domingo, 9 de março de 2014

Investigação revela a cruel realidade da criação e morte de perus


(da Redação)
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Uma investigação realizada pela PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) da Alemanha revelou o cruel processo de criação de perus. A produção é tão altamente mecanizada que os animais se tornaram híbridos incapazes de se reproduzirem naturalmente. As aves suportam repetidas vezes a invasiva e dolorosa inseminação artificial.
Nas instalações industriais chamadas “parent farms” ou “fazendas de reprodução”, as aves são presas e um tubo de inseminação conectado a uma mangueira de pressão é inserido na sua cloaca. O sêmen, que é coletado regularmente dos machos, é injetado, e as fêmeas são então levadas de volta para o escuro e sufocante galpão onde vivem. Essas aves utilizadas como reprodutoras suportam este processo inúmeras vezes, em ciclos de produção de 26 semanas antes de serem mortas.
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Os ovos fecundados são levados para incubadoras, e, em seguida, os perus recém-nascidos são encaminhados para a engorda. Mesmo que o tempo de vida natural dos perus seja de até 15 anos, as fêmeas são mortas com apenas 16 semanas e os machos com 21.
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Os perus crescem rapidamente de maneira anormal e apresentam excesso de peso. Eles têm problemas nas patas, mutações esqueléticas e problemas cardiovasculares, e quase todos os perus criados em fazendas industriais são aleijados. Embora eles recebam quantidades maciças de antibióticos, muitos sucumbem a doenças.
O sofrimento não termina nas fazendas. Os sobreviventes são violentamente chutados, jogados, arremessados no chão e enfiados em caminhões lotados antes de serem levados para os matadouros, onde seus corpos quebrados são pendurados em linhas de montagem, para que então sejam mortos
fonte:anda.jor

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