sábado, 5 de abril de 2014

Cientistas criam tradutor que converte o som dos golfinhos para o inglês

Cientistas criam tradutor que converte o som dos golfinhos para o inglês
A ciência frequentemente aponta o golfinho como um dos animais mais espertos do planeta, e não nos causa surpresa que muitos cientistas buscam entender melhor esses mamíferos nadadores e divertidos. O que nos causa surpresa é que, neste caminho, alguns cientistas do Wild Dolphin Project estudaram tão a fundo a comunicação da espécie que desenvolveram um aparelho que consegue traduzir para o inglês os sons produzidos pelos golfinhos.
O tradutor, chamado de CHAT, está em um estágio inicial e ainda busca aumentar o seu “vocabulário”. Apesar de ser um avanço fantástico para os cientistas se comunicarem com os animais, a máquina atualmente é capaz de traduzir somente uma palavra: “sargaço”, um tipo de alga.
Fonte da imagem: Reprodução/The Guardian
O principal problema enfrentado pelos cientistas é que a frequência emitida pelos golfinhos chega a ser até dez vezes mais alta do que o ouvido humano consegue captar. Para contornar este problema, os pesquisadores ensinaram os animais a usar sons de baixa-frequência para comunicar quando encontram um objeto em específico - que no primeiro caso foi o sargaço.
Enquanto que o destino das pesquisas parece incerto, os cientistas continuam trabalhando com o tradutor para apresentar mais novidades em maio, quando participarão de uma conferência na cidade de Florença (Itália) sobre a fala e processamento de sinais. Quem sabe tudo dê certo e em breve poderemos até bater um papo com os golfinhos?
Fonte: megacurioso

Guarda Municipal de Ponta Grossa recebe capacitação para atender maus-tratos aos animais



Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A Prefeitura de Ponta Grossa, em trabalho conjunto das secretarias de Saúde e de Cidadania e Segurança Pública, está promovendo a capacitação da Guarda Municipal, em relação aos crimes praticados contra os animais. Ontem (4), o curso aconteceu em dois turnos e envolveu guardas municipais, representantes de ONGs de proteção aos animais e membros da Secretaria de Meio Ambiente. O objetivo é preparar os guardas municipais em relação ao atendimento adequado nos casos de maus-tratos aos animais. No ano de 2013, a Guarda Municipal, atendeu 37 ocorrências de maus-tratos aos animais e neste ano foram sete atendimentos.
 Disque-Denúncia
 Quem verificar alguém maltratando animais – sejam gatos, cachorros ou animais de grande porte – pode entrar em contato direto pelo telefone 153 ou pelo 0800-643-2626. A Guarda Municipal vai até o local e verifica se o caso configura maus-tratos. Dependo da situação o Departamento de Zoonoses é acionado.
 De acordo com a Lei Federal 9.605/98 (artigo 32) é crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena de detenção varia de três meses a um ano e também pode ser aplicada multa. Além da Lei Federal, Ponta Grossa, dispõe da Lei Municipal 9.019/2007, que também trata das crueldades cometidas contra os animais.

Passeata chama atenção para defesa dos animais que são abandonados nas ruas em Corumbá (MS)

Passeata chama atenção para defesa dos animais que são abandonados nas ruas em Corumbá (MS)

05 de abril de 2014 às 20:30

Fotos: Anderson Gallo/Diário Corumbaense
Fotos: Anderson Gallo/Diário Corumbaense
Passeata na manhã deste sábado, 05 de abril, chamou atenção para um problema bastante comum em Corumbá: o grande número de animais abandonados pelas ruas da cidade. A caminhada, que começou na Esplanada da Nob e terminou no Jardim da Independência, teve como intuito sensibilizar população e Poder Público de que algo precisa ser feito.
“Queremos com esta passeata conscientizar a população da grande quantidade de animais maltratados, jogados e abandonados pelas ruas. Buscamos também, pedir à Prefeitura que retome as castrações gratuitas de cães e gatos”, disse ao Diário Corumbaense Marizeth Giordano, voluntária de um grupo de proteção de animais. Segundo ela, a castração ajuda no trabalho dos grupos que atuam na defesa dos animais.
A voluntária, que se definiu como uma amante e defensora dos animais, afirmou que a caminhada deste sábado não é contrária ao Executivo Municipal, mas teve o intuito de “pedir o apoio da Prefeitura e que se atente a esse problema”.
Marizeth disse não ser contrária a eutanásia em animais doentes, mas não concorda se a prática for aplicada a animais sadios. “Tem que ter lei, multa para proprietário que os abandona nas ruas. É fácil ter e não cuidar, tem que cuidar”, completou.
Castrações serão retomadas
A médica veterinária responsável pelo Centro de Controle de Zooneses (CCZ), Walkíria Arruda da Silva, informou ao Diário que o processo de castração dos animais vai ser retomado pelo Município entre junho e julho deste ano. “Para as castrações vamos ter mais de um veterinário para realizar o trabalho, teremos até veterinários particulares que se prontificaram a entrar nesse trabalho com a gente. Existem também os veterinários do CCZ. Vamos fazer esse trabalho”, explicou.
Walkíria disse ainda que os arrastões promovidos pelo CCZ capturaram menos de dez animais. “Foram feitos apenas dois arrastões até agora e o serviço foi suspenso. Uma viatura deu problema. Tem que ser duas viaturas para esse trabalho para que uma faça o suporte da outra. Ao todo foram recolhidos oito animais, e desses oito, em quatro deles, o proprietário veio procurar e alguns que estavam debilitados precisamos fazer a eutanásia”, esclareceu.
passeata corumba 2
Um complicador é o descaso de alguns moradores que deixam seus cães na rua expostos às doenças. Além disso, há aqueles que ligam solicitando que seja feito o recolhimento de seu animal, que muitas vezes está em boas condições, apenas porque não querem mais criar. Hoje o canil do CCZ abriga apenas os animais que foram recolhidos após solicitação dos tutores, informou a veterinária.
A chefe do Centro de Controle de Zoonoses enfatizou que uma preocupação é a localização geográfica de Corumbá, que faz fronteira com cidades bolivianas. “Na Bolívia está tendo circulação viral de raiva, teve um caso positivo agora e nós temos históricos de cães positivos para raiva, cães de rua onde temos o laudo da Iagro. Então isso é uma questão de saúde pública”, frisou. “O CCZ está aberto para qualquer pessoa e ONG para que venham e entendam o que é a raiva, que é uma doença que dá desespero de se ver. Não existe exame de sangue para diagnosticar a doença, o único material que a gente consegue diagnosticar é o cérebro do animal. Nós estamos abertos para fazer palestras”, concluiu Walkíria.

Animais resgatados da farra-do-boi são enviados a matadouros

farra do boi
A farra-do-boi, apesar de proibida, é praticada no litoral de Santa Catarina
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que qualifica a farra-do-boi como crime e busca proteger juridicamente os animais, está sendo usada apenas para retirá-los das mãos dos “farristas”, mas não para mudar-lhes o destino: a morte. É o que indica notícia do site G1, destacando o falecimento também de um adolescente, baleado. Segundo o portal, um boi resgatado da farra em Navegantes foi encaminhado para o Matadouro Nova Era, em Itajaí.
A farra-do-boi é um crime cometido em cidades do litoral de Santa Catarina, no qual um boi é solto pelas ruas e perseguido pelos praticantes, que o aterrorizam e o torturam. Quando a tortura não resulta na morte, o animal é assassinado posteriormente, para ser consumido pelos “farristas”. O STF proibiu a prática em 1997, por força de acórdão, no julgamento da Ação Civil Pública de nº 023.89.030082-0, em que considerou que a farra-do-boi é intrinsecamente cruel e por isso poderia ser qualificada como crime.
Boi foi levado para o matadouro Novo Era, em Itajaí (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
Boi foi levado para o matadouro Novo Era, em Itajaí (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
Em 26/02 último, foi firmado um Protocolo de Cooperação visando a prevenção e o combate à farra-do-boi. Assinaram o documento o Ministério Público Estadual, as polícias militar, civil e rodoviária, o IBAMA, a Companhia Integrada Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC ), entre outros órgãos públicos, além da ONG Instituto ECOSUL.
A Cláusula Quarta do protocolo prevê que:
IV – A CIDASC será responsável pela destinação final dos animais apreendidos, com apoio e segurança da PMSC a fim de garantir a integridade dos funcionários da CIDASC e dos frigoríficos, bem como o patrimônio do estabelecimentos;
V – O IBAMA, a CIDASC e a Diretoria de Bem Estar Animal de Florianópolis ficarão responsáveis por avaliar a condição de maus-tratos aos animais
Nenhuma objeção à morte dos animais está registrada no Protocolo.
Em 17/03, a ONG Olhar Animal enviou mensagem à unidade da CIDASC em Itajaí, questionando a destinação do boi retirado de farra em Itajaí. Não foi respondida. Em 20/03, remeteu mensagem ao Ministério Público de SC, também solicitando informações sobre a destinação dos animais resgatados. Mais uma vez não houve resposta.
O Olhar Animal encaminhou nova mensagem, agora à Polícia Militar de SC, pedindo esclarecimentos sobre o que vêm sendo feito com os bois resgatados.
Fonte: Olhar Animal

Escócia pode proibir a exploração de animais em circos


(da Redação)
tiger
A Escócia está considerando a introdução de uma proibição do uso de animais selvagens em circos.
O governo escocês quer a opinião dos cidadãos sobre o assunto e lançou uma consulta pública. Para a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) é vital garantir que os políticos captem a mensagem de que todas as pessoas compassivas são contra trancar elefantes, tigres, zebras e outros animais e forçá-los a executar truques absurdos em nome do “entretenimento”.
A Inglaterra e o País de Gales estão prestes a proibir animais selvagens em circos, e este tipo de exploração já é ilegal na Bélgica, Colômbia, Chipre e outros países.
Nota da Redação: No Brasil, os estados de Alagoas, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais têm legislação que proíbe o uso de animais em circo. O Pl 7291/06, de autoria do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que tem como objetivo proibir animais em circos em todo o país, se encontra pronto para pauta no plenário e consta como prioridade. Escreva para o Presidente da Câmara, o Deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e exija a aprovação do projeto com urgência:

fonte:jor.br

Gado e caminhão são apreendidos em Farra do Boi em Florianópolis (SC


O início da manhã deste sábado (5) foi bastante tumultuado em parte do bairro Ingleses por causa de uma Farra do Boi. Por volta das 8h, a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência em uma rua do bairro. Apenas o gado que estava sendo alvo dos farristas e o caminhão de transporte do animal foram localizados.
Quando os agentes públicos chegaram, os farristas fugiram. Eles entraram em uma região de mata e não foram localizados. A PM não soube precisar o número de pessoas que participava do ato, mas alegou que várias pessoas se dispersaram ao perceber a chegada da polícia.
O animal foi encontrado acuado e apresentou bastante resistência para ser laçado. Um profissional da Companhia Integrada Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) ficou responsável em capturar o boi e o retirar do local.
A Polícia Militar encontrou ainda o caminhão utilizado para transportar o boi. Ele estava atolado em um lamaçal e precisou ser retirado de dentro da lama para então ser removido. A ocorrência terminou por volta das 11h, conforme os policiais que atenderam o caso.
Fonte: G1

Cachorros são sequestrados e explorados para a extração de seu couro

dog
O couro derivado de vaca, bezerro, ou pele de ovelha é muito usado e amplamente aceitável, apesar das evidências mostrarem que a indústria de extração do couro animal é extremamente cruel. No entanto, o que muitos consumidores não sabem é que alguns de seus produtos de couro podem ter sido produzidos a partir da pele de cachorros. As informações são do One Green Planet.
John Dalley, co- fundador e vice-presidente da ONG Soi Dog Foundation, com sede na Tailândia, disse recentemente à Bloomberg Buisnessweek que “fábricas usam couro de pele de cão para tudo, de tambores a guitarras”. Dalley afirmou que os fabricantes de luva de golfe também utilizam o material, principalmente “a pele dos testículos de cães machos”, por ser bastante suave.
Muitos desses animais são frequentemente sequestrados de tutores da Tailândia. Contrabandistas enviam os cachorros para países como o Vietnã e China, onde sua carne e produtos derivados ainda são valorizados. ”Cães de rua são extremamente difíceis de capturar”, disse Dalley. “É muito mais fácil pegar cães domésticos ou indesejados.” Os animais traficados e explorados nesse comércio sofrem imensa crueldade do início ao fim. De acordo com a Soi Dog Foundation, a cada ano, dezenas de milhares de cães “são transportados de maneira desumana da Tailândia para os países (vizinhos) onde são massacrados por métodos bárbaros e cruéis”.
Eles são empilhados em gaiolas de arame – às vezes 20 ou mais animais podem ser aprisionados em uma única gaiola – e são posteriormente retirados apenas para morrerem em um matadouro sujo, onde muitas vezes são esfolados vivos antes de serem picados como carne.
Esforços estão em andamento para deter o devastador mercado negro de comércio de cães. Recentemente, o Vietnã implementou uma norma para proibir o comércio transfronteiriço de cães para consumo, o que foi considerado uma grande vitória nessa questão. Ainda assim, mais trabalho precisa ser feito para eliminar o sofrimento desses animais para produtos e consumo humano.
E enquanto as notícias sobre este negócio macabro podem chocar muitos ocidentais, os métodos de tortura e morte aplicados em fazendas industriais são quase idênticos e utilizados de maneira cotidiana no resto do mundo.
fonte:.anda.jor.br/

Dentro do matadouro ilegal horrível onde os animais aterrorizados foram baleados, esfaqueados, eviscerado e cozido vivo antes policiais prenderam o dono traficante conhecido como 'Louca'


  • Raul 'Louca' Fernandez enfrenta sete acusações criminais para a execução de um matadouro onde os animais sem licença parecem ter sido torturado
  • As acusações são o resultado de uma investigação secreta pelo grupo Missão de recuperação de animais
  • Matadouros sem licença tornaram-se comuns em partes de Miami-Dade County
Abuso Sickening em um matadouro ilegal Flórida, onde onde os animais gritando foram baleados, esfaqueados, eviscerado, batido com martelos e cozido vivo foi capturado em vídeo.
Descrito como o pior caso de abuso de animais na história dos Estados Unidos, o tratamento horrível foi exposta por em uma operação secreta conduzida pelo grupo de bem-estar Missão Recuperação Animal (ARM) em conjunto com a polícia de Miami-Dade.
A investigação levou a uma invasão ea prisão do chefe do matadouro, Raul Fernandez, 53, um traficante de drogas local, conhecido pelo nome de "Muito Louca" na segunda-feira em sete acusações de crueldade animal.
No vídeo perturbador, funcionários do matadouro são vistos bebendo cerveja e rindo histericamente como eles torturam os animais que morrem.
Rolar para baixo até VIDEO
Tiro mas não morto: A investigação ARM capturado imagens de um trabalhador matadouro fotografar um javali antes de arrastar o animal 150 pés com um gancho, enquanto ele ainda estava vivo
Tiro mas não morto: A investigação ARM capturado imagens de um trabalhador matadouro fotografar um javali antes de arrastar o animal 150 pés com um gancho, enquanto ele ainda estava vivo
Tortura: O porco estava gritando depois que ele foi baleado e arrastado mais de 150 por um gancho através de sua mandíbula
Tortura: O porco estava gritando depois que ele foi baleado e arrastado mais de 150 por um gancho através de sua mandíbula
Vencer: O cinegrafista viu quando um trabalhador bater um porco com um martelo antes de esfaqueá-lo e jogá-lo em água fervente enquanto ainda está vivo
Vencer: O cinegrafista viu quando um trabalhador bater um porco com um martelo antes de esfaqueá-lo e jogá-lo em água fervente enquanto ainda está vivo
ARM enviou um cinegrafista disfarçado para a fazenda rural de Fernandez armado com uma câmera de vídeo, em dezembro de 2013, no auge da época do Natal, quando a demanda por porcos inteiros para assar é mais elevado.
O cinegrafista disfarçado se fez passar por um cliente que queria comprar um porco inteiro.
"É monstruoso. Estes operadores são selvagens sem senso de humanidade ", disse o fundador da ARM Richard Couto ao Miami Herald.
 
'On vigilância por vídeo, os porcos podem ser visto sendo arrastado, gancho de boca através da mandíbula, a distâncias de aproximadamente 150 metros, ao mesmo tempo, os animais permanecem vivos ", de acordo com um mandado de prisão por Fernandez primeiro obtido pelo jornal Miami Herald.
Agentes ARM disse que documentou crianças a partir dos 8 anos de idade que está sendo forçado a testemunhar os supostos atos sobre os animais.
Centenas de animais, incluindo porcos, ovelhas e cabras foram supostamente vendidos, de acordo com a ARM.


Crueldade: garganta deste porca foi cortada, mas o porco ainda está vivo - e está prestes a ser colocado em água fervente
Crueldade: garganta deste porca foi cortada, mas o porco ainda está vivo - e está prestes a ser colocado em água fervente
Cozido vivo: A porca foi mergulhado em água fervente enquanto ainda está vivo e mantidos sob com varas de madeira
Cozido vivo: A porca foi mergulhado em água fervente enquanto ainda está vivo e mantidos sob com varas de madeira
Despicable: Este é Raul 'Louca' Fernandez, de 53 anos - que foi acusado de sete acusações de crueldade contra os animais para operar seu matadouro de Miami-Dade
Despicable: Este é Raul 'Louca' Fernandez, de 53 anos - que foi acusado de sete acusações de crueldade contra os animais para operar seu matadouro de Miami-Dade
Despicable: Este é Raul 'Louca' Fernandez, de 53 anos - que foi acusado de sete acusações de crueldade contra os animais para operar seu matadouro de Miami-Dade
Horripilantes: matadouros sem licença onde os animais são abusados ​​e maltratados são comuns em regiões ocidentais do Miami-Dade County
Horripilantes: matadouros sem licença onde os animais são abusados ​​e maltratados são comuns em regiões ocidentais do Miami-Dade County
O vídeo também mostra o momento em que o cinegrafista disfarçado concorda em comprar um javali, altura em que um dos trabalhadores de matadouros atira no animal com um rifle 'pequeno calibre.
O javali, no entanto, não morreu.
Depois de filmar o animal, o trabalhador matadouro coloca um grande gancho através do maxilar animais e arrasta-o cerca de 150 pés enquanto ele se debatia e gritava.
Em outro exemplo, um funcionário do matadouro é visto atacando um porco na cabeça com um martelo, apunhalando o animal e, em seguida, jogá-la em um barril de água fervente, enquanto ele ainda estava vivo e guinchando. O empregado, em seguida, usou uma pá para segurar o porco sob a água a ferver
Matadouro horror: Este é o local que o braço ea polícia de Miami-Dade na segunda-feira
Matadouro horror: Este é o local que o braço ea polícia de Miami-Dade na segunda-feira
Descascar: Uma cabra está pendurado e sem pele, enquanto a sua cabeça decapitada está no chão, à direita de seu corpo na imagem
Descascar: Uma cabra está pendurado e sem pele, enquanto a sua cabeça decapitada está no chão, à direita de seu corpo na imagem
'Não operador do matadouro legítimo ou qualquer agricultor que se preze iria tratar seus animais de uma maneira tão medonho,' Miami-Dade Procurador do Estado Katherine Fernandez Rundle disse em um comunicado.
Fernandez, o alegado operador do matadouro está atualmente em liberdade condicional depois de uma condenação por tráfico de maconha.
Esta não é a primeira operação local liderada por ARM que levou a prisões.
Em novembro, 'Rudy' proprietário matadouro Rudesino Acosta se declarou culpado e pegou 10 anos de liberdade condicional depois de Couto filmado secretamente o abate de animais em 2011.
Couto revelou que o abate dos animais testemunharam neste caso era tão desumano que quatro de seus operadores disfarçados sair depois da sonda.
Nos últimos anos, as autoridades fizeram detenções por massacrar ilegalmente e vender a carne de cavalos, porcos e galinhas.
fonte>dailymail.co.uk

Câmara pode votar na semana que vem política de esterilização de cães e gatos

Câmara pode votar na semana que vem política de esterilização de cães e gatos

Proposta está na lista de prioridades do esforço concentrado de votações anunciado por Henrique Eduardo Alves. Deputados analisarão apenas mudanças feitas pelo Senado no texto.
CAES_GATOS
Emenda aprovada no Senado retirou a obrigação de municípios pagarem parte das despesas para implantação do programa.
A Câmara dos Deputados deve analisar na semana que vem proposta (PL1376/03) que prevê a esterilização cirúrgica de cães e gatos juntamente com campanhas para a população sobre a posse consciente de animais. O projeto, do ex-deputado Affonso Camargo, é uma das prioridades da pauta de votações do esforço concentrado previsto para ocorrer de segunda a quinta-feira, e, se preciso, até na sexta-feira da próxima semana.
O objetivo da proposta é controlar a população de cães e gatos sem ter que recorrer ao extermínio desses bichos, como é feito atualmente. Trata-se de matéria aprovada anteriormente pela Câmara e que foi alterada pelo Senado; por essa razão, retornou para análise dos deputados.
De acordo com o texto, o programa de esterilização dos animais será realizado levando-se em conta estudo das regiões com necessidade de atendimento prioritário ou emergencial, em face da superpopulação ou quadro epidemiológico. Além disso, será dada prioridade ao tratamento de cães e gatos encontrados em comunidades de baixa renda.
Recursos
O programa deverá ser regulamentado pelo Ministério da Saúde. As unidades de controle de zoonoses que não puderem se adequar às normas poderão atuar em parceria com as entidades de proteção aos animais e clínicas veterinárias legalmente estabelecidas.
De acordo com uma emenda do Senado, que já foi aprovada pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, as despesas com a implementação do programa serão custeadas com recursos do orçamento da Seguridade Social da União e administradas pelo Ministério da Saúde, por meio do Fundo Nacional de Saúde.
Pelo texto aprovado antes pela Câmara, as verbas seriam provenientes da Seguridade Social, com contrapartida dos municípios de pelo menos 10% dos custos.
Estratégias
Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, a vacinação sistemática nas áreas de risco; o controle populacional realizado por meio de captura e esterilização, aliados a campanhas educacionais são as estratégias mais eficientes para diminuir o número de animais abandonados nas cidades.
O relator da proposta na Comissão de Finanças e Tributação, deputado Guilherme Campos (PSD-SP), lembra que esse tipo de ação é adotada em vários países. "Os exemplos pelo mundo mostram que as populações desses animais que estão aí pelas cidades só têm condição de serem controladas a partir desse processo de esterilização", argumenta.
Desde 1998, abandonar filhotes indesejados é considerado crime ambiental (Lei9.605/98).
Tramitação
A matéria precisa ser analisada ainda pela Comissão de Finanças e Tributação; e pelo Plenário.
fonte:http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/SAUDE/465270-CAMARA-PODE-VOTAR-NA-SEMANA-QUE-VEM-POLITICA-DE-ESTERILIZACAO-DE-CAES-E-GATOS.html

Lei municipal proíbe realização de vaquejadas e rodeios em Fortaleza

Por ironia, não há parques vaquejada em Fortaleza, o coloca a lei municipal em dúvida. Além disso, já existe uma lei estadual que regulamenta a realização desses eventos

Câmara aprova lei que proíbe vaquejadas e rodeios em Fortaleza (FOTO: Flickr/ Creative Commons/ _titi)
Câmara aprova lei que proíbe vaquejadas e rodeios em Fortaleza (FOTO: Flickr/ Creative Commons/ _titi)
Alguns são fofos, outros dão medo. A relação do homem com os animais é antiga, tanto no afeto, quanto nos maus tratos. É tentando evitar o sofrimento dos bichos que aCâmara Municipal de Fortaleza aprovou uma lei que proíbe a realização e divulgação de eventos que exponham os animais a maus tratos, crueldade ou sacrifícios.
A lei compreende somente a capital cearense. A decisão ainda dá ênfase em vaquejadas e rodeios, entendendo que eles são exemplos claros que devem ser evitados. O problema é que a norma do município vai contra a determinação estadual, publicada no Diário Oficial do Estado em janeiro de 2013, que regulamenta a vaquejada como prática desportiva e cultural do Ceará.
“Eu acho ótimo a proibição principalmente da divulgação. Agora é assim, se sancionarem a lei pode ter um conflito com a lei estadual, já que a do estado é que prevalece. Apesar de ser uma iniciativa muito boa, é preciso que a norma em geral chegue até o STF [Supremo Tribunal Federal] para ter resultado”, analisou Geuza Leitão, advogada e ambientalista.
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Além disso, outro fator que põe a lei em dúvida é o de não haver vaquejadas e rodeios em Fortaleza, o que não exclui o acontecimento de maus tratos a animais na capital. “Aqui realmente não tem parque de vaquejada, é mais no interior”.
Francisco Antonio Ferreira, conhecido como Neto, organiza cavalgadas e participa de vaquejadas. Para ele, a vaquejada é um evento cultural dos cearenses e não deveria ser proibido. “É [evento] tradicional, que muita gente participa. Acho isso muito polêmico, porque precisa ter muito critério. Acabar não pode, mas deveria proibir de bater ou de ultrapassar os limites do animal”, considerou.
Lei estadual
A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará regulamentou a vaquejada no início de 2013. O responsável pela determinação foi o deputado Wellington Landim (Pros). A norma prevê que as competições devem ser realizadas em espaços físicos com dimensões e formatos que propiciem segurança a todos os envolvidos no evento. A lei cearense é a primeira a tratar da regulamentação das vaquejadas.
fonte:tribunadoceara.uol.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Cidadãos da Arábia Saudita mobilizam-se pelos direitos animais

(da Redação)
Cena do vídeo no qual um homem espanca um cavalo
Cena do vídeo no qual homens torturam um cavalo
Um grande número de tutores e ativistas pelos animais da Arábia Saudita está pedindo ao governo apoio aos seus esforços em estabelecer associações de direitos animais no país para elevar a conscientização sobre a questão. Segundo um jornal local, voluntários estão criando sites e utilizando as mídias sociais para promover a causa, alertando para a importância das pessoas serem compassivas com os animais e também exigindo leis que incriminem os maus-tratos. As informações são do Albawaba.
Esse movimento veio à tona após vídeos mostrando abusos hediondos contra animais terem circulado pela internet. Em um deles, um grupo de homens aparece torturando um cavalo acorrentado. As imagens mostram um dos homens batendo impiedosamente no indefeso animal, que geme de dor. Em outra gravação, dois jovens são vistos queimando um gato. Enquanto um registra o ato horrível, o outro é visto derramando um líquido inflamável sobre o animal antes deste ficar com o corpo em chamas.
Um vídeo particularmente horrível despertou a ira dos espectadores. Ele mostra um homem torturando um gato, que ele afirma ter danificado um ventilador de seu carro. O homem agarra o gato e repetidamente golpeia o rabo do animal com um objeto pontiagudo, até que ele corta a sua cauda. Ele finalmente solta o gato e o vídeo termina com o felino fugindo e gritando de dor. Apesar das demandas dos espectadores para que uma pena severa fosse infligida ao homem, as autoridades não tomaram qualquer medida para prendê-lo.
De acordo com o porta-voz do Ministério da Agricultura, Jaber Al-Shihri, uma lei que foi aprovada há dois anos exige que as pessoas sejam compassivas com os animais. ”Essa lei passou pelo Ministério da Agricultura e foi aprovada pelo Conselho de Ministros, passando a vigorar na Arábia Saudita. A lei sobre a bondade para com os animais é baseada no sistema jurídico islâmico (Shariah) e foi implementada em cooperação com outras autoridades pertinentes”, disse ele.
Embora a legislação exija que as autoridades competentes penalizem qualquer um que a desobedeça, de acordo com depoimentos de cidadãos do país, ela é raramente aplicada. Al-Shihri expressou indignação a respeito do vídeo que mostrava a tortura ao cavalo e pediu ao público que entrasse em contato com o Ministério Público, fornecendo qualquer informação que pudesse levar aos criminosos. “Penalidades severas serão aplicadas contra eles, se forem identificados. As sanções podem até mesmo levar à prisão daqueles que torturarem animais”, acrescentou.
A pena para a tortura de animais na Arábia Saudita varia de uma multa de 1000 a 1 milhão de SR (equivalente a 266 e 266 mil dólares) até a prisão que pode chegar a cinco anos, dependendo do grau da violação. A lei afirma que as pessoas devem tratar os animais de maneira gentil e prover-lhes uma boa alimentação, e que eles não devem ser explorados ou maltratados.
O Dr. Omar Al-Khouli, professor de Direito na Universidade King Abdulaziz, em Jeddah, disse que o estabelecimento de uma sociedade bondosa com os animais na Arábia Saudita irá ajudar a monitorar os casos de abusos de animais e levar os agressores à Justiça. Ele também enfatizou a necessidade de se criar uma lei voltada especificamente às pessoas que torturam animais, uma vez que atualmente nem as delegacias de polícia nem o Ministério Público recebem denúncias desse tipo.
fonte:jor.br

Vídeo comovente de animação mostra a rotina de um elefante explorado pelo circo


(da Redação)
elefante
Muitas pessoas crescem vendo animais realizarem truques em circos e assistem ao espetáculo admirando as proezas que os tigres e os elefantes são capazes de fazer. Mas, infelizmente, todos os animais que fazem parte de um grupo circense são forçados a executar tarefas através da coerção física extrema e violência, incluindo a restrição de alimentos e/ou água, o uso de bullhooks, armas de choque e outros dispositivos de choque elétrico, bem como barras de metal, chicotes, e intimidação. Além disso, esses animais passam 96% de suas vidas em gaiolas ou acorrentados. As informações são do One Green Planet.
Um dos piores criminosos de abuso animal em circos é o americano Ringling Bros e Barnum & Bailey Circus. A PETA  (People for the Ethical Treatment of Animals) descobriu a crueldade praticada pela empresa por anos através de um trabalho de investigação secreta que revelou que os elefantes do Ringling são muitas vezes “acorrentados dentro de vagões imundos e mal ventilados por uma média de mais de 26 horas seguidas … quando o circo viaja”, além de serem submetidos ao constante abuso físico.
“Mesmo os ex-funcionários do Ringling relataram que os elefantes são rotineiramente abusados ​​e violentamente espancados com bullhooks (uma ferramenta usada no treinamento que contem uma ponta afiada), a fim de forçá-los a executar truques”, afirma a PETA.
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Em um vídeo de animação, a ONG conta a história de um dos 14 elefantes do grupo circense. O nome dela é Karen e ela é um elefante de 42 anos de idade, que foi levada de seu lar selvagem na Ásia para se tornar uma artista de circo contra sua vontade.
A PETA relata que “os especialistas consideram que ela esteja sob condições tão ruins que a opção mais humana seria permitir que ela se aposentasse” e, em 2010, foi concedida uma trégua à Karen. No entanto, em março de 2011, o animal voltou ao circo.
A história de Karen não é uma exceção e não acontece somente no Ringling Bros e Barnum & Bailey Circus. Qualquer circo que explore animais comete abusos constantes contra elefantes, ursos, grandes felinos, macacos, cães entre muitos outros seres que são obrigados a agir contra sua natureza para entreter um público que financia este tipo de crueldade. “Famílias com crianças pequenas riem de nós. Acho que eles não sabem o que acontece. Pelo menos eu espero que não. Eu não sei como pessoas poderiam gargalhar e sorrir se elas soubessem”, diz Karen no vídeo.

fonte:anda.jor

EUA PODEM APROVAR LEI QUE BANE O ABATE DE CAVALOS ESSA SEMANA


Com aprovação na câmara dos deputados, o abate de cavalos pode ser efetivamente banido nos EUA. Agora falta a aprovação do Senado para que a nova lei seja assinada.
A senadora Mary Landrieu está otimista. “Eu acredito que o abate de cavalos nos EUA agora seja banido, protegendo os americanos de sérios problemas de saúde com as substâncias encontradas na carne de cavalo. O abate de cavalos é desumano, triste e desnecessário, não há lugar para isso nos EUA. Também vamos proibir o transporte de cavalos americanos para abate em outros países.”
Mas o futuro da questão ainda está em aberto. O Congresso primeiro proibiu a matança de cavalos em 2006, mas não houve renovação em 2011. Desde então há um embate entre entidades protetoras de animais e empresas interessadas no mercado da carne equina.
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foto divulgação/Facebook
 



Com aprovação na câmara dos deputados, o abate de cavalos pode ser efetivamente banido nos EUA. Agora falta a aprovação do Senado para que a nova lei seja assinada.

A senadora Mary Landrieu está otimista. “Eu acredito que o abate de cavalos nos EUA agora seja banido, protegendo os americanos de sérios problemas de saúde com as substâncias encontradas na carne de cavalo. O abate de cavalos é desumano, triste e desnecessário, não há lugar para isso nos EUA. Também vamos proibir o transporte de cavalos americanos para abate em outros países.”

Mas o futuro da questão ainda está em aberto. O Congresso primeiro proibiu a matança de cavalos em 2006, mas não houve renovação em 2011. Desde então há um embate entre entidades protetoras de animais e empresas interessadas no mercado da carne equina.

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FOTO: lesão causada em cavalos durante o transporte para abatedouros no México, enviados para lá pelos EUA onde não podiam fazer o abate

Santuários versus Zoológicos



aérea santuário sorocaba lago acima agosto 2012
Divulgação (Projeto GAP)

Apreciem as diferenças num vídeo gravado no Santuário de Grandes Primatas de Sorocaba.
Os chimpanzés na maioria dos zoológicos ficam 8 horas na exposição e 16 horas dentro de cubículos fechados.
Os chimpanzés na natureza comem durante o dia todo e a noite descansam em ninhos nas copas das árvores.
Num zoológico não comem durante o dia, para forçá-los a entrar no cubículo fechado no fim do expediente, onde comem e ficam trancafiados. Seu ciclo biológico de alimentação e sono são alterados. No lugar de comer várias vezes durante o dia, como é recomendado para primatas humanos ou não, só comem antes de anoitecer, uma vez por dia.
No Santuário do GAP, os chimpanzés desfrutam, em seu território de 4 a 5 mil metros quadrados, da liberdade total as 24 horas do dia e têm alimentos à disposição o dia todo.
Veja por que os chimpanzés enlouquecem em zoológicos, expostos ao público ignorante de suas características, na exibição diária.
No Santuário eles vivem entre seus semelhantes e os humanos não interferem em suas vidas, não existindo visitação pública.
Assista aos vídeos do Santuário de Sorocaba:

Cerca elétrica de Guga e Emílio (em espanhol)



fonte:projetogap.org.br