Por mais de quatro séculos, os moradores das remotas Ilhas Faroe localizado a 200 milhas ao largo da costa da Escócia foram matando baleias-piloto para a gordura e carne.
Recentemente, a tradição sangrenta tem despertado o interesse de um fotógrafo americano com laços com a região, que viajou para o arquipélago para capturar o horror ea beleza grotesco da caça de baleias anual.
Benjamin Rasmussen, de Denver, visitou Ilhas Faroe, um protetorado da Dinamarca , para lançar luz sobre a prática surpreendente em que aldeias inteiras sair em barcos, vagens rebanho de baleias-piloto perto da costa e depois cortar seus pescoços, transformando as águas vermelho com sangue.
Vermelho com sangue: baleias-piloto mortas flutuar na água rasa como uma multidão de curiosos observa o resto do pod sendo trazido sobre Ilhas Faroe durante a matança de baleias anual
Personalizado Grisly: Os participantes da caçada cortar medula espinhal das criaturas presas, matando-os instantaneamente
Após a caçada, que acontece a cada verão, a gordura ea carne dos animais abatidos é distribuído entre todos os membros da comunidade.
"É um espetáculo extremamente sangrenta e horrível, mas assim são as fazendas industriais e matadouros que elevam carne americana, suína e de aves. É justo que esses matadouros existem por trás de portas fechadas ", Rasmussen disse ao FeatureShoot blogue.
Durante anos, os ativistas dos direitos dos animais em todo o mundo, incluindo a organização sem fins lucrativos baleia da campanha, foram protestando contra a prática de matar baleias, chamando-o desumano, bárbaro e completamente desnecessário. É importante notar que as baleias-piloto não são uma espécie em extinção .
No entanto, os das Ilhas Faroé, que somam cerca de 48 mil, são extremamente protetor de sua herança cultural e os costumes, o principal deles a caça de baleias, que remonta a 1500.
Fenômeno cultural: A tradição da caça de baleias nas ilhas Feroé remonta ao ano de 1500
Caso Comunidade: Homens e mulheres realizar o canto tradicional baleia matar e dança antes do abate das baleias na celebração do Dia do Marinheiro em Klaksvík em 21 de agosto de 2010
No passado, os habitantes do arquipélago contou com a carne das baleias para o sustento, mas é menos popular agora, devido aos altos níveis de toxinas como o mercúrio e PCB.
Em 2008, o médico-chefe nas Ilhas Faroé recomendou que a carne e gordura de baleias-piloto já não estavam aptos para o consumo humano. Recentemente, a Agência Alimentar e Veterinário Faroes disse que as pessoas não devem comer carne de baleia mais do que uma vez por mês, ao passo que as mulheres em idade fértil foram instados a evitá-lo completamente.
A caça, conhecido na língua local como "gridadrap, 'fica em curso de madrugada, quando um grupo de baleias é avistado ao largo da costa.
Os caçadores de atrair os animais para a praia predeterminado por bater os cascos de embarcações com metal e tacos de madeira, em seguida, levá-los no gancho.
Zarpar: baleias-piloto superfície como eles são levados para uma baía rasa, na cidade de Klaksvík.Os homens nos barcos bater metal e madeira contra os cascos para assustar as baleias e movê-los mais perto da costa
Prato principal: carne das baleias-piloto e gordura é dividida entre todos na comunidade
Uma vez que as baleias estão em águas rasas, os participantes da caçada cortar medula espinhal das criaturas presas, matando-os instantaneamente.
Rasmussen, cujo pai é natural de Ilhas Faroe, passou parte de sua infância ali, comendo carne de baleia e gordura.
Ele observou que a tradição, tão acarinhado pelos habitantes do arquipélago remoto, poderá em breve chegar ao fim uma vez que a geração mais jovem não tem um gosto por carne de baleia.
fonte:focusingonwildlife
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