sexta-feira, 14 de março de 2014

Hoje é o Dia Nacional dos Animais. Parabéns, amigos!

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dia nacional dos animais 2

Hoje é celebrado o Dia Nacional dos Animais. A data tem o objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de respeito e carinho a todos os bichinhos. Mas não é apenas nesse dia que eles merecem amor e proteção.
Cuide bem do seu animalzinho em casa todos os dias, ajude os bichinhos necessitados nas ruas. Se cada um fizer a sua parte teremos menos animais sofrendo por aí. Não feche os olhos para a injustiça, faça a sua parte! Diga não aos maus-tratos!
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Hoje é o Dia Nacional dos Animais. Parabéns, amigos!

14 de março de 20140
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Hoje é celebrado o Dia Nacional dos Animais. A data tem o objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de respeito e carinho a todos os bichinhos. Mas não é apenas nesse dia que eles merecem amor e proteção.
Cuide bem do seu animalzinho em casa todos os dias, ajude os bichinhos necessitados nas ruas. Se cada um fizer a sua parte teremos menos animais sofrendo por aí. Não feche os olhos para a injustiça, faça a sua parte! Diga não aos maus-tratos!
fonte:clicrbs.com

Ativistas protocolam abaixo-assinado no MCTI contra testes em animais

Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil Edição: Stênio Ribeiro
Os grupos de proteção animal, Humane Society International (HSI) e ProAnima, protocolaram hoje (14), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), um documento com 32 mil assinaturas, coletadas pela internet, da campanha brasileira "Liberte-se da crueldade". O objetivo dos grupos é a proibição dos testes em animais para a produção de cosméticos.
O MCTI abriga o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), que discute o uso de animais em testes para cosméticos e medicamentos. A próxima reunião do conselho acontecerá na próxima quinta-feira (20).
Segundo a assessora legislativa da HSI, Antoniana Ottoni, o Concea tem o poder de proibir testes que sejam muito cruéis e de baixa relevância. “Com a proibição para cosméticos, os projetos terão de ser muito bem definidos. Mas a pesquisa de ingredientes com duplo uso, para cosméticos e medicamentos, na quale não é possível o abandono de metodologias baseadas no modelo animal, eles [os animais] ainda serão utilizados. A regra que estamos propondo é bem clara quanto a isso.”
Antoniana conta que existem mais de 500 empresas no mundo, consideradas livres de crueldade, que se utilizam de um banco de dados de mais de 5 mil ingredientes, que já têm um histórico de segurança consolidado. “Então, está comprovado que não são necessários novos testes em animais para este fim. É uma escolha ética que as empresas vêm fazendo, assim como os consumidores, já que empresas estão perdendo clientes, porque fazem testes em animais”, disse ela.
A ativista explica que o mercado de métodos alternativos vem crescendo: “De 50 anos para cá, o desenvolvimento tecnológico cresceu absurdamente. Então, os testes em animais, que eram muito úteis há 50 anos, hoje não são mais. E a proibição dos testes é a chave para o direcionamento de maiores recursos para o desenvolvimento de métodos alternativos no Brasil, tanto públicos como privados."
O MCTI informa que representantes da HSI foram recebidos, no Rio de Janeiro, pelo coordenador do Concea, José Mauro Granjeiro, e adianta que o posicionamento do órgão sobre o assunto será definido na reunião da semana que vem. No Brasil, os testes em animais, para cosméticos, já são proibidos no estado de São Paulo.
Em nota, o Concea diz que “preza para que todas as atividades de ensino e pesquisa, que envolvam animais de laboratório, em todo o território brasileiro, sigam rigorosamente os critérios da Lei 11.794/2008, do Decreto nº 6.899/2009 e da Resolução nº 12, publicada no Diário Oficial da União de 25/09/2013, que baixou a Diretriz Brasileira para o Cuidado e a Utilização de Animais para fins Científicos e Didáticos”. Além disso, o Concea reafirma o compromisso de colaborar para o crescente desenvolvimento da ciência de animais de laboratório, "zelando para o uso ético dos animais, incentivando e apoiando ações que estimulem o desenvolvimento e validação de metodologias alternativas ao uso de animais vivos, no ensino e na pesquisa”.
fonte:agenciabrasil.ebc

Cão degolado por fio de nylon corre risco de morte

Cão passou por cirurgia. A expectativa é de que ele passe pelo menos mais três semanas no hospital veterinário. (Foto: G1 DF)
Cão passou por cirurgia. A expectativa é de que ele passe
pelo menos mais três semanas no hospital veterinário.
(Foto: G1 DF)
A dentista Natália Taranenko se deparou com uma situação trágica quando encerrava o expediente em seu consultório, em São Sebastião, no Distrito Federal, no início da semana: um cachorro estava encolhido em um canto da sala, com um fio de nylon amarrado ao pescoço.
O fio provocou um corte profundo no pescoço do animal – “dois dedos”, segundo a mulher dentista. O cachorro foi encaminhado para o Hospital Veterinário Dr. Antônio Clemenceau e ainda corre risco de morrer.
“A secretária gritou, avisando que havia um cão dentro da sala. Cheguei perto para chamá-lo para sair, e ele estava muito abaixadinho, encolhidinho, sem se mexer. Chegando mais perto, notei gotinhas de pus e de sangue e vi que tinha uma corda de nylon azul enterrada nele”, conta a dentista. “Parece que ele sabe que eu ajudo cães, que veio até o meu consultório pedindo socorro.”
Para fazer o resgate, Natália acionou a presidente da ONG Sociedade Humanitária Brasileira, Vanusa Rocha, que entrou em contato com a clínica veterinária e conseguiu vaga para interná-lo.
O cachorro foi levado de carro, enrolado em uma coberta, até o local. Lá, foi sedado para a retirada do fio e tosado, para dar início ao tratamento.
Exames feitos na clínica mostraram que o cão está desnutrido, desidratado, com uma infecção e tem doença do carrapato. O animal aparenta um ano de vida e está abaixo do peso – ele tem 7,5 kg, quando o ideal, para o porte dele, seria ter 11 kg.
Como não come sozinho, o animal tem sido alimentado com a ajuda de uma seringa e passa 24 horas por dia recebendo soro. Ele acabou virando o xodó dos funcionários e foi batizado de Joca.
Responsável pelo tratamento, a veterinária Ana Paula dos Reis Damião disse acreditar que a corda tenha sido colocada no cão quando ele ainda era filhote.
A hipótese é de que o machucado tenha surgido porque ele cresceu e engordou com o fio no pescoço.
“Não é que seja comum, mas eventualmente acontece. A gente tem animais que ficam internados e que a gente usa corda de identificação, que é frouxinha. Um mês depois, no retorno, tem cachorro que ainda volta com ela”, diz a profissional. “Pode ter acontecido de colocarem quando ele era novinho e terem esquecido ou ele ter fugido.”
A expectativa é de que o animal passe pelo menos mais três semanas no hospital veterinário. Depois, ele volta para a responsabilidade da ONG, que vai tentar encontrar um lar temporário ou um tutor definitivo para ele.
“Eu sou apaixonada por cães, então a gente acaba criando aquele afeto, quer logo a recuperação. E, principalmente, quando é bonzinho como o Joca. Todo mundo quer cuidar, quer fazer o curativo. Ele, se Deus quiser, vai ser fácil de arrumar alguém para adotar”, disse Ana Paula.
Presidente da ONG, Vanusa informou que não denunciou o caso à polícia, já que não sabe quem amarrou a corda no pescoço do animal. Interessados em ajudar no custeio do tratamento podem procurá-la pelo telefone (61) 8172-2817.
Fonte G1

ONG afirma que carne de cavalo da América é de animais maltratados

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A organização defensora dos animais, Gaya denunciou nesta quinta-feira os maus-tratos que sofrem muitos cavalos criados em países da América Latina e da América do Norte destinados ao consumo e que têm a carne exportada para a União Europeia.
Este é o estudo mais amplo realizado sobre o assunto, para o qual foram realizadas visitas a centros de agrupamento de cavalos e matadouros de Argentina, Uruguai, México, Estados Unidos e Canadá entre março de 2012 e janeiro de 2014.
As conclusões denunciam o tratamento cruel que os animais sofrem durante o transporte, frequentemente a bordo de veículos não adaptados e sobrecarregados que não dispõem de água nem alimentos, condições que foram detectadas na Argentina e nos Estados Unidos.
Também mencionou que “o uso da violência é moeda corrente na hora de carregar os animais nos caminhões” e que, quando estão gravemente doentes e moribundos, são abandonados à própria sorte sem receber nenhum tipo de cuidado médico.
E faz referência ao uso de aguilhões elétricos, proibidos na UE.
Diante da situação, a Gaya opinou que os governantes da União Europeia e as grandes empresas deveriam “assumir suas responsabilidades e suspender a importação de carne de cavalo da América”.
Segundo o presidente da organização, Michel Vandenbosch, as primeiras revelações do relatório demonstram que nada mudou nos últimos anos e que as condições de transporte e de sacrifício nesses países continuam a ser “abomináveis”.
Além disso, o relatório sustenta que os matadouros chegam também cavalos de corridas, frequentemente tratados com fenilbutazona, um anti-inflamatório potencialmente prejudicial para os seres humanos e que na Argentina e Uruguai é vendido sem prescrição médica.
“Não se realiza nenhum controle a respeito, e não é obrigatório mencionar o uso deste remédio no passaporte do cavalo. Portanto, não se pode afirmar com certeza que esta carne de cavalo está livre de risco para o consumidor”, indicou a organização.
Além disso alguns animais que chegam ao mercado foram sequestrados, o que torna impossível realizar a rastreabilidade da origem.
“É preciso suspender ou, ainda melhor, proibir a importação de carne de cavalo da América até que em todos os elos da cadeia garantam o bem-estar dos animais e a rastreabilidade”, recomenda Vandenbosch.
Fontes da UE indicaram a Efe que, como regra geral, os inspetores da UE verificam as normas de higiene e o respeito às regras europeias, mas não as disposições relativas ao bem-estar animal, incluído aí o transporte dos animais.
As principais empresas de importação de carne de cavalo à UE são belgas e fornecem esse produto a grandes varejistas como Carrefour, Aldi, Delhaize, Match, Spar ou Makro.
Os importadores belgas afirmam que nesses países os cavalos que vão ao matadouro são tratados corretamente, mas segundo a Gaia essas afirmações são enganosas.
Em 2011, a UE importou 28,3 mil toneladas de carne de cavalo vindas, por ordem, de Canadá, Argentina, México, Uruguai e Estados Unidos. Na UE são consumidas anualmente 110 mil toneladas de carne de cavalo.
Fonte: Exame 
Nota da Redação: É um exemplo de crueldade tirar brutalmente a vida de um animal. Este tipo de afirmação feita por Michel Vandenbosch só reforça a imensa hipocrisia das empresas que dizem zelar pelo bem-estar animal defendendo um assassinato humanitário. Este conceito existe para que as pessoas se sintam menos culpadas na hora de comer, e as empresas continuem a matança em nome do lucro e inclusive aumentem suas vendas aos iludidos consumidores. Se alguma lei que diz defender os interesses dos animais realmente cumprisse seu papel, todos os matadouros fechariam suas portas.
fonte<anda.jor

Gatos organizados comem lado a lado em ‘café felino’ no Japão

Gatos mostraram organização ao comerem lado a lado em café para felinos no Japão (Foto: Reprodução/Imgur/colinwithat)
Gatos mostraram organização ao comerem lado a lado em café para felinos no Japão (Foto: Reprodução/Imgur/colinwithat)
Uma foto tirada em um “cat café”, estabelecimento voltado para pessoas levarem seus gatos domésticos, mostra uma fileira de 14 bichanos se alimentando, cada um com sua respectiva tigela.
A imagem compartilhada por “colinwithat” na rede social Reddit fez bastante sucesso entre os usuários, que ficaram impressionados com a organização dos animais na hora da refeição. Além disso, o local oferece também opções de lazer para os animais.
O flagra do “exército de gatos famintos” foi reproduzido mais de 300 mil vezes pelos internautas.
Fonte: G1 

Governo de Volta Redonda (RJ) autoriza a realização da prova de três tambores

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O governo da cidade de Volta Redonda (RJ) autorizou a realização da prova de três tambores, durante a XVII Festa do Peão programada para os dias 11 a 13 de abril. Tal prova fere a Lei Municipal 4.890, aprovada em 2012, que proíbe a realização de rodeios, touradas, vaquejadas, farras de boi ou qualquer evento com a “utilização de bovinos, equinos em que há provas ou exibição de montaria, laço perseguição, derrubada, puxada, tourada, ferimento, mutilação, constrangimento à integridade física, psicológica, submissão a estresse ou qualquer forma de subjugação dos animais, com ou sem utilização de instrumentos que lhes causem dor ou desconforto”. As informações são da ONG Vira-Lata.
Três tambores é uma competição na qual um cavalo montado pelo competidor deve passar, no menor espaço de tempo possível e sem penalidades, por três tambores dispostos em forma de triângulo e colocados a certa distância uns dos outros. É uma prova de montaria que o cavaleiro instiga o animal para que ele realize um percurso irregular, com curvas de 360°, com a máxima velocidade possível.
Os cavalos são “incentivados” por açoites e esporadas no baixo ventre, além de outras agressões, são obrigados a ganhar velocidade em um terreno não preparado para tal, em meio ao som ensurdecedor de fogos de artifício, gritos do locutor, holofotes, além de uma multidão agitada e alcoolizada que o cerca por todos os lados.
Um vídeo postado online mostra uma competição realizada em 2011 pela mesma empresa da festa de Volta Redonda, a Falcão Top Team, em Paty do Alferes (RJ), na qual um cavalo morreu em plena arena durante a realização da prova. O animal aparece completamente imóvel, deitado no chão, enquanto os peões usam varas para fazer com que ele se levante.
Assine a petição contra a realização da prova e manifeste sua indignação ao prefeito Antônio Francisco Neto:
E-mail: prefeito@vr.rj.gov.br
fonte:anda.jor

Gato morre eletrocutado em Joaquim Gomes (AL)

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Um acidente resultou na morte de um gato em uma residência nas imediações da Praça Laurentino Gomes de Barros, no Centro de Joaquim Gomes, na noite da última quarta-feira, dia 12.
Segundo o vizinho da residência, identificado como José Guimarães, vários gatos costumam circular pelos telhados e ao perceber que a eletricidade fora interrompida saiu para descobrir o que havia ocorrido e percebeu o gato sem vida, pendurado no fio.
O animal passou a noite pendurado, sendo retirado apenas na quinta-feira, 13.

PM encontra cão morto em casa e mulher é multada por maus-tratos

Pit bull é vítima de maus-tratos em Jaboticabal (SP) (Foto: Ronaldo Gomes/EPTV)
Pit bull é vítima de maus-tratos em Jaboticabal (SP) (Foto: Ronaldo Gomes/EPTV)
Uma mulher foi detida e multada pela Polícia Ambiental na tarde desta quinta-feira (13) por suspeita de maus-tratos a animais em Jaboticabal (SP). No local, a polícia encontrou um pit bull visivelmente desnutrido e outro cão morto, em estado de putrefação. O animal vivo foi resgatado pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e encaminhado ao canil municipal. A tutora dos cachorros foi multada em R$ 2 mil e deve responder em liberdade por omissão no cuidado de animais.
Segundo o sargento da Polícia Ambiental Giovane José Delalibera, a denúncia de maus-tratos foi feita por vizinhos, que afirmaram que os cães estavam abandonados e reclamaram do mau-cheiro do local. “Os vizinhos disseram que um animal estaria morto na residência e que um outro animal, que ainda estava vivo, estaria comendo parte desse que havia morrido. Uma representante da associação de proteção dos animais veio ao local, constatou a situação e acionou a viatura”, afirma.
O animal morto, já em estado de putrefação, foi encontrado no quintal da casa. A polícia, no entanto, suspeita que o pit bull, com fome, tenha desenterrado o outro cão para comê-lo. “Localizamos um buraco onde esse animal estaria enterrado. Provavelmente o outro cachorro, de porte maior, desenterrou esse animal para comer suas partes”, diz.
De acordo com Delalibera, a tutora dos cães disse que mudou de endereço há aproximadamente um mês, mas garantiu que ia ao local constantemente para dar água e ração aos animais. “Ela alegou que esteve aqui [na casa] na segunda-feira (10) para tratar dos animais, e disse que nenhum deles estava morto. Entretanto, pelas constatações no local, percebemos que o animal está morto há mais de sete dias devido ao estado de putrefação”, explica.
Levada à delegacia, a mulher foi autuada por omissão no cuidado de animais e deverá pagar uma multa no valor de R$ 2 mil. A suspeita deve responder ao processo em liberdade. O pit bull resgatado foi levado ao canil municipal, onde passará por cuidados veterinários e será posteriormente encaminhado para adoção.
Fonte: G1 

Autoridades querem legalizar a captura de animais vivos para treinamentos de caça

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Os legisladores do estado da Geórgia (EUA) estão considerando um novo projeto de lei que pretende legalizar a obtenção de licenças para a captura de animais vivos, como guaxinins, para usá-los no treinamento de cães em exercícios de caça. As informações são do WSB-TV Atlanta.
Defensores de direitos animais afirmam que a prática, além de cruel, também representa um risco para a saúde dos próprios cães, os expondo à raiva e à cinomose. Um dos vídeos postados online mostra o guaxinim vivo dentro de uma gaiola pendurada em uma árvore que é abaixada e levantada rapidamente enquanto os cães latem em torno do animal enjaulado. Em alguns dos vídeos, os guaxinins eventualmente são capturados e mortos.
A legalização desta prática de treinamento é algo que o político Stephen Allison está tentando fazer com o novo projeto de lei:  ”Eles realmente capturam um guaxinim vivo com uma licença e permitem que os cães persigam o animal e depois, obviamente, o liberta”, disse ele. Segundo o projeto, os animais devem ser liberados “em segurança”.  Allison diz que a lei iria atrair eventos de caça ao estado.
Representante dos direitos animais, Jessica Dubois, afirma:  ”Quando há tantos problemas para lidarmos com a política de saúde e educação e outras questões muito importantes, por que estamos perdendo tempo regulamentando crueldade contra os animais?”
O projeto de lei foi aprovado pela Câmara com apenas um voto contrário no final de fevereiro. A audiência no Senado será realizada em breve.
Nota da Redação: Além da caça já ser extremamente violenta – atividade que tem como único objetivo ferir e matar animais –  políticos estão perto de aprovar uma lei que regulamenta o cruel treinamento desta prática através da tortura psicológica (e física) de animais selvagens, e também de cachorros. A cultura da caça é reflexo da pouca evolução moral humana, e o estímulo deste hábito evidencia a posição de inferioridade que os animais ocupam na sociedade – seres que existem para servir o ser humano e nada mais.
FONTE:anda.jor

Ursos se recuperam juntos após dolorosa experiência em fazenda de extração de bile

((da Redação)
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No início de janeiro de 2013 seis ursos foram resgatados de fazendas de extração de bile e encaminhados a um santuário da organização Animals Asia, na China. A partir daquele momento, a existência desses animais mudou de dolorosas extrações diárias em gaiolas minúsculas para a reabilitação e o início de uma nova vida e amizades. As informações são do site da Animals Asia.
Não foi exatamente amor à primeira vista entre Peter e Shamrock, mas depois de compartilharem experiências e devido à persistência de Peter –  o único urso macho entre cinco fêmeas resgatadas - logo esses dois se tornaram grandes amigos. A relação de amizade entre ambos floresceu conforme se recuperavam de anos de triste e doloroso isolamento em pequenas jaulas.
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Peter chegou na menor gaiola. Ele estava com uma fome voraz e os funcionários informaram que ele comeu tudo o que foi oferecido, em segundos. Seus ferimentos eram consideráveis ​​- sola das patas extremamente grossas e com cortes causados pelas barras de sua jaula; uma lesão ulcerada em volta do local de onde a bile era extraída; e a vesícula cheia de cicatrizes. Shamrock estava um pouco melhor. Ela estava com suas patas sangrando, e seu corpo coberto de feridas – especialmente na cabeça, onde ela bateu contra a jaula ao longo de seus anos na fazenda.
Os ursos-pretos-asiáticos são confinados por 30 anos dentro de celas e têm a bile extraída de suas vesículas por cateteres e bisturis enquanto seus corpos permanecem abertos. Com fome, desidratados e maltratados, esta é a vida que esses animais levam unicamente para servirem ao consumo humano. Sua bile é usada por conter supostas propriedades medicinais. Esses animais são confinados e reproduzidos em fazendas e já somam mais de 14 mil somente na China e no Vietnã.
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Depois de um exame médico completo, os dois passaram alguns meses sozinhos em tocas individuais para se recuperar. Eventualmente, eles foram apresentados. No início, estavam inseguros, mas a desconfiança logo deu lugar à amizade.
Apesar deste grande avanço, os dois animais ainda não foram introduzidos na população maior de ursos em Chengdu. Sua obsessão por comida levou um tempo para se acalmar. Eles eram superprotetores com qualquer coisa que quisessem comer. Por enquanto eles têm seus próprios abrigos privados e jardins anexos. Mas quando chegar o momento de se juntarem aos seus novos amigos – eles irão juntos.

fonte:anda.jor

O Mercado de Carne insalubre


De onde vem nossa comida vem? Muitas vezes a resposta é Tyson Foods, fábrica de carne da América.
Tyson, uma das 100 maiores empresas do país , abate 135 mil cabeças de gado por semana, juntamente com 391 mil porcos e um surpreendente 41 milhões de galinhas. Quase todos os americanos comem regularmente carne Tyson - em casa, no McDonalds, em uma cafeteria, em uma casa de repouso.
"Mesmo que Tyson não produzir uma determinada peça de carne, o consumidor é realmente só escolher entre as diferentes versões da mesma carne commodity, frango e carne de porco que é produzido através de um sistema Tyson foi pioneiro", diz Christopher Leonard , um jornalista de longa data do agronegócio , em seu novo livro sobre Tyson chamado "The Racket Carne".
O livro de Leonard afirma que um punhado de empresas, liderado por Tyson, controlar a nossa indústria de carne de modo a aumentar as preocupações sobre o impacto em animais e humanos, enquanto rasgando o tecido da América rural. Muitos criadores de frangos nem sequer tenho as galinhas que levantam ou saber o que está na alimentação. Eles só levantar a aves em contrato para Tyson, e muitos lutam para ganhar a vida.
Preocupados com o domínio do oligopólio da carne da América rural, o presidente Barack Obama realizou um impulso a partir de 2010 para reforçar a supervisão antitruste da indústria da carne e tornar mais fácil para os agricultores de processar frigoríficos. O objetivo era grandioso: criar uma "nova economia rural" para capacitar agricultores individuais.
Lobistas Big carne utilizada seus amigos no Congresso para esmagar esforço regulatório do governo Obama, que entrou em colapso em "fracasso espetacular", escreve Leonard.
O cultivo da fábrica tem muitas consequências devastadoras, mas é justo reconhecer que beneficiou nossos bolsos. Quando o presidente Herbert Hoover sonhou em colocar "uma galinha em cada panela" frango foi um prato de luxo mais caro do que a carne. Em 1930, o frango inteiro vestido vendido por $ 6,48 o quilo, em moeda de hoje, de acordo com o Conselho Nacional de frango . No ano passado, em parte por causa de Tyson, frango vendido por um preço médio de 1,57 dólares por libra - muito menos do que a carne.
Custos desceu em parte porque criadouro científico reduziu o período de tempo necessário para levantar um frango para o abate em mais da metade desde 1925, assim como o peso de um frango dobrou. A quantidade de ração necessária para produzir um quilo de frango também caiu drasticamente.
E, no entanto.
Este sistema de agricultura industrial também impôs enormes custos de três tipos.
Primeiro, ele tem sido uma catástrofe para os animais. Galinhas são criadas para crescer seios enormes para que, como adultos que derrubar a frente e mal consegue respirar ou ficar em pé.
"Essas aves são essencialmente criados para sofrer", diz Laurie Beacham da Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais, que argumenta que há uma crueldade inerente em levantar estas "explodindo galinhas."
Revista Poultry Science calculou que, se os seres humanos cresceu no mesmo ritmo como galinhas modernas, um ser humano com a idade de dois meses, pesaria 660 £.
Em segundo lugar, a criação industrial põe em risco a nossa saúde. Robert Martin, da Escola Bloomberg de Saúde Pública Johns Hopkins observa que uma fazenda com 10 mil porcos produz tanto lixo fecal como uma pequena cidade com 40 mil pessoas, mas a operação de porco não terá uma estação de tratamento de resíduos. De fato, os porcos em um único condado da Carolina do Norte produzem metade do lixo como todas as pessoas em Nova York, diz Martin.
Outra preocupação para a saúde é que os antibióticos são rotineiramente administradas aos animais e pássaros para ajudá-los a crescer rapidamente em lotadas, condições sujas. Isso pode levar a infecções resistentes aos antibióticos, que atingem dois milhões de americanos anualmente (uso excessivo de antibióticos em pacientes humanos também é um fator, masquatro quintos dos antibióticos na América ir para animais de fazenda ).
Em terceiro lugar, este modelo industrial levou a um esvaziamento da América rural. O coração fica com alguns magnatas e um grande número de pessoas que lutam nas margens.
Leonard escreve em seu livro que, em 68 por cento dos municípios onde opera Tyson, a renda per capita cresceu mais lentamente ao longo das últimas quatro décadas do que a média no estado. Podemos pensar da América rural como uma pastoral Halcyon de celeiros vermelhos e os Waltons, mas hoje é também uma terra de desemprego, pobreza, desespero e metanfetaminas.
É fácil criticar o atual modelo de agricultura industrial, muito mais difíceis de delinear uma alternativa viável. Voltando à estrutura rural representada pela fazenda da família ineficiente em que eu cresci em Oregon não é uma solução, então nós estaríamos de volta para $ 6,48-a-quilo de frango.
Mas um ponto de partida é reconhecer sem rodeios que o nosso sistema alimentar industrial é insalubre. Ele privatiza ganhos, mas socializa os custos de saúde e ambientais. Esta recompensa acionistas - preço das ações da Tyson quadruplicou desde o início de 2009 -, mas pode ser medonho para os animais e os seres humanos que toca. Carne industrial tem um sabor acre.
fonte: nytimes.

Relatório: Alimentando antibióticos para o gado é ruim para os seres humanos, mas o Congresso não vai parar

Os lobbies agrícolas e farmacêuticas ter bloqueado todos os esforços significativos para reduzir o uso de antibióticos na criação de gado nos Estados Unidos, uma prática que contribui para um risco cada vez mais urgente de saúde pública, um estudo divulgado terça-feira encontrado.
Congresso já matou todos os esforços para restringir a alimentação de animais de fazenda os mesmos antibióticos utilizados na medicina humana, diz o estudo, assim como os antibióticos têm crescido menos eficaz no tratamento da infecção. E regulação ficou mais fraco, sob a administração Obama.
Os lobbies agrícolas e farmacêuticas ter bloqueado todos os esforços significativos para reduzir o uso de antibióticos na criação de gado nos Estados Unidos, uma prática que contribui para um risco cada vez mais urgente de saúde pública, um estudo divulgado terça-feira encontrado.
Congresso já matou todos os esforços para restringir a alimentação de animais de fazenda os mesmos antibióticos utilizados na medicina humana, diz o estudo, assim como os antibióticos têm crescido menos eficaz no tratamento da infecção. E regulação ficou mais fraco, sob a administração Obama.
Outro dos autores do relatório, Michael Blackwell, um ex-decano do Colégio de Medicina Veterinária da Universidade do Tennessee, em Knoxville, era mais simpático para os desafios que enfrentam os reguladores. "A maioria das pessoas que conheci ao longo dos anos no FDA acho que nós temos uma situação horrível" na produção animal industrial, disse ele, acrescentando: "Eles vivem neste país, também", e querem que seus filhos comer o alimento que é seguro.
Sem autoridade real o suficiente para forçar os produtores a fazer qualquer coisa, Blackwell disse, "o que eles estão fazendo agora é quase implorando, em sua própria maneira FDA-ish," com a indústria.
A única boa notícia, os autores concordaram, é que, como os consumidores se tornam mais conscientes de como os alimentos são produzidos, eles podem exigir mudanças.
fonte:washingtonpost

Ossos de boi carbonizados na produção de açúcar: lenda urbana ou verdade?


Você vai se surpreender com o que vai encontrar nas próximas linhas.
Fabio Chaves
Do Vista-se

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Uma das questões mais enigmáticas que rondam o mundo vegano é o uso de ossos de boi carbonizados na produção de açúcar refinado. A ligação entre os dois produtos parece tão absurda que, a princípio, impede muitas pessoas de pesquisarem melhor a respeito deste assunto. De fato, parece inacreditável que para produzir aquele açúcar branquinho que conhecemos seja usado um produto tão bizarro no clareamento como ossos carbonizados. Infelizmente, a resposta para esta questão é mais complexa do que um simples “sim” ou “não”.
Foram tantos os e-mails de leitores interessados em saber se são mesmo usados ossos na produção do açúcar que resolvemos encarar o desafio e ir atrás de respostas, embora parecesse uma missão sem nenhum nexo.
Na manhã desta sexta-feira (14), entramos em contato com usinas de processamento de açúcar e marcas conhecidas que chegam à casa de praticamente todos os brasileiros. O assunto é tão estranho que muitas assessorias de imprensa demonstraram surpresa com o questionamento. Não é tarefa fácil chegar até a área técnica das empresas para conversar sobre ossos no açúcar. Tentamos respostas nas empresas Açúcar UniãoAçúcar Guarani e Açúcar Caravelas. As três assessorias de imprensa não souberam responder prontamente e solicitaram o envio da pergunta por e-mail, para averiguação junto à área técnica. Ligamos também para a UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), que também pediu que a dúvida fosse encaminhada por e-mail.
Em paralelo às ligações, pesquisamos na internet e pudemos observar que quase nada se falou sobre isso de forma segura até hoje. Em dezembro de 2012, a página “Olhar Animal” publicou uma resposta do biólogo Sérgio Greif, ativista vegano e mestre em Alimentos e Nutrição:
“Açúcar é, em geral, vegano, o que pode acontecer é que algumas vezes, no processo de clareamento do açúcar refinado, se utiliza char de ossos (ossos carbonizados moídos) como adsorventes em uma mistura com o açúcar (posteriormente o char é retirado). É como se fosse um carvão, mas de origem animal. De um levantamento que fiz em 1999, as grandes usinas não estavam mais usando char de ossos para clarear o açúcar, mas a gente ainda pode encontrar açúcar clareado por esse processo em alguns lugares, sim.” – diz Greif.
A resposta de Greif parece, à primeira vista, difícil de acreditar. Continuamos a pesquisa e – pasme – existe uma empresa brasileira chamada Bonechar (Bone – Char: “Char de Ossos”, em inglês – exatamente como disse Greif) que é líder na produção de carvão de ossos em todas as Américas (veja aqui). A empresa fica em Maringá, no Paraná.
Funciona assim: a empresa coleta ossos de matadouros e açougues e faz um tratamento para retirada de gordura e restos de carne e sangue. Então, os ossos são expostos à chuva e sol por, no mínimo, 90 dias, para que fiquem completamente secos. Depois, os restos são cremados a 800ºC moídos. O resultado é um carvão ativado, que pode ser usado no clareamento do açúcar e também em refrigerantes e óleos, para a retirada de moléculas ou resíduos que dão cor aos produtos. Você pode conferir as informações sobre os usos deste produto no próprio site da empresa.
Felizmente, o clareamento do açúcar e todos os outros resultados atribuídos ao uso de carvão de ossos podem ser conseguidos com outras tecnologias mais recentes.
Em uma matéria publicada no UOL em maio de 2012 (veja aqui), o diretor da Bonechar lamenta o fato do mercado brasileiro não utilizar de forma significativa seu produto. Ele alega que a sua empresa vive basicamente da exportação. “Aqui, o mercado é dominado por produtos químicos, que são mais baratos.” – disse.
Segundo a mesma matéria, a Bonechar é a única empresa na América Latina a produzir carvão de ossos. Como o carvão de ossos tem vários usos e não só para clareamento de açúcar e aBonechar admite que as vendas para o mercado interno são quase nulas, as chances de alguma usina ainda utilizar este produto no clareamento do açúcar são bastante baixas.
Como não conseguimos uma resposta oficial de nenhuma das empresas que contatamos até o fechamento desta matéria, não é possível afirmar que não haja açúcar resultante do clareamento por carvão de ossos no mercado brasileiro, mas, diante dos fatos apresentados, acreditamos que não exista.
Caso alguma das empresas retorne os e-mails nas próximas horas ou dias informando algo diferente do concluído nesta matéria, nos comprometemos a publicar um novo texto sobre o assunto.
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fonte:ista-se.com.br