.
Levantamento da ONG realizado no final de maio em 35 estabelecimentos que vendem pescado em São Paulo mostrou que todos eles vendiam peixes no período de defeso, contrariando a regra do Ibama de não capturá-los.
Além da lagosta, outras espécies a serem evitadas são o badejo, o aratu (caranguejo) e o cação --que é uma denominação genérica para as espécies de tubarão.
O movimento "slow food", que surgiu na Itália na década de 1990 como uma respostas de pessoas ligadas à gastronomia contra a lógica do fast food reuniu, em um catálogo chamado "Arca do Gosto", alimentos de todo o mundo que precisam ser protegidos do desaparecimento.
No total, são 1.066 ingredientes em 60 países. No Brasil, o levantamento traz 24 ingredientes ameaçados.
As razões para o risco de extinção podem ser ecológicas, como o desmatamento que dizima determinada espécie vegetal, ou culturais --ingredientes ou práticas culinárias tradicionais que vão sendo esquecidos.
"Queremos chamar a atenção para as espécies que estão desaparecendo e buscar alternativas, seja no incentivo aos produtores para que continuem com o cultivo daquele alimento, seja pela substituição na cozinha por outros alimentos que não estão ameaçados", diz Mariana Guimarães Weiler, coordenadora do movimento no país.
Mas nem sempre a melhor estratégia para evitar a extinção de um alimento é deixar de consumi-lo. A chef de cozinha Claudia Mattos, do restaurante Espaço Zym, em São Paulo,trabalha no resgate de ingredientes bem brasileiros, como a castanha de baru, a farinha de babaçu e a taioba.
"O princípio é consumir o ingrediente para assegurar a sobrevivência da espécie e das pessoas que a produzem", diz a chef.
Editoria de Arte/Folhapress



fonte:http://www1.folha.uol.com.br







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fonte
+ CANAIS

Carta/ denúncia/protesto



Se você ainda não escreveu para o Ministério Público do Pará, sobre o crime praticado pelo prefeito e boa parcela da população de um BURACO chamado Santa Cruz do Arari, por favor, não deixe fazê-lo.
Escrever para: denuncia@prpa.mpf.gov.br, prdc@prpa.mpf.gov.br
Título à sua livre escolha.

Cartinha Modelo
ref:
http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/32464/Prefeitura-incentiva-populacao-matar-caes-no-Para.html
A imoralidade e a criminalidade fomentada por um governante não pode jamais ser consentida.
Chegamos agora a um ponto de deboche com as leis vigentes, em que os Senhores decidirão como pretendem ser avaliados pelos brasileiros e no exterior, a quem estou repassando a informação da chacina comprada a dinheiro pelo Prefeito de Arari, conforme inclusive noticiado no SBT.
http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/06/prefeito-de-santa-cruz-do-arari-pa-causa-polemica-ao-cacar-caes-de-rua.html
Exigimos providências enérgicas e drásticas.
O que este homem fez é CRIME sabidamente, até mesmo por força de dispositivo constitucional, amparado por lei federal.
Como O MP pretende se posicionar a respeito?
E quanto aos moradores que inclusive invadiram residências, sequestrando animais de suas casas?
O Brasil observa. O mundo está sendo cientificado.
Atenciosamente,
(seu nome, IFP)


fonte: Facebook?CADEIA PARA QUEM MALTRATA OS ANIMAIS





Fonte: Facebook/

Cavalo é usado como "palco" de dança em Bela Vista de Goiás



(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)

Moradores da cidade de Bela Vista de Goiás, na região metropolitana de Goiânia, estão indignados com as cenas de maus-tratos feitas contra um cavalo. O caso aconteceu depois da cavalgada da abertura da Pecuária de Bela Vista.

No vídeo, um grupo de jovens aparece dançando em cima da barriga do cavalo. As imagensregistradas por uma moradora, mostra o momento em que uma mulher sobe em cima do cavalo, que está deitado, e começa a dançar. Um outro homem também faz a mesma coisa.

Assista ao vídeo:



COM A PALAVRA A POLÍCIA MILITAR. 

Em entrevista à TV Serra Dourada (SBT), o comandade de policiamento de Bela Vista de Goiás, cap. Vandelei Moura, disse que não houve maus-tratos ao cavalo. Segundo ele, o animal é adestrado.

Assista abaixo:


fonte: .maisgoias.com.br
fonte:



Dietas vegetarianas são associadas com taxas reduzidas de mortalidade


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
De acordo com uma pesquisa realizada nos EUA, as dietas vegetarianas são associadas com taxas reduzidas de mortalidade. O estudo feito com mais de 70 mil pessoas, sugere que a dieta tem resultados mais favoráveis para os homens do que as mulheres.
A possível relação entre a dieta e a mortalidade é uma importante área de estudo. As dietas vegetarianas têm sido associadas com redução do risco de várias doenças crônicas, como hipertensão, síndrome metabólica, diabetes mellitus e doença isquêmica do coração (DIC), de acordo com o estudo.
Os pesquisadores avaliaram a alimentação dos participantes através de um questionário que os separou em cinco grupos: não vegetarianos, semi-vegetarianos, pesco-vegetarianos (inclui frutos do mar), ovo-lacto-vegetarianos (inclui leite e ovos) e vegetarianos (exclui todos os produtos de origem animal).
Segundo os pesquisadores, algumas evidências sugerem que os padrões de dieta vegetariana podem ser associados com redução da mortalidade, no entanto o relacionamento não está bem estabelecido.
Houve 2.570 mortes entre os participantes do estudo durante uma média de tempo de seguimento de quase seis anos. A taxa de risco ajustada para a mortalidade por todas as causas nos vegetarianos em comparação com os não vegetarianos foi 0,88, ou 12% mais baixa, de acordo com os resultados do estudo.
A associação também parece ser melhor para os homens, com uma redução significativa na mortalidade por doença cardiovascular em vegetarianos em comparação com não vegetarianos.
Nas mulheres, segundo a pesquisa, não houve reduções tão significativas destas categorias de mortalidade.


mortalidade.

Tubarão ‘grávida’ de 20 filhotes é capturada e morta na Paraíba


Por Renata Takahashi (da Redação)
Tubarão esperava 20 filhotes.(Foto: Portal Correio)
Tubarão esperava 20 filhotes.(Foto: Portal Correio)
Na madrugada de terça-feira, 4, um tubarão fêmea da espécie martelo, pesando 600 kg, grávida de cerca de 20 filhotes, foi vítima de pescadores na praia de Jacumã, litoral sul da Paraíba.
Segundo o portal Tribuna Hoje, de olho no lucro que poderiam obter com o cadáver do animal, os pescadores comemoraram muito sua captura. Eles disseram que pretendiamvender a carne no Mercado do Peixe, localizado na praia de Tambaú, em João Pessoa. E, como esperado, não demonstraram qualquer sinal de compaixão pela mãe e seus filhotes.
A espécie tubarão-martelo é perseguida por sua carne, pele, nadadeiras e o óleo extraído de seu fígado.
fonte: anda

Funcionário denuncia em vídeo morte cruel de animais em parque ecológico

05 de junho de 2013 às 9:20

Funcionário denuncia abate cruel de bezerros  (Foto: Isaac Soares de Souza/arquivo pessoal)
Funcionário denuncia morte cruel de bezerros
(Foto: Isaac Soares de Souza/arquivo pessoal)
Um funcionário do Parque Ecológico de São Carlos (SP) denunciou a matança recorrente de bovinos de forma cruel no local, com o objetivo de alimentar outros animais. O tratador Isaac Soares de Souza, de 54 anos, enviou um vídeo ao G1 que mostra um bezerro sendo morto com uma marretada na cabeça e uma facada no coração. A Prefeitura admitiu que a matança ocorria, mas disse, nesta terça-feira (4), que já determinou a suspensão da morte de animais no local. A Promotoria vai analisar o caso.
Souza afirmou que isso ocorre há anos e com frequência. Ele diz que a morte desses bezerros é necessária pois sua carne serve de alimento para outras espécies, como onças e outros animais, mas acredita que o método é criminoso.
Segundo Souza, a ação era praticada pelos próprios funcionários do local. “Em um ano e meio trabalhando lá sempre recusei a fazer isso e sempre me chamaram de vagabundo. Reclamei com a administração, mas nunca tiveram nenhuma iniciativa. Somos assediados moralmente a fazer isso, mas tem que acabar porque não é justo ter que conviver com isso, cometendo esses erros”, desabafou o cuidador de animais.
Depois de mortos, os animais eram pendurados no Parque Ecológico mesmo para fazer a sangria. “Quem faz isso é uma gente atroz, é um crime medieval, dar machadadas no animal e ele não morrer, isso é uma tortura. E uma pessoa no meio de tanto sangue, é praticamente terrorismo”, opinou.
Legislação
Em nota, a Prefeitura de São Carlos informou que no dia 15 de maio de 2013 a diretoria do Parque determinou que fosse suspenso qualquer tipo de matança de animais nesse local. Entretanto, desde 1992, a Lei nº 7.705, determina em seu artigo 1º o uso de métodos científicos e modernos de insensibilização antes da sangria e proíbe tanto o uso de marreta, como a mutilação de animais antes da insensibilização.
Perseguição
O cuidador de animais afirmou ainda que desde que fez a denúncia nas redes sociais, no dia 30 de maio, tem sofrido perseguição no trabalho. “Depois que publiquei o vídeo na internet ninguém mais conversa comigo porque fizeram uma reunião orientando que me denegrissem, para que os outros funcionários falassem mal de mim”, reclamou Souza.
Em nota, a Secretaria de Serviços Públicos afirmou que a afirmação do funcionário causa estranheza, já que ele  está trabalhando normalmente no mesmo local e com o mesmo serviço.
Investigação
O caso já foi levado à Promotoria de Meio Ambiente de São Carlos e está nas mãos do promotor Sérgio Domingos de Oliveira, que ainda analisa as imagens antes de se pronunciar. A Prefeitura também informou que vai abrir uma sindicância para apurar os fatos.
Leia a íntegra da nota divulgada pela Prefeitura
Em relação a denuncia sobre o abate (sic) de animais nas dependências do Parque Ecológico “Dr. Antônio T. Vianna”, a Prefeitura de São Carlos informa que no dia 15 de maio de 2013, a diretoria do Parque determinou que fosse suspenso qualquer tipo de abate (sic) de animais nesse local.
Apesar da determinação, no dia 20 de maio de 2013, na ausência do responsável pelo Parque, o ato foi praticado, e filmado, por meio de um aparelho celular pelo funcionário denunciante.
A Prefeitura solicitou a abertura de uma sindicância para apurar os fatos e informa, ainda, que o prefeito Paulo Altomani já autorizou a aquisição de equipamento para a realização do chamado abate 
fonte: anda.jor

humanitário (sic).
Com informações do G1

Prefeito de Santa Cruz do Arari (PA) causa polêmica ao caçar cães em situação de rua


Vídeo mostra crianças participando da çaça aos cachorros. (Foto: Reprodução/ Aragonei Bandeira)
Vídeo mostra crianças participando da çaça aos cachorros. (Foto: Reprodução/ Aragonei Bandeira)
Uma medida de saneamento adotada pelo prefeito de Santa Cruz do Arari, no arquipélago do Marajó, no Pará, provocou polêmica: cerca de duzentos cães foram capturados por servidores municipais e enviados para a zona rural da cidade, no último dia 28. De acordo com Marcelo Pamplona, prefeito da cidade, a ação ocorreu porque havia muitos cachorros nas ruas, o que provocava sujeira e transmitia doenças para a população.
A iniciativa da prefeitura desagradou moradores. De acordo com denúncias, até mesmo animais com tutores foram capturados, e muitos teriam morrido por maus-tratos. Vídeos registram cachorros sendo laçados até por crianças, que teriam recebido dinheiro para caçar os animais. “Estavam pagando R$5  pelo cachorro e R$ 10 pela cadela”, conta o cozinheiro Aragonei dos Santos, de 29 anos, que fez os flagrantes.
Cães foram mantidos amarrados. Eles apresentavam ferimentos. (Foto: Reprodução/ Aragonei Bandeira)
Cães foram mantidos amarrados. Eles apresentavam ferimentos. (Foto: Reprodução/ Aragonei Bandeira)
As imagens mostram ainda um curral com animais presos por cordas, e outros levados até canoas, amarrados e amontoados em um pequeno porão da embarcação. O vídeo registra também os animais sendo agredidos e outros mortos, sendo jogados no rio, e alguns sobreviventes, que tentavam sair da água.
Aragonei conta que teve seus cinco cachorros levados por agentes da prefeitura. Avisado por vizinhos, ele foi em busca dos animais. “Peguei uma câmera e fui atrás. Consegui salvar, mas fui ameaçado. Homens me seguiram quando eu estava no trapiche e me espancaram”, denuncia o cozinheiro, que sofreu um ferimento na cabeça, que precisou ser suturado.
O morador conta ainda que tentou registrar a agressão na delegacia da cidade, mas não conseguiu porque ninguém quis fazer a ocorrência. Para conseguir o B.O, ele se dirigiu até o município vizinho, Cachoeira do Arari, e no último sábado (1º), fez um boletim de ocorrência do caso e passou por exames médicos da perícia que constataram a agressão.
Prefeito diz que população ‘cobrava atitude’
O prefeito de Santa Cruz do Arari , Marcelo Pamplona (PT) confirmou a ação de caça aos cachorros. Ele explicou que a medida pretendia reduzir o número de animais nas ruas. “Esses bichos causam uma sujeira enorme, defecam nas ruas, e transmitem doenças. Algumas pessoas foram atacadas por eles. Os cães até atacam bezerros. A própria população me cobrava uma atitude”, declarou.
Ainda de acordo com o prefeito, os cachorros capturados foram levados para a zona rural da cidade. Ele admite que o novo espaço para ao animais não teria qualquer infraestrutura para receber os cachorros. “A cidade é muito pequena, falta tudo. Não temos agentes do zoonoses para cuidar da proliferação dos cachorros. Solicitei em maio de 2012 para o estado uma equipe do zoonoses para cá, mas ninguém nos atendeu”.
Cães foram capturados e levados de canoa até zona rural, alega prefeito. (Foto: Reprodução/Aragonei Bandeira)
Cães foram capturados e levados de canoa até zona rural, alega prefeito. (Foto: Reprodução/Aragonei Bandeira)
Pamplona nega que os animais tenham sido mortos, mas admite que possa ter havido excesso por parte dos agentes que fizeram a captura. “A população do município gostou da nossa atitude. Mas se na hora de capturar o animal houve algum excesso, se eles, de repente, foram esganados ou algo assim, tem que apurar isso. Agora, cachorro da rua, brabo, vai capturar como? Tem que ser no laço”, alega. Quanto a denúncia de agressão contra o morador, Pamplona nega o caso e declarou que se trata de perseguição política.
Polícia apura o caso
O caso foi denunciado à Delegacia de Meio Ambiente (Dema), que afirmou que uma equipe será enviada até Santa Cruz do Arari para apurar a situação. O responsável pela denúncia foi ouvido em depoimento pela delegada Vera Batista. As imagens do caso serão encaminhadas à perícia criminal.
“Aparentemente, a captura procede, porque temos imagens desses animais. Agora, precisamos apurar a questão do extermínio, para saber se houve mesmo”, declarou a delegada Vera Batista.
Cachorros mortos foram encontrados no rio da cidade. (Foto: Reprodução/ Aragonei Bandeira)
Cachorros mortos foram encontrados no rio da cidade.
(Foto: Reprodução/ Aragonei Bandeira)
Um inquérito foi instaurado pela Dema nesta terça-feira (4) para investigar denúncia de que pessoas estariam exterminando cachorros no município de Santa Cruz do Arari. De acordo com a Polícia Civil, a denúncia cita o prefeito do município, Marcelo Pamplona, como incentivador da morte dos animais. Segundo a denúncia, o prefeito ofereceria dinheiro para que os cachorros fossem eliminados, a fim de diminuir a quantidade de animais soltos na cidade.
De acordo com a Dema, caso o prefeito seja considerado culpado, será lavrado um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) e o processo será transferido para o Tribunal de Justiça do Pará. Caso a denúncia de maus tratos seja confirmada, as pessoas envolvidas poderão ser condenadas a até três anos de prisão.
Fonte: G1
Nota da Redação: Leia e assine o abaixo-assinado que será encaminhado para a promotora Viviane 
fonte: anda.jor

fonte: anda.jorLobato Sobral Franco, do Ministério Público do Estado do Pará.

Manifestantes alegam abuso policial em assembleia pacífica sobre condições dos abrigos para animais

CHIAYI (TAIWAN)


Por Danusia Alves (da Redação)
Foto: Pichi Chuang/Reuters
Foto: Pichi Chuang/Reuters
Ativistas pelos direitos dos animais acusaram, no último sábado, a polícia da cidade de Chiayi de abuso ao lidar com a demonstração que os defensores estavam organizando para pedir melhor tratamento aos animais do abrigo da cidade e melhores instalações. As informações são do Taipei Times.
“A Polícia da cidade de Chiayi é inacreditável – pessoas que amam a vida são chamados de ‘escravos de cachorros’ e ativistas são empurrados contra o chão como se fossem criminosos”, disse o diretor da ONG Associação Taiuanesa das Pessoas pelos Gatos e Cachorros, Huang Tai-shan.
“Estávamos apenas montando uma manifestação pacífica, pedindo para que o município melhore o tratamento e as instalações do abrigo de animais. É lamentável que tais conflitos físicos tenham acontecido”, adicionou.
Após descobrirem maus-tratos aos animais no abrigo, mais de 300 manifestantes de todo o país se juntaram em um protesto em frente à prefeitura da cidade de Chiayi, na sexta-feira.
A manifestação pacífica se tornou violenta depois que a prefeita se recusou a reunir-se com os defensores, e um segurança da prefeitura supostamente chamou os ativistas de “escravos de cachorros”, enquanto ele tentava impedi-los de entrar no edifício.
Os defensores também ficaram incomodados quando a polícia negou a Huang – que é cadeirante – o uso da rampa para chegar ao banheiro dentro da prefeitura.
Empurrões entre a polícia e os manifestantes começaram, com a alegação de que vários oficiais estavam derrubando ativistas.
“Esta é a primeira vez que vejo um tratamento tão horrível, brutal e bárbaro dado pela polícia aos manifestantes ligados à causa animal”, disse um dos defensores. “De onde vem o salário deles? De nós, pagadores de impostos”.
Três dos manifestantes foram presos durante o confronto e soltos depois de questionados.
Em resposta, a prefeita Huang Min-hui disse que o governo municipal já está trabalhando para melhorar o abrigo, e que ela “lamenta o conflito entre os ativistas e a polícia”.
“Depois que eu recebi reclamações dos ativistas em março, eu pessoalmente inspecionei o abrigo com o diretor do departamento de assuntos econômicos Chen Kuang-hsing no dia 8 de abril, e pedi para que a gerência do abrigo fizesse melhoras imediatamente”, afirmou Huang. “Eu também amo cachorros e tenho um em casa”.
Chen disse que há somente um funcionário no abrigo e que apenas um veterinário inspeciona o lugar de vez em quando, “mas estamos fazendo melhorias e encontramos um terreno maior para construir um novo abrigo”.
fonte: anda.jor

Incêndio atinge matadouro de aves na China


Por Patricia Tai (da Redação)
Fumaça sai de abatedouro de aves que pegou fogo na China (Foto: AFP)
Fumaça sai de abatedouro de aves que pegou fogo na China (Foto: AFP)
Ocorreu um incêndio em um matadouro de aves nesta segunda-feira, no nordeste da China. Noticiários informam que 119 pessoas morreram, e há um número incerto de pessoas ainda desaparecidas.
Segundo reportagens, o incêndio de grandes proporções começou pouco depois do amanhecer. Havia 300 funcionários dentro da instalação, dos quais mais de 100 conseguiram escapar, visto que o portão estava trancado. O governo de Jilin informou ao Xinhua que 54 pessoas estavam feridas e foram levadas às pressas para o hospital. O governo também se preocupou com os moradores dos arredores, e três mil pessoas foram retiradas de suas casas, por precaução.
O incidente gerou revolta da população e muitos protestos nas redes sociais, bem como questionamentos quanto à segurança dos estabelecimentos.
Mas, mais uma vez, não há nenhuma informação em nenhum veículo de comunicação com relação aos animais que estavam no local, muito menos informações sobre tentativas de salvamento. As aves sequer foram mencionadas.
O fato em si e o seu tratamento pela sociedade e pela imprensa mundial vem nos lembrar de maneira gritante o quanto os animais ainda são considerados meros objetos, destinados ao consumo humano e sem nenhum valor como “vidas”.
Na verdade, para a sociedade que come carne, a existência de aves dentro de um matadouro já caracteriza as mesmas como “coisas” e, por si só, anula qualquer consideração com relação à sua dor e à forma como são mortas, pois iriam ser mortas de qualquer forma para virar comida.
fonte: anda.jor


Após anos de avanço, lei retrocede na proteção aos lobos nos EUA


Por Natalia Cesana (da Redação)
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A lei americana de espécies ameaçadas, de 1973, prevê proteção federal a plantas e animais ameaçados de extinção. Se essa tarefa fosse deixada apenas a cargo dos Estados, nenhuma das espécies recuperadas teria conseguido isso sozinha. As informações são do jornal The New York Times.
Mas o Departamento de Pesca e Vida Selvagem planeja remover os lobos da lista de animais ameaçados em todos os 48 Estados continentais dos EUA e transferir o controle de seus destinos aos Estados. Isso pode evitar que o departamento batalhe com o Congresso, autoridades oficiais e caçadores sobre a proteção dos lobos. Se isso salvará também os animais é outra questão.
Graças a toda a proteção federal, os lobos conseguiram se recuperar consideravelmente em alguns lugares. Existem hoje 4 mil animais em Michigan, Minnesota e Wisconsin, e 1.600 ou mais nos Estados cortados pelas Montanhas Rochosas como Idaho, Montana e Wyoming. O interior tem gradualmente retirado os lobos da lista em todos esses locais porque a quantidade está suficiente para garantir a sobrevivência. E não é necessário, diz o Departamento, proteger os lobos em todos os lugares.
Muitos cientistas argumentam, entretanto, que a retirada da lista é prematura e que o Departamento está desistindo da recuperação dos animais antes que o trabalho seja finalizado. Por um lado, eles notam uma queda de 7% nos lobos das Montanhas Rochosas desde que eles saíram da lista de animais ameaçados e a caça controlada foi autorizada. Eles também notaram que outras espécies que se recuperaram – notadamente a águia-de-cabeça-branca e o jacaré americano – conseguiram se expandir, em grande parte, fora de seus limites históricos antes de serem removidos da lista.
O limite histórico dos lobos é quase todo dentro dos Estados continentais dos EUA. Em todo o Oeste existe habitat adequado e ainda não está ocupado, incluindo o noroeste do Pacífico, o norte da Califórnia e o Colorado. A população de lobos recuperada não é estática e se espalha. O norte e centro-oeste das Montanhas Rochosas são prova disso. Os lobos podem recuperar partes adequadas de suas áreas históricas sem proteção federal? A resposta é quase que certa que não.
O plano pouco tem a ver com ciência e tudo com política. O Congresso bate no primeiro secretário do Interior do governo Obama, Ken Salazar, por retirar da lista os lobos das Montanhas Rochosas. Mas não há razão para sua sucessora, Sally Jewell, aceitar o plano de tirar da lista os lobos de todos os lugares. É difícil proteger espécies que ocupam nichos ecológicos escondidos. A política tornou ainda mais difícil proteger um predador inteligente e adaptável que vive abertamente e em estado natural.
fonte: anda.jor


fonte: anda.jor

Uma gorila ficou famosa ao salvar um menino de três anos em Chigago (EUA)

(EUA)


Binti Jua ficou conhecida em 1996, quando um menino de 3 anos, num descuido dos pais, caiu no fosso dos gorilas no zoológico Brookfield, em Chicago.
No momento da queda, a criança bateu a cabeça e desmaiou. Naquele instante, começava o pânico entre os visitantes do zoológico. As pessoas começaram a gritar quando viram um gorila se aproximando, acreditando que ele pudesse machucar o bebê desfalecido. Ao contrário do que todos imaginavam, Binti Jua, que significa “Filha do Sol Nascente” em Swahili, chegou perto da criança e como uma mãe protetora, segurou-o no colo, afastou os demais gorilas presentes no fosso e se dirigiu até a porta pela qual os tratadores tinham acesso.
(Foto: Imagens Históricas)
(Foto: Imagens Históricas)
Ali, parou e começou embalar a criança até que ouviu o barulho dos cuidadores abrindo a porta. Nesse momento, a gorila de 8 anos deixou carinhosamente o menino deitado no chão e se afastou para que pudessem prestar socorro.
Após o acontecido, iniciou-se um debate a respeito da ação da gorila Binti Jua; se se tratava apenas de um comportamento para o qual ela já fora treinada ou se era uma clara demonstração de empatia animal. As opiniões eram divergentes, entretanto, o primatologista Frans de Waal alegou que a atitude foi uma demonstração de empatia, algo já observado outras vezes no mundo animal, não apenas em meio a grupos de gorilas.
fonte:anda.jor


O maltrato a animais em circos e zoológicos do México


Por Loren Claire Canales (da Redação)
Em entrevista exclusiva ao TV Notas, María Del Carmen García, do The Wild Animal Sanctuary (O Santuário para Animais Selvagens) e Antonio Frayunti, diretor da ONG AnimaNaturalis (Organização Iberoamericana pela Defesa de Todos os Animais), deram voz aos seus sentimentos sobre os maus-tratos aos animais em circos e zoológicos no México, onde destacaram casos como o da ursa polar Yupi, em cativeiro no Zoológico de Morelia, do elefante Big Boy, em posse do Circo dos Irmãos Fuentes Gasca (Circo Hermanos Fuentes Gasca) e finalmente o caso do Circo Daniel Atayde, onde vários animais foram encontrados em péssimas condições.
As ONGS protetoras condenam o tratamento que os animais recebem nos circos e zoológicos. (Foto: Wild Animal Sanctuary/PETA)
As ONGS protetoras condenam o confinamento e exploração de animais em circos e zoológicos. (Foto: Wild Animal Sanctuary/PETA)
Animais do Circo Daniel Atayde
No último mês de março foi divulgado através dos meios de comunicação e das redes sociais as condições em que viviam os animais do Circo Daniel Atayde, no estado de Jalisco, que foram realojados e salvos da morte graças a ajuda das ONGs protetoras dos animais.
“Empregados do circo Daniel Atayde relataram que havia muitos animais maltratados, postaram fotos nas redes sociais e muitas pessoas, entre elas os ativistas da AnimaNaturalis, levantaram denúncias. Essas denúncias foram apresentadas e a PROFEPA (Procuradoria Federal de Proteção ao Ambiente) apreendeu a leoa ‘Morelia’, uma tigresa, uma jiboia e um macaco. Todos estão no Bioparque de Pachuca, onde estão tratando de reabilitá-los, especialmente os leões, pois serão enviados a um santuário no Colorado, Estados Unidos, chamado The Wild Animal Sanctuary”, disse Antonio Frayunti, diretor da ONG AnimaNaturalis, informação que foi complementada pela María del Carmen García, do The Wild Animal Sanctuary, que compartilhou as declarações dos empregados do circo.
“A leoa ‘Morelia’ é um animal de 20 anos, cujo tratador e o dono do circo declararam que a queriam para ver se ela dava mais uma ninhada, então não sabemos quantas ninhadas teve até hoje”, disse a especialista, que garantiu que todo circo deve ter um controle dos animais e avisar as autoridades sobre nascimentos e mortes, no entanto, isto não é sempre assim.
Veja no vídeo abaixo as condições em que foram resgatados os animais do Circo Daniel Atayde:
“Os circos teriam que fornecer um relatório anual sobre o manejo dos animais, sobre o seu programa de enriquecimento ambiental que se supõe servir para que os animais não fiquem tão estressados em cativeiro, têm que informar se há mortes e nascimentos, têm que ter um médico veterinário que informe o estado de saúde desses animais, tem que haver um plano de manejo, enfim, uma série de coisas que só estão no papel, pois não são cumpridas.
A SEMANART (Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Naturais) continua emitindo licenças para circos e outros particulares que têm animais em más condições e se envolvem em problemas legais para que depois a PROFEPA tenha que intervir, mas de imediato a PROFEPA já não tem aonde colocar tantos animais nascidos em cativeiro que são apreendidos, então a mesma autoridade que gera o problema é que deveria resolvê-lo”, declarou María del Carmen.
Maus-tratos em circos de Guadalajara e Querétaro geram polêmica: ‘Big Boy, o elefante de 1 milhão de dólares’
Vários circos no México, entre eles o Circo dos Irmãos Fuentes Gasca, apresentam como uma de suas principais atrações o ‘Big Boy’, um elefante que encerra todas as apresentações com sua atuação e que deixa o público surpreendido por não acreditar que o animal possa fazer o que faz, no entanto, tudo tem uma explicação.
“Gravei o elefante Big Boy e o domador não gostou. Quando vi o vídeo entrei em contato com uma ONG em Los Angeles que se chama In Defense Of Animals (Em Defesa dos Animais) e me explicaram o que está acontecendo a este animal quando está girando sobre uma pata. Senti muito por ver como tremia e em dado momento bufou e projetou muita saliva pela tromba”.
“Imagine a pressão que está exercendo em seu coração e em seus pulmões, porque no momento em que se coloca nesta posição está fazendo muita pressão no tórax e seu fluxo sanguíneo está super acelerado. A pressão na cabeça e no cérebro poderiam inclusive lhe provocar dores de cabeça. Para conseguir que esse elefante fique parado nesta posição, te garanto que o espancaram muito, não há outra maneira”, declarou María del Carmen, que assegurou que é impossível educar um animal sem fazer o uso de maltrato físico e psicológico.
Veja no vídeo abaixo a “apresentação” do elefante Big Boy:
“Qualquer circo que tem animais os maltrata, não há outra maneira de um animal que tem uma natureza selvagem ou um temperamento silvestre ter seu comportamento alterado através do bom trato. Eu fico pensando e convido todas as pessoas a pensar no medo que um animal tem do seu domador, pois prefere enfrentar os seus maiores temores, que são inatos e naturais como o fogo. Um animal selvagem, por instinto de sobrevivência, se afasta do fogo, então imagine como será o terror que lhe mete o domador para que ele prefira ir ao fogo a desobedece-lo? Pensemos no que pode acontecer se estes animais não obedecem”.
Crueldade contra os animais no Circo Ringling: ‘Yupi’, a ursa polar do Zoológico de Morelia
Apesar de muitas vezes se acreditar que os maus-tratos contra os animais só acontecem nos circos, os especialistas garantem que os zoológicos não são os lugares ideais para a preservação das espécies, já que se trata de um espaço pensado no ser humano e não nos animais.
Como uma amostra do que acontece nesses locais está o ocorrido com ‘Yupi’, uma ursa polar que se encontra em péssimas condições no Zoológico de Morelia, já que está exposta aos raios do sol e a outros fatores que estão afetando severamente seu organismo e apesar disso, os tratadores se negam a realocá-la.
“A diretora disse que a ursa está em boas condições de saúde, mas não apresentaram provas, não mostraram nenhum estudo. A ursa apresenta principalmente demência, que é quando os animais ficam loucos e se movimentam em um único lugar, andam em círculos, ficam cambaleantes e tudo isso está acontecendo com a ‘Yupi’, ela não pode se relacionar com outros animais, nem com os humanos porque pode ser perigoso”, disse Antonio, que garantiu que há um par de santuários interessados em resgatá-la, mas não existe disposição por parte do zoológico.
Veja no vídeo abaixo a polêmica sobre a ursa Yupi:
Compra e venda de animais nos zoológicos
Há alguns meses, o Zoológico Africam Safari, localizado no estado de Puebla, apresentou uma campanha em que anunciava o resgate de 9 elefantes africanos, que estavam condenados a morte, no entanto, as ONGs protetoras dos animais qualificaram a campanha como sendo uma farsa, ao assegurar que os elefantes foram comprados.
“Há pouco tempo a Africam Safari lançou uma campanha onde diz que o zoológico supostamente havia salvado 9 elefantes da morte na África, mas não é verdade, conversando com outros santuários na África nos informaram que eram animais para venda e que o Africam Safari os havia comprado”, nos confessou o diretor da AnimaNaturalis, que ao mesmo tempo destacou que a compra e venda de animais é frequente nos zoológicos do México.
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Os elefantes ‘resgatados’ pela Africam Safari. (Foto: Divulgação)
Os elefantes ‘resgatados’ pela Africam Safari. (Foto: Divulgação)
“O zoológico de León vende os animais aos circos porque está certificado para fazê-lo e portanto, tem essa capacidade para reproduzi-los e vendê-los, é todo um mercado”, declarou o especialista, opinião reforçada por Maricarmen.
“É um zoológico que tem tido vários escândalos por venda de animais, por animais que se perdem ou porque vendem animais para a produção de bebidas afrodisíacas”, confessou Maricarmen, que lembrou que chegou a conhecer circos pequenos que receberam animais provenientes do Zoológico de León.
“Senti muito ao resgatar há 4 anos 3 leões de um circo muito pequeno, que se chamava Cartoon e que estava localizado em Zamora, Michoacán. Era um circo que cobrava 5 pesos pela entrada e os leões viviam em uma jaula de 3 metros. A mãe deles esmagou sem querer  um de seus filhotes porque ela não tinha espaço nem para se mover. O circo concordou em doá-los ao santuário e nós os mandamos para o Colorado”.
Um dos trabalhadores deste mesmo circo nos disse que eles, como são circos menores, vão conseguindo animais que os circos maiores alugam ou vendem, as vezes, de alguns zoológicos. Ele me disse ainda que, mesmo não tendo documentos para comprovar, um dos seus leões foi dado pelo Zoológico de León”.
O que fazer quando presenciarmos um animal sendo maltratado?
“A primeira atitude é comunicar o fato diretamente as autoridades, porque são os responsáveis por fazer valer a lei e estão mais capacitados para isso. Uma denúncia deve ser feita perante a PROFEPA. Qualquer cidadão tem o direito de fazê-la, além disso devemos tornar a denúncia pública. Todos nós temos um celular e podemos tirar fotos e fazer vídeos e logo publicar nas redes sociais e denunciar, então formamos uma corrente de pessoas que se preocupa e que pressiona”, disse Maricarmen.
“Se algum particular tem um animal em sua casa ou em sua propriedade e decide ou percebe que não é adequado ter um animal assim, poderá entrar em contato comigo ou com a The Wild Animal Sanctuary, no Colorado. Nós podemos nos responsabilizar por esse animal. Nos responsabilizamos pelo transporte, pela documentação necessária para que o animal possa sair do país e também nos encarregamos de lhe dar uma vida digna. É um lugar onde os animais realmente experimentam a liberdade, onde chegam a viver o resto de suas vidas com dignidade sem serem explorados e basicamente o que dizemos é que é um santuário para os animais, não um zoológico para os humanos”, relatou a especialista, que apelou aos pais de família para evitar os circos a todo custo.
Os animais no The Wild Sanctuary vivem nestas condições. (Foto: Divulgação)
Os animais no The Wild Sanctuary vivem nestas condições. (Foto: Divulgação)
“Um circo não educa, um circo não mostra algo real, não mostra um animal como realmente é, pelo contrário, mostra um animal assustado, um animal que pode ser violento porque está desesperado e que pode matar alguém como acaba de acontecer, então não acredito que essa seja a maneira adequada de educar uma criança, não acredito que ensinar uma criança que submeter um semelhante e maltratá-lo seja adequado. Acredito que é melhor explicar as nossas crianças que nos circos os animais sofrem e que temos que deixá-los em paz e que há outras formas de divertir-se sem ser as custas dos outros”, concluiu Maricarmen.
A morte à qual Maricarmen se refere, diz respeito à um domador de 35 anos, dos EUA, que foi atacado por um tigre em fevereiro deste ano durante uma apresentação do Circo Suárez no povoado indígena de Etchojoa, estado de Sonora. O domador faleceu enquanto recebia atendimento médico, em função dos ferimentos causados no pescoço. Após o incidente, o circo foi investigado para saber em quais condições viviam os animais manejados e utilizados por eles (11 tigres de bengala, um elefante, 3 camelos, 11 lhamas e duas serpentes pitón).
fonte: anda.jor
condições viviam os animais manejados e utilizados por eles (11 tigres de bengala, um elefante, 3 camelos, 11 lhamas e duas serpentes pitón).