sábado, 30 de agosto de 2014

33 animais que você nunca imaginou que poderiam ser amigos!

33 animais que você nunca imaginou que poderiam ser amigos!
Surpreenda-se com as amizades mais inusitadas e do mundo animal.
Nós já vimos que até mesmo os animais mais perigosos podem ser fofos quando filhotes, e também descobrimos que gatos são animais muito sociáveis e que fazem amizade com qualquer um. Mas não pense que essa é uma característica apenas dos bichanos. Assim como eles, tem muito animal por aí que também não abre mão de uma boa social, não importa de que espécie o amigo seja.
O mundo animal tem uma variedade enorme de espécies. A maioria delas já é bem comum para nós, humanos, e outras têm caracerísticas tão exóticas e habitam lugares tão inóspitos que ainda não ficaram tão conhecidas assim. Porém, diferente de nós, os animais não tem preconceitos e conseguem viver harmoniosamente entre si, ainda que pra isso precisem fazer algumas amizades inusitadas e até mesmo improváveis.
Você já imaginou, por exemplo, que um gato poderia ser amigo de um canguru? Ou que um orangotango e um cachorro poderiam se dar bem? Então confira essas e outras amizades inesperadas do mundo animal!

Uma coruja descansando entre as patas do seu amigo cão

Uma coruja descansando entre as patas do seu amigo cão

Cachorros também gostam de patos!

 Cachorros também gostam de patos!


Mais imagens em: http://www.purebreak.com.br/midia/foto-um-tigre-um-leao-e-um-urso-que-forma-38380.html#4

Fonte: purebreak



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Sociedade Protetora denuncia ritual religioso com matança de animais em Curitiba (PR)

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
A Sociedade Protetora dos Animais denunciou à Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e à Rede de Defesa e ProteçãoAnimal de Curitiba (RDPA) um suposto ritual realizado em uma residência no bairro Tingui, em Curitiba, na noite de ontem. Segundo denúncia, um bode e seis galinhas teriam sido mortos.
Segundo informou por meio de nota a Sociedade Protetora dos Animais, as imagens (que você pode conferir abaixo), já foram enviadas às autoridades competentes para serem anexadas aos processos que já havia sido registrado para averiguação.
“Lembrando que se a prática de religião é protegida por nossa Constituição Federal, os animais também são protegidos de práticas que os submetam a crueldade pela mesma Constituição. Esclarecemos também que religiões como a Umbanda são confundidas com práticas onde há sacrifício de animais, mas a Umbanda não se baseia neste fundamento, não ‘utiliza sangue’ em seus trabalhos, sendo que muitas vezes prega o vegetarianismo”, esclarece a Sociedade Protetora dos Animais. “Além disso, para matar animais é necessário ter estrutura adequada de acordo com a legislação sanitária. Na nossa concepção, o culto de religiões deve promover a prática do bem e da caridade, não se utilizar do sofrimento de seres de qualquer espécie”, completa.
fonte: anda.jor



Consema aprova criação de unidade de conservação para tatu-bola em Pernambuco

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O Conselho de Meio Ambiente de Pernambuco (Consema) aprovou, nesta sexta-feira (29), o projeto que institui o Refúgio da Vida Silvestre Tatu-Bola, na caatinga, entre os municípios de Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Petrolina. O espaço tem uma extensão de 110 mil hectares e corresponde a maior área de preservação ambiental do estado.
Após duas consultas públicas, a reunião definitiva aconteceu na sala de reunião dos Conselhos Superiores da Universidade do Vale do São Francisco, em Petrolina. A nova unidade de conservação de proteção integral é a primeira a homenagear o animal.
De acordo com o secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, que também preside o Consema, Carlos Cavalcanti, a iniciativa permitirá a realização de mais ações de proteção e recuperação da caatinga a partir do Plano de Manejo, que ainda deverá ser elaborado, e do desenvolvimento dos arranjos produtivos locais sustentáveis na região.
Toda a área mapeada apresenta espécies endêmicas, raras, vulneráveis e ameaçadas de extinção, como o próprio tatu-bola. Também há pombais, redutos de ninhos feitos diretamente no solo da caatinga, que indica a necessidade de conservação do ambiente frágil.
A proposta é uma iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas), Agencia Estadual de Meio Ambiente (CPRH), e Universidade do Vale do São Francisco (Univasf). Até 2012, não existia uma unidade de conservação da caatinga no estado. A meta para este final de ano é criar mais 11 no semiárido pernambucano, incluindo a nova UC Tatu-Bola.

Chimpanzés experimentam a liberdade após anos atrás das grades


(da Redação)
Segundo o site The Dodo, um grupo de mais de 100 chimpanzés finalmente chegou ao seu novo larno Chimp Sanctuary depois de uma vida como cobaias em gaiolas apertadas no Centro de Pesquisas de New Iberia, na Louisiana (EUA).
Sua chegada eleva a população de chimpanzés do santuário (também localizada em Louisiana) para 212. Agora, há cerca de 760 chimpanzés de pesquisa restantes em laboratórios nos Estados Unidos, cerca de metade deles de propriedade do governo federal.
A aposentadoria dos chimpanzés foi resultado de uma investigação de 2009 do centro de investigação que revelou condições preocupantes para os animais, como ferimentos, isolamento e tortura psicológica.
Agora, os animais estão vivendo sua aposentadoria feliz. Aqui estão algumas fotos tocantes dos chimpanzés no santuário, cortesia da The Humane Society dos Estados Unidos:
chimp1 chimp2 chimp3 chimp4 chimp5
fonte:.anda.jor

Perda da vida selvagem e escravidão infantil: O que uma tem a ver com a outra?

Foto: Reprodução Internet
Foto: Reprodução Internet
A perda da vida selvagem e o bem-estar infantil podem parecer assuntos muito diferentes, mas novas pesquisas mostram como um está inseparavelmente ligado ao outro. Conforme noticiado pela BBC, menos animais selvagens significa que mais crianças escravas são usadas para ajudar encontrar comida em muitos países asiáticos e africanos. As informações são do site Care 2.
Compra e Venda de Crianças Inocentes
As indústrias, em particular a indústria da pesca, estão pegando crianças, acabando com sua infância e usando-as como mão de obra barata para a matança de pescados. Conforme a BBC, um estudo da revista Science indica que “a retirada de animais selvagens do mar e da terra vale $400 bilhões por ano e dá subsistência a 15% da população mundial.”
Os seres humanos já causaram a perda de 322 espécies em cinco séculos e a alarmante taxa atual de extinção está 1.000 vezes mais rápida do que antes. As indústrias estão desesperadas em manter as crescentes demandas e os minguados recursos.
As indústrias estão tentando acompanhar o extremo declínio das espécies usando escravos adultos e crianças. Por exemplo, homens de Burma, Camboja e Tailândia são comprados e vendidos para barcos pesqueiros. É impossível chamar isto de outra coisa que não escravidão e exploração de humanos e animais. Os homens passam anos no mar sem nenhum pagamento e são forçados a trabalhar cerca de 20 horas por dia, em alguns casos, para matar peixes e outros seres marinhos.
A compra e venda de crianças também acontece. Simplesmente não há dinheiro suficiente para contratar e pagar trabalhadores à medida que a vida selvagem fica mais difícil de encontrar.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Não é Somente Escravidão Infantil
Assim como vimos no desflorestamento feito pelo tráfico de drogas na América Central, a vida selvagem sempre parece pagar o preço por causa das atividades ilícitas. E dentro desta mesma linha, o terrorismo e a desestabilização política estão entrando à medida que as espécies extintas vão deixando espaço.
Você sabia que o conflito somali e os piratas somalis que estão sempre na mídia nasceram da elevada perda da vida selvagem? Os pescadores somalis começaram a procurar outros pescadores que estavam pescando ilegalmente em suas águas e levaram revólveres com eles. Um pouco mais tarde, alguns destes pescadores se deram conta que: 1) eles estavam armados, e 2) eles poderiam ganhar mais dinheiro com pagamentos de resgates do que “somente” pescando.
Embora alguns peritos discordem, algumas evidências sugerem que a caça – particularmente de chifres de rinocerontes, marfim de elefantes e partes de tigres – e o tráfico de animais selvagens (com comércio mundial ilegal de $ 19 bilhões) estão alimentando ataques terroristas. Grupos como “Janjaweed, O Exército de Resistência do Senhor, Al-Shabab e Boko Haram”, todos, já se envolveram em alguma forma de caça.
As crianças que não acabam se tornando escravas, inevitavelmente serão recrutadas por grupos terroristas, ou forçadas a lutar em conflitos. Tensões sociais e políticas nunca beneficiam os mais inocentes.
Como Corrigir Isto?
Conforme noticiado pela BBC, os autores da revista dizem que é hora dos governantes agirem juntos. Este problema da perda da vida selvagem e da escravidão infantil não será resolvido declarando e vencendo uma “Guerra à Caça Ilegal.” A única maneira de verdadeiramente resolver este problema de duas pontas é restaurar os governos arruinados e restaurar a mentalidade de “liberdade global para todos.”
fonte:anda.jor.

Suprema Corte do Oregon determina que animais serão “vítimas” iguais aos humanos

Foto: Lynn Ketchum
Foto: Lynn Ketchum
Em duas decisões marcantes no início deste mês, a Suprema Corte do Oregon (EUA) declarou que em breve será permitido que os animais não humanos no estado tenham as mesmas proteções básicas que são concedidas aos seres humanos. As informações são do Oregon Live.
A decisão possibilitará, por exemplo, que a polícia vá ao auxílio de animais em dificuldade sem que tenham que ter um mandado expedido para isso. Também pode resultar em repercussões criminais mais duras para os culpados por abusar ou negligenciar animais. “Isso é imensamente útil para o julgamento de casos de crueldade animal”, disse Jacob Kamins, um promotor de Corvallis, designado a buscar tais casos no Oregon.
Alguns reflexos dessa postura do Legislativo do Estado quanto aos direitos animais já podem ser percebidos. Especificamente no processo contra Arnold Nix, a suprema corte determinou que o homem do condado de Umatilla – que foi condenado por deixar morrer de fome vinte animais entre cavalos e cabras em sua propriedade – deveria ser sentenciado, não apenas em uma acusação de negligência animal de segundo grau, mas em 20, o que significa que cada animal contou como uma vítima separadamente.
Para acusados em geral, a mudança pode resultar em tempo de prisão ou sentenças mais longas, e tornar mais difícil para os réus expurgarem essas condenações de suas fichas criminais, anos depois. “Reconhecer que os animais são vítimas de crimes é realmente senso comum entre nós”, disse Lora Dunn, advogada da Animal Legal Defense Fund em Portland.
Nix, que estava com 68 anos quando foi preso em 2009, argumentou que o significado comum de “vítimas” não inclui os “não humanos”, e que as leis do Oregon definem os animais como propriedade de seus tutores.
No processo do estado contra Linda Fessenden e Teresa Dicke, a suprema corte constatou que um ex-policial estava legalmente justificado quando entrou sem permissão em uma fazenda do condado de Douglas para socorrer um cavalo que estava tão desnutrido que cada uma de suas costelas ficava à mostra. O estado determinou que o homem, que pensou que o cavalo estava correndo perigo de cair imediatamente e morrer, não precisava de um mandado para pisar em uma propriedade particular e levar o animal a um veterinário.
Assim como Nix, Fessenden e Dicke também usaram o argumento de que a lei estadual define animais como propriedade, e afirmaram que mesmo um policial deveria primeiramente obter um mandado antes de irromper em uma propriedade privada.
O tribunal concordou que os animais ainda são definidos como “propriedade” segundo a lei, mas concluiu que o ex-policial não violou os direitos constitucionais das tutoras pois havia uma “exigência das circunstâncias” – o que legitima o ato e derruba o argumento do risco de uma invasão dessa ordem causar danos a pessoas ou à propriedade.
O ex-policial estimou que levaria de quatro a oito horas para obter o mandado e, nesse tempo, poderia não ser possível salvar o cavalo.
“Nós recebemos chamados todos os dias, de pessoas reclamando da aplicação da lei em Oregon e em outros estados, dizendo algo como: ‘Eu preciso de ajuda exatamente agora. Esses animais estão à beira da morte’ – seja em um caso de colecionador de cães e gatos, um incidente em uma fábrica de filhotes ou de cavalos que estão morrendo de fome”, disse Dunn, da Animal Legal Defense Fund.
Ela conta que, nesses casos, a ONG recomenda que a pessoa consiga um mandado se possível. “Porque nós não queremos sugerir às pessoas atitudes que possam envolvê-las em questões constitucionais”. Mas algumas vezes, disse Dunn, a vida de um animal pode estar em risco e não há tempo para se buscar um mandado. Por esse motivo, ela disse que a sua organização está “emocionada” quanto ao caso “Fessenden/Dicke”.
Ao fazer as suas constatações, a alta corte notou o quanto as leis do Oregon estão evoluindo para refletir os sentimentos da sociedade em geral.
Martha Lee Walters, que escreveu o parecer “Fessenden/Dicke” para o tribunal, apontou que “os animais domésticos, como os cães, e mesmo um animal de fazenda, como por exemplo o cavalo, ocupam uma posição única no coração das pessoas”, e que isso está refletido no desenvolvimento das leis “de bem estar animal”.
Walters citou uma luta legal de advogados americanos tentando estabelecer o direito de um chimpanzé processar o seu tutor por fazer com que ele vivesse em péssimas condições, e o caso de um zoológico na Índia que passou a proibir exibições de golfinhos devido à sua inteligência avançada.
Ela também comentou um estudo realizado em 2013 pela Animal Legal Defense Fund que ranqueou os estados do Oregon e de Washington como segundo e sétimo melhores estados, respectivamente, em leis de proteção aos animais. Entre os pontos fortes do Oregon, segundo o estudo, estavam as leis que aumentavam penalidades se o dano ao animal acontecesse na presença de uma criança, e o poder dos juízes em requerer aconselhamento de saúde mental.
“Conforme continuamos a aprender mais sobre a inter-relação natural da vida, chegará o dia em que os humanos perceberão menos a separação entre eles mesmos e outros seres vivos, que a lei agora reflete”, escreve Walters. “No entanto, não precisamos de um espelho para o passado ou um telescópio para o futuro para reconhecer que o status legal dos animais mudou e continua mudando…”.
fonte:anda.jor

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Manifestação contra caça de golfinhos no Japão acontece em São Paulo


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No dia 1º de setembro, das 13h as 16h será realizada uma manifestação em frente ao Consulado Geral do Japão, em São Paulo, a fim de chamar atenção para o extermínio diário e o comércio de golfinhos para cativeiros, que passam pelo Japão em sua rota de migração.
O “Japan Dolphins Day 2014” é um protesto oficial e acontece simultaneamente em várias cidades do mundo. São Paulo também está inclusa e este ano participará novamente.
temporada de caça acontece na pequena cidade de Taiji que se inicia em primeiro de setembro e vai até 31 de março. Pescadores em barcos encurralam dezenas de golfinhos em uma enseada e os massacram com golpes de arpões e facadas.
A água se torna vermelha com o sangue. Mais de 2.000 deles são massacrados por ano. Os caçadores ainda capturam mais de 200 golfinhos para serem vendidos para parques aquáticos, aquários e outros são mortos para o consumo de sua carne, que é altamente contaminada com mercúrio e pouco apreciada pelos próprios japoneses. Eles são separados de suas famílias depois de presenciarem o massacre das mesmas e são transportados em condições sub-humanas para o mundo todo.
O documentário “The Cove”, que ganhou o Oscar de melhor documentário em 2010, relata em detalhes o que acontece em Taiji. O filme está aberto no youtube por ser informativo sem fins lucrativos. Esse trabalho mobilizou ativistas do mundo inteiro para protestar contra essa dura realidade.
Para mais informações acesse:
fonte.anda.jor

MP pede que Festa de Barretos exclua prova que matou bezerro em 2011


Bezerro saiu da arena carregado e precisou ser sacrificado, após fraturar uma das vértebras na Festa de Barretos em 2011 (Foto: Reprodução/EPTV)
Bezerro saiu da arena carregado e precisou ser
morto, após fraturar uma das vértebras na
Festa de Barretos em 2011 (Foto: Reprodução/EPTV)
O Ministério Público ajuizou nesta quinta-feira (28) uma ação civil pública por maus-tratos aos animais contra os organizadores da Festa do Peão de Barretos (SP). Segundo o promotor Flávio Okamoto, que moveu o processo, o clube “Os Independentes” deve deixar de realizar em definitivo a prova bulldog, em que o peão pula de cima do cavalo em movimento e tenta derrubar o bezerro no menor tempo possível. A modalidade já está suspensa do maior rodeio do país desde 2011, quando um animal morreu após ter o pescoço torcido e sofrer uma lesão em uma das vértebras.
Em nota, a assessoria da Festa do Peão de Barretos informou apenas que desconhece a referida ação.
Okamoto explicou que um inquérito civil foi instaurado pela Promotoria para apurar a morte do bezerro há três anos, mas foi arquivado com base em um laudo expedido por um veterinário, apontando que o peão havia feito um movimento errado durante a prova. Desde então, a modalidade está suspensa, provisoriamente, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). “A prova não é realizada porque eles fizeram um acordo parcial com outro promotor, dizendo que, enquanto não fosse julgada a morte do bezerro, eles não realizariam. Mas eles ainda podem voltar a fazer um dia”, explica.
Segundo o promotor, o inquérito foi enviado ao Conselho Superior do Ministério Público, órgão colegiado que avalia arquivamentos, e que determinou que uma ação fosse instaurada por outro promotor em Barretos. A partir daí, a Promotoria apurou que o veterinário que expediu o laudo em 2011, além de ser ligado ao grupo “Os Independentes”, organizadores da Festa do Peão, estava com registro profissional vencido junto ao Conselho Regional de Medicina Veterinária.
Além disso, outros três laudos comprovam que a prova causa sofrimentos físicos e psíquicos aos bovinos. “Quando o inquérito foi arquivado pela primeira vez, o veterinário fez um laudo bem tendencioso, alegando que a culpa foi do peão. Depois, juntamos nos autos três pareceres contrários, dizendo que aquilo estava completamente errado”, diz Okamoto.
Os pareceres apontam que a torção afeta não apenas a coluna cervical, mas nervos que se conectam com a medula espinhal e até vasos sanguíneos. Outro lado indica que o extremo ruído proveniente dos shows musicais e do locutor das arenas, “também são extremamente estressantes aos animais, pois a acuidade auditiva deles é muito alta, provocando aos animais lesões auditivas, rupturas de tímpano, arritmias cardíacas.”
Negociação
Antes de entrar com a ação, Okamoto alega que tentou um acordo com “Os Independentes”, enviando a eles a minuta de um novo TAC, em que os organizadores se comprometeriam a nunca mais promover a prova. O documento, no entanto, nunca foi assinado.
Na ação protocolada nesta quinta-feira (28), o promotor pede a exclusão da prova do rol de modalidades disputadas no rodeio e a execução de uma multa no valor de R$ 144,8 mil por dano moral coletivo ao meio ambiente pela morte do bezerro. “A própria natureza da prova, que consiste em pular do cavalo em cima do bezerro e girar o pescoço, causa maus-tratos. Por isso, tem que ser proibida. A Constituição, no artigo 225, diz que é proibida a crueldade contra os animais.”
Fonte: G1

Ação resgata cães abandonados na Reserva do Paiva, em Cabo de Santo Agostinho (PE)

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A Concessionária Rota dos Coqueiros, com o apoio da Associação Geral da Reserva do Paiva, criou um projeto para capturar os cães abandonados que circulavam ao longo da via Parque da Reserva do Paiva. Foram capturados 11 cães que, em seguida, foram encaminhados à ONG Pet- PE, instituição que acolhe, trata e cuida dos animais até a adoção. Por enquanto, quatro cães já foram adotados. Os outros sete ainda estão esperando um novo tutor.
Quem tiver interessado em adotar alguns desses cães pode entrar em contato com a Pet- PE pelo e-mail falecom@petpe.com.br ou pelos telefones: 3478-8080 / 8898-8080/ 8858-8080. A ONG funciona de domingo a domingo das 10h às 16h, em Candeias.
Vale sempre lembrar que, de acordo com a Lei Federal nº 9.605 de 1998, abandono e maus-tratos a animais são considerados crimes com sanções penais e administrativas.

Grupos de direitos animais protestam contra ‘pescaria de hamsters’


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Neste ano, um dos Festivais de Verão tem chamado muito a atenção em Osaka, Japão. No país é bem comum encontrar jogos com animais, como a pescaria de peixinhos dourados, chamada Kingyo Sukui, onde os próprios bichos se tornam os prêmios das competições.
A pescaria de peixes dourados, praticada há gerações no Japão, consiste na seguinte dinâmica: os jogadores recebem um pequeno pote com água e um “coador” com um pedaço de papel ao centro. Os jogadores tentam pegar os peixinhos com seus “coadores”, antes que o papel fique encharcado a ponto de desmanchar, sobrando apenas seu aro de plástico. Os competidores ganham a prova quando conseguem capturar os peixes a tempo do papel não se desfazer.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
No entanto, mês passado, outro tipo de pescaria chocou algumas pessoas que frequentavam o festival: a “pesca de hamster”. Ao pagar 500 ienes (moeda japonesa) para participar da brincadeira, o jogador oferece pedaços de comida aos hamsters e, caso consiga atrair três deles, ganha um sem pagar nada por isso. Se a comida acaba, o jogo acaba.
fonte..anda.jor

Festival de Porcos do Canadá é condenado por defensores dos direitos animais

Foto: CBC
Foto: CBC
O festival de Sainte-Perpétue aconteceu no primeiro final de semana de agosto, em meio a muitas acusações por parte dos defensores dos direitos animais. Dois principais eventos que acontecem na cidade são alvos das críticas: a corrida de javalis e a luta com os porcos. Os competidores são colocados em um ringue de lama com um porco e têm 90 segundos para tentar e capturar o animal e colocá-lo em um tambor. Os defensores, incluindo o ex-jogador do Montreal Canadiens, George Laraque, chamam esse evento de cruel. As informações são do CBC News.
Mais de 20.000 pessoas assinaram a petição online pedindo o fim da luta com os porcos. A petição dizque os animais usados nesse evento correm o risco de serem machucados pelos participantes, que se jogam em cima dos porcos, a fim de capturá-los.
Foto: CBC
Foto: CBC
“Ao impor estresse e medo aos animais por diversão, os organizadores ensinam aos participantes e à platéia de jovens e adultos, que animais, mesmo sendo inteligentes e sensíveis como são, podem ser usados pelos humanos sem medir as conseqüências que isso possa causá-los – uma mensagem perturbadora que não deveria ter lugar no século XXI” – diz a petição. A porta-voz da Humane Society International Canada, Sayara Thurston, disse à CBC News que porcos são animais sensíveis e inteligentes e que a luta que eles travam nessa “brincadeira”, colocam-nos em grande estresse.
“São eventos em que os porcos são forçados a correr das perseguições e depois serem jogados em um tambor ao som de uma platéia barulhenta”, diz Sayara. Em resposta às críticas, a cidade decidiu colocar placas de aviso em volta do lugar onde as lutas acontecem, avisando que protestos não serão tolerados. Organizadores defendem a competição
Os organizadores dizem que o evento é supervisionado por veterinários e não há razão para se preocupar. ”Há um veterinário no local que cuida e assiste aos animais na lama para garantir que eles estejam em perfeitas condições e que não sejam machucados”, diz Laurin Gaulin. O evento de 5 dias, atrai por volta de 35.000 visitantes.
Residentes da cidade de Sainte-Perpétue disseram a CBC News que eles não estão preocupados com as críticas. Dizem que o festival é bom para os negócios e de acordo com os organizadores, o festival dos porcos gera em torno de $4 milhões para a economia local, que conta com menos de 1.000 habitantes.
fonte-anda.jor.

PM detém idoso por espancar cachorro em Vilhena (RO)

vilhena
O idoso Sirvino Francisco, de 82 anos, foi detido pela Polícia Militar na manhã de quinta-feira, 28. Ele foi acusado de ter agredido a pauladas um cachorro. O caso aconteceu em um bar na Avenida Paraná, em Vilhena.
Segundo apurado pela reportagem do Extra de Rondônia, o acusado sem motivo algum se apossou de uma ripa e passou a desferir golpes contra o animal indefeso.
Populares que assistiram a cena ficaram indignados e acionaram a Polícia Militar que foi até ao local e confirmou as agressões ao animal.
Diante dos fatos, o idoso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil e apresentado ao delegado de plantão.
Fonte: Extra

Crianças do Vietnam aprendem a defender os animais nas escolas...

Art to the Rescue
 29 de agosto de 2014
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Caro amigo,
Qualquer pessoa pode fazer uma diferença positiva para os animais, até mesmo crianças, e isso é exatamente o que aconteceu nas escolas no Vietnã.
HSI vem trabalhando com o governo vietnamita para aumentar a conscientização entre as crianças em idade escolar sobre como proteger rinocerontes de caçadores que matam os animais para seus chifres. Como parte de nossa campanha, convidamos meninas e meninospara entrar no primeiro concurso anual RhinoArt Vietnã. Os resultados foram fantásticos, com negrito, colorido cartazes abundância.
Estudantes de 20 escolas transformaram em mais de 2.000 entradas. Dê uma olhada em alguns dos desenhos vencedores.
O Vietnã é o maior mercado do mundo para o chifre do rinoceronte , e um dos principais objetivos da campanha conjunta é educar as crianças desde cedo para que eles são menos propensos a consumir produtos de rinoceronte. A esperança é que os jovens artistas também vai passar ao longo de seu novo conhecimento para os mais velhos, que podem não estar cientes de que chifres de rinoceronte não têm valor medicinal (o ponto de "vender" para o chifre do rinoceronte).
Os vencedores vão viajar para a África do Sul para participar da primeira vez Mundial da Juventude Summit Rhino em 22 de setembro - Dia Mundial da Rhino.
HSI trabalha para proteger rinocerontes em várias frentes, inclusive por meio da conscientização; educação e divulgação para as empresas, os sindicatos das mulheres, e as universidades; e campanhas para fortalecer tanto a regulamentação internacional e doméstico de comércio de produtos de rinoceronte. Todos esses elementos se reúnem em nossa luta para salvar os poucos rinocerontes remanescentes de ser dizimado pela ganância 'caçadores.
Atenciosamente,
Andrew sig.gif
Andrew Rowan
Presidente e CEO Humane Society International
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